Isaque disse: É minha
irmã, porque temia dizer: É minha mulher.
Gênesis 26.7
Quando encontramos dificuldade para expressar a verdade, é momento de
refletirmos: Deus abençoará meu engano?
Ele que abomina a mentira, se alegrará com minha estratégia apoiada na
inverdade, mesmo que a finalidade seja legítima?
O SENHOR, que ama a verdade, e é a própria VERDADE, abençoará
um negócio, uma transação que se baseia em falsidade?
Deus honrará a carreira de um manipulador?
Deus socorrerá um trapaceiro?
Há alguma chance Dele abençoar minha desonestidade?
A pessoa que sofrerá a perda, o dano, o prejuízo que tenciono ocasionar,
é menos filho de Deus do que eu?
Deus poderia me privilegiar em detrimento de meu irmão?
O justo juiz seria tendencioso? O criador do olho e do
ouvido, deixaria de ver ou ouvir? Certamente que não.
Então antes que caiamos na cilada, façamos algumas
considerações:
Somos totalmente honestos em nossos relacionamentos?
Em nossos diálogos sempre somos sinceros? Somos transparentes
em nosso trabalho e escola? Somos dignos da confiança que nos depositam? Somos
contribuintes honestos? Somos amigos leais?
Se não nos portamos assim, é tempo de nos concertarmos.
“Porque,
se nós nos julgássemos a nós mesmos, não seríamos julgados. Mas, quando
somos julgados, somos repreendidos pelo Senhor, para não sermos condenados com
o mundo.” (1
Coríntios 11:31-32)
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