sábado, 28 de fevereiro de 2015

Investimento no celeiro celestial


Negar ajuda aos pobres cancela as bênçãos de Deus!

"Quem fecha os ouvidos ao clamor dos pobres também clamará e não terá resposta."
 
                     Provérbios 21.13

Vivemos em um mundo atingido pela praga da MISÉRIA!
• Todos os dias, milhares de crianças morrem desnecessariamente no mundo por causa da fome e de doenças infantis que podem ser evitadas e curadas.
• Bilhões de pessoas no mundo vivem em abominável pobreza, sem os recursos mais básicos: comida adequada, roupa, abrigo,      saneamento, educação e cuidados médicos.
• Dois bilhões de pessoas, um terço da população do mundo, recebem mensalmente menos de 1.000 reais.
Deus entregou à Igreja a responsabilidade de ajudar a suprimir as necessidades dos pobres. Não é responsabilidade dos governos, é tarefa do povo de Deus! Ele exige que ajudemos aos pobres na medida em que Ele nos abençoa.
Se Deus nos abençoa com riquezas, distribuamos parte dela, de maneira liberal e generosa, proporcional às nossas posses. Se recebemos salário, ajudemos com um valor compatível ao que ganhamos.
Deus ordenou aos israelitas que ajudassem aos pobres da sua terra. Se fizessem isso, Ele os abençoaria. “Dê-lhe generosamente (ao pobre), e sem relutância no coração: pois, por isso, o SENHOR, o seu Deus, o abençoará em todo o seu trabalho e em tudo o que você fizer” (Deuteronômio 15.10).
No texto em estudo, vemos que, se fecharmos os olhos e os ouvidos aos pobres e nos recusarmos a ajudá-los, Deus não ouvirá os nossos clamores.
Deus promete que quem dá aos pobres não passará NECESSIDADE! Mas os que fecharem os olhos para as necessidades dos pobres serão AMALDIÇOADOS. "Quem dá aos pobres não passará necessidade, mas quem fecha os olhos para não vê-los sofrerá muitas maldições" (Provérbios 28.27).
Deus promete que quem dá aos pobres realmente empresta a Ele, e será recompensado: "Quem trata bem os pobres empresta ao SENHOR, e ele o recompensará" (Provérbios 19.17).
Uma das razões pelas quais há tantos cristãos vivendo sob um "céu fechado", sem colher as bênçãos que Deus prometeu, é o fato de cerrarem os olhos para as necessidades dos pobres. As bênçãos de Deus pertencem aos que ajudam os pobres liberalmente.
"Quem é generoso será abençoado, pois reparte o seu pão com o pobre" (Provérbios 22.9).
Se desejamos desfrutar as bênçãos de Deus, não podemos dar as costas aos pobres nem recusarmos a ajudá-los quando pudermos fazê-lo. João escreveu:
 "Se alguém tiver recursos materiais e, vendo seu irmão em necessidade, não se compadecer dele, como pode permanecer nele o amor de Deus? Filhinhos, não amemos de palavra nem de boca, mas em ação e em verdade" (1 João 3.17,18).
Deus ama os pobres. Sente compaixão por eles e deseja suprir as suas necessidades por meio de nós. Quando começarmos a ajudar aos pobres e necessitados, Deus liberará as suas bênçãos de volta para a nossa vida. Ele prometeu que não passaremos necessidade!

De acordo com Jesus, no julgamento das nações, o castigo virá sobre os que se recusam a ajudar aos necessitados (Leiam Mateus 25.35-45). Obedecer é melhor que sacrificar!

Palavra para o seu coração

Ninguém mais ensinará ao seu próximo nem ao seu irmão, dizendo: ‘Conheça ao Senhor’, porque todos eles me conhecerão, desde o menor até o maior", diz o Senhor. "Porque eu lhes perdoarei a maldade e não me lembrarei mais dos seus pecados. "


                          Jeremias 31.34

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

A alegria do SENHOR é a nossa força

E Neemias acrescentou: "Podem sair, e comam e bebam do melhor que tiverem, e repartam com os que nada têm preparado. Este dia é consagrado ao nosso Senhor. Não se entristeçam, porque a alegria do Senhor os fortalecerá".

                           Neemias 8.10

Deus quer que seu povo lhe seja agradecido. Podemos honrá-lo quando lhe damos ofertas regulares. Isto nos lembra de pô-lo em primeiro lugar em nossa vida.
Deus ordenou aos israelitas que se lembrassem dele. Para isto, estabeleceu oferendas diárias, semanais e mensais, bem como cinco eventos anuais: Páscoa, Festa das Primícias, Festa das Trombetas, Festa dos Tabernáculos e Dia da Purificação.
É nas horas de lazer, livres de constrangimentos e observações, que mostramos o nosso real caráter, o que predomina dentro de cada um de nós.
Quando chega a hora de relaxar e estamos livres para fazer o que realmente gostamos, festas, comemorações, comidas, bebidas, músicas, agito...muitas vezes nos distanciamos espiritualmente e nossa comunhão com Deus fica fragilizada, a carne, os valores naturais prevalecem sobre os valores espirituais.
Precisamos enfatizar que os festejos são privilégios concedidos por Deus, devemos sim nos alegrar com os que se alegram, devemos sim sentir prazer em festas, apreciar boas comidas, boas bebidas, boa música, férias, viagens, passeios, tudo é saudável e necessário para todos nós. O que não podemos é fazer dos festejos ocasião para nos perdermos, para pecarmos, ou fazer das férias um ensejo para esfriarmos espiritualmente, como se tirássemos férias de Deus.
"Tudo me é permitido", mas nem tudo convém. "Tudo me é permitido", mas eu não deixarei que nada domine (1 Coríntios 6.12).
A comunhão com Deus, permanência em Cristo, amor à Palavra e meditação diária, são vida e força, saúde e contentamento para nossa nova natureza; mesmo durante as festas, nas férias, viagens, passeios... não podemos nos distanciar da dessa Luz que há em nós. Valorizemos cada oportunidade especial concedida por Deus para uma maior comunhão, com o Pai e com o Filho; façamos de nossa conduta um testemunho para os que nos rodeiam.
Não permitamos que nosso descanso torne-se em armadilha e nos esgote a energia no esforço de não perder terreno. Façamos das férias um período abençoado para a graça e a vitória sobre nos mesmos e sobre o mundo com suas concupiscências, um tempo para crescermos em graça e força, sermos abençoados e tornarmos bênção por onde passarmos deixando o aroma de Cristo que há em nós.

“Pois tudo o que há no mundo — a cobiça da carne, a cobiça dos olhos e a ostentação dos bens — não provém do Pai, mas do mundo.
O mundo e a sua cobiça passam, mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre” (1 João 2.16-17).

Leva tempo, treinamento e esforço para crescermos em nossa comunhão com Deus. Façamos então do SENHOR a nossa prioridade diária. Pensemos na alegria que temos recebido em nossa crescente comunhão e busca diária pelo Espírito Santo; procuremos meios, formas de intensificar nossa adoração para encorajarmos um relacionamento mais profundo, produtivo e jubiloso com o SENHOR.

Palavra para o seu coração

A ti eu clamo, Senhor, minha Rocha; não fiques indiferente para comigo. Se permaneceres calado, serei como os que descem à cova.


                          Salmos 28.1

Bem-aventurados os perseguidos por causa da justiça, pois deles é o Reino dos céus.

                          Mateus 5.10

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Enfrente a crise

Quando os fundamentos estão sendo destruídos, que pode
fazer o justo?
... o Senhor é justo, e ama a justiça; os retos verão a sua face.
            
                  Salmos 11. 3,7

Alguém já se deparou com uma crise que tenha ameaçado destruir-lhe, vida, família, negócios, empreendimentos, futuro, tudo? Nesse momento de crise, até nossos melhores amigos nos desencorajam e afirmam a nossa dura realidade: “Desista! Esqueça! Fuja! Não há saída, nem solução, jamais poderá vencê-la, está derrotado!”
O rei Davi enfrentou uma crise assim. Depois de ter matado Golias, ele se tornou um herói nacional, as atenções se voltaram para ele, os israelitas o reverenciaram mais do que ao rei Saul. Se tivessem feito uma pesquisa de opinião, Davi teria sido escolhido o “homem do ano”!
Saul percebeu isso e sua frustração transformou-se em ciúme e raiva, ele deu lugar à ira, concebeu o ódio em seu coração. Certa noite, enquanto Davi tocava sua harpa para o rei, Saul tentou assassinar Davi atirando uma lança no gentil pastor.
Chocado com o ocorrido, os amigos de Davi o aconselham no Salmos 11: “Fuja, Davi. Desista do trabalho e voe como um pássaro para as montanhas”. Davi responde apenas: “no SENHOR confio”. Ele sabia que, independente da dimensão dos problemas, Deus é infinitamente maior e superior a eles. Por maior que fosse a ira ou a influência satânica atuante em Saul, Davi confiava na proteção de Deus. Nenhum poder terão sobre nós sem a permissão de Deus: “Não tenham medo dos que matam o corpo, mas não podem matar a alma. Antes, tenham medo daquele que pode destruir tanto a alma como o corpo no inferno” (Mateus 10.28).
Davi enfrentou os problemas de sua vida colocando sua confiança no SENHOR. A Bíblia diz: “Confia no SENHOR de todo o teu coração, e não te estribes no teu próprio entendimento. Reconhece-o em todos os teus caminhos, e Ele endireitará as tuas veredas” (Provérbios 3.5-6). Enfrentar a crise colocando toda a confiança no SENHOR Jesus: isto inclui assumir responsabilidades por nossa vida, por opções e escolhas que fazemos. Escolhas envolvem conseqüências. Só nos drogamos por opção; nos tornamos viciados por livre escolha; nos alcoolizamos porque queremos; nos tornamos consumidores de tabaco, cocaína, maconha porque assim desejamos; da mesma forma que optamos por sermos adúlteros, mentirosos, roubadores...e tudo o mais que não agrada a Deus e só entristece ao Espírito Santo que certamente não vai querer também habitar uma tapera, suja e mal cheirosa, comprometida com o pecado e toda sorte de imundície que as vitrines do mundo oferece. Se somos a sua habitação, sua morada, façamos com que essa convivência, essa comunhão seja o mais prazerosa possível, tornemo-nos um lar adornado, arejado, confortável, aconchegante, perfumado, onde o Espírito Santo, chegue e não queira mais sair...façamos o possível para descobrir o que Ele gosta, o que Lhe dá prazer, o que alegra seu coração...
Somos hoje o que decidimos ser ontem, paremos de jogar o jogo da culpa. O mundo está repleto de pessoas que fogem da responsabilidade. Enfrentemos a vida abraçando a verdade; de onde tiramos a idéia de que a vida é um mar de rosas? Esta idéia pode ter vindo de Hollywood, não da Bíblia; o cinema faz seu lucro através do “final feliz”. Nossa realidade está lá no Novo Testamento, ele fala de dificuldade a serem enfrentadas, dos perigosos caminhos de nossa fé, das cruzes a serem carregadas, males a serem vencidos, tribulações planejadas por Deus para trazerem triunfo e glorificarem o seu Nome, revelarem seu poder ao mundo incrédulo.
Enfrentemos a vida e nossas crises com treinamento. Deus treinou Davi para ser rei de Israel e quer nos treinar também, não sabemos ainda nossa posição, o que devemos desempenhar no Reino, talvez com nossas habilidades e aptidões nos tornemos lixeiros, não sei, quem sabe?? Mas então que sejamos o melhor lixeiro, que o façamos com arte, que desempenhemos nossas tarefas com amor, como para agradar e servir ao REI dos Reis e SENHOR dos Senhores que somos todos nós.
Em nosso treinamento Ele exige disciplina, obediência e determinação. Quando viu a lança voando em sua direção enquanto tocava harpa, correr já não era uma opção para Davi, só lhe restava confiar, ele tinha que depender inteiramente de Deus.
Enfrentemos a vida descobrindo quem realmente somos e a quem pertencemos, se ao deus deste mundo ou ao Deus Todo-Poderoso. Se ao Todo-Poderoso, então somos filhos do Deus Altíssimo. “Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que crêem no seu nome” (João 1.12).
Fomos criados à imagem de Deus e uma vez que optamos por Ele, Ele não nos descarta, não desisti de nós apesar de nós mesmos.

No jardim do Getsêmani, ciente da agonia que o aguardava, sua angústia, seu pavor foi tamanho que Ele suou gotas de sangue, Jesus disse: “Não seja, porém, o que Eu quero, mas o que Tu queres” (Marcos 14.36). Ele foi para a cruz, sofreu dor extrema, açoites, humilhação, vergonha, abandono, descrédito, insultos, cusparadas, precisou de ajuda para carregar a cruz porque suas forças fraquejavam, tamanho sofrimento; morreu entre ladrões como um bandido qualquer e foi enterrado numa sepultura emprestada. Mas Ele não desistiu...Levantou-se da tumba e agora se assenta à direita de Deus Pai (Hebreus 12.2). Não podemos desistir jamais de tão grande salvação, Ele abriu o caminho, pagou o preço, quitou nossa dívida... por maior que seja a crise aqui enfrentada não podemos desistir, em breve estaremos com Ele também!

Palavra para o seu coração

Atirarão sua prata nas ruas, e seu ouro será tratado como coisa impura. Sua prata e seu ouro serão incapazes de livrá-los no dia da ira do Senhor e, não poderão saciar sua fome e encher os seus estômagos; serviram apenas para fazê-los tropeçar na iniquidade.


                          Ezequiel 7.19

Então lhes disse: "Cuidado! Fiquem de sobreaviso contra todo tipo de ganância; a vida de um homem não consiste na quantidade dos seus bens".

                          Lucas 12.15

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Deus transfere as riquezas dos ímpios para os justos!

O homem bom deixa herança para os filhos de seus filhos, mas a riqueza do pecador é armazenada para os justos.

                        Provérbios 13.22

É a vontade de Deus, abençoar e fazer prosperar o seu povo acima de todos os povos da terra! A Bíblia, de Gênesis a Apocalipse, está repleta de promessas sobre a provisão de Deus e a fartura que Ele deseja derramar sobre o seu povo. No Corpo de Cristo, ainda não vimos nem experimentamos a fartura sobrenatural que Deus prometeu. Também é vontade expressa de Deus que não haja necessidade na Igreja e que a sua obra floresça no mundo todo!
O Senhor deseja cortar as amarras da dívida que nos prendem e dar-nos tudo aquilo que, pela fé, tomarmos posse de suas riquezas incomensuráveis e ilimitadas!
O texto em estudo expõe uma verdade poderosa, a qual revela a vontade de Deus acerca das riquezas e das finanças de seu povo: "A riqueza do pecador é armazenada para os justos". Lemos inúmeras vezes na Palavra de Deus que Ele entregou aos israelitas os "despojos" dos inimigos e tomou a riqueza das nações ímpias, colocando-a nas mãos de seu povo.
Cremos que é chegada a hora de Deus começar a transferir as riquezas dos ímpios para as mãos dos justos! Ele sacudirá as nações e fará com que suas riquezas venham para o povo Dele. 
Deus está levantando um povo especial, que tem ouvido o chamado divino e correspondido ao gemido íntimo do Espírito Santo, derramando a sua alma diante de Deus e obedecendo-lhe.
Esse povo será capaz de superar limites sem olhar para trás ou para o mundo. Será um povo reunido em pureza, justiça e santificação, a fim de que se cumpram os propósitos do Deus Todo-Poderoso no final dos tempos.
Esse povo ouvirá e agirá de acordo com a direção de Deus. Estará ligado a Ele de modo singular, e o mundo saberá, assim como soube por meio dos judeus, que há apenas um Deus verdadeiro. Ele não é Maomé, nem é Buda. É Jeová, o Deus Todo-Poderoso, SENHOR de todos!
Deus abençoará e separará esse povo. Serão pessoas marcadas pelo nome de Jesus e prosperarão em meio à adversidade deste mundo. Deus derramará as suas riquezas e as suas bênçãos sobre a vida deles, como jamais foi visto, e os usará como financiadores de seu projeto final.
Recebamos a Palavra de Deus em nosso espírito e atuemos de acordo com ela!
As riquezas deste mundo não pertencem aos pecadores! Não estão sob controle dos governos do mundo ou de instituições bancárias!
As minas de ouro e diamantes, os campos de petróleo e outros minerais preciosos, enfim, a terra com toda a sua riqueza, pertencem a Deus.
"Do SENHOR é a terra e tudo o que nela existe, o mundo e os que nele vivem" (Salmos 24.1). "As cabeças de gado aos milhares nas colinas" pertencem a Ele (Salmos 50.10), que disse: "Tanto a prata quanto o ouro me pertencem" (Ageu 2.8).
Empresas, casas, terras e outros recursos e bens serão virão para o povo de Deus.
O propósito dessa transferência não é fazer com que o povo de Deus acumule tesouros para si. Deus colocará os recursos nas mãos de crentes que os usarão com a finalidade de cumprir a ordem divina de evangelizar o mundo.
Deus está levantando um remanescente santo, inteiramente consagrado e submisso a Ele, por meio do qual Ele possa derramar grande riqueza e bênçãos, a fim de financiar a evangelização dos últimos tempos. A geração ímpia e incrédula não fará isso. Deus quer fazer essa obra por meio de nós!
Por meio de você!
Deus não planejou que a Igreja, no final dos tempos, fosse limitada por carência financeira. O seu desejo é conceder ao crente abundância, de modo que completem a obra que Ele os chamou a fazer no mundo inteiro.
A Igreja tem sido impedida porque restringimos a ação de Deus, devido ao nosso entendimento limitado e natural. Permitimos que Satanás nos roube e tome o que nos pertence por direito, em vez de exercer o poder e a autoridade que Deus nos outorgou, como co-herdeiros do Reino, repreendendo Satanás e tomando posse da provisão divina.
Não cremos que Deus se alegre em ver igrejas e ministérios cancelarem os empreendimentos missionários voltados para a conquista de mais de dois bilhões de almas que nunca ouviram o nome de Jesus, por motivos financeiros! Claro que não!
O nosso tempo é curto. Jesus está voltando! Esse pouco tempo não admite desculpas para deixarmos de fazer a obra de Deus.
Nem podemos deixar de obedecer a Deus e de dar os passos de fé para realizar o que Ele nos chamou a fazer, alegando falta de condições financeiras.
Temos escolha: Podemos ou não, agir de acordo com esta palavra de revelação, e assim impedir que se cumpra em nossa vida; ou podemos permitir que Deus aumente nossa fé, para que entendamos que Ele quer derramar riquezas e bênçãos sobre nossa vida.
OBEDEÇAMOS A PALAVRA PROFÉTICA, crendo que Deus a cumprirá em nossa vida!
Preparemos para que Deus nos conduza para além dos limites de nossa mente natural, para uma nova dimensão de fé, crendo que Ele fará de nos um canal de riquezas e de bênçãos para o mundo, que nos tornará financiadores da colheita do final dos tempos!

Mais de quatrocentos anos antes que libertasse os israelitas do cativeiro do Egito, Deus havia revelado a Abraão que os tiraria dali com grandes riquezas. Da mesma forma, Ele quebrará o cativeiro da pobreza de nossa vida e nos concederá bênçãos e prosperidade para que o Nome Dele seja glorificado através seus feitos em nós!

Palavra para o seu coração

Tira-me do atoleiro, não me deixes afundar; liberta-me dos que me odeiam e das águas profundas.


                          Salmos 69.14

O que vocês pedirem em meu nome, eu farei.

                          João 14.14

terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Aqui entre nós

Exulta e alegra-te, ó filha de Sião, porque eis que venho e habitarei no meio de ti, diz o SENHOR.

                                   Zacarias 2.10

Deus despiu-se de suas vestes reais, declinou da realeza, desceu do seu trono e tornou-se um bebê recém-nascido, ingressou num mundo de dificuldades, pecado, corrupção, egoísmo, enfermidades, enganos, carências físicas, mentais, espirituais...não Se deixou abater por tudo que certamente anteviu que O aguardava por aqui.
“E o verbo se fez carne e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do Unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade” (João 1.14).
Ele viveu entre nós, revestiu-se do mais pesado e nobre manto: a pele humana. Transformou o local onde os animais viviam em sua suíte real. Santificou um nome comum – JESUS. Fez o mesmo com pessoas simples que o seguiam. Ele tinha a opção de viver distante de todo o caos da terra e acima da humanidade. Não foi a sua escolha; entre o conforto, a realeza, o amor, a comunhão com o Pai e ver a humanidade perder-se na morte eterna, arder-se no fogo do inferno, e o sucesso na conclusão do plano satânico sobre a criação, tudo isso pesou em seu coração. A dor de ver-nos padecer sem salvação fez Ele descer do trono e tomar nosso lugar...
Imaginemos o Jesus adolescente, cheio de planos, de amigos (os adolescentes sonham muito)... Ele ajudava o pai na carpintaria, ao trabalhar a madeira, os troncos que eram transformados, os pregos que usavam; como lidava com a emoção, o medo de saber que tudo isto que trazia o sustento para sua casa um dia seria usado para tirar sua vida. Imaginemos a dificuldade para romper a segurança que o anonimato lhe proporcionava ali na carpintaria, antes de iniciar seu ministério terreno. Sim porque Ele era Deus, mas era 100% humano, não deve ter sido fácil abrir mão da bancada de trabalho, seus serrotes, martelos, pregos; porque até então Ele era o ajudante do carpinteiro, era apenas o filho de José e de Maria.
Que seria da humanidade se Ele desistisse de tomar nosso lugar? Afinal de contas Ele nunca pecou, veio nos resgatar e O crucificamos, é como se disséssemos: Ei cara, não precisamos de Você, estamos bem, desta forma, cuida de sua vida que é melhor...      
Todo o povo respondeu: "Que o sangue dele caia sobre nós e sobre nossos filhos! "(Mateus 2.25).
Somos tão frágeis, pequenos e egoístas que nem mesmo para orar e permanecer ao lado Dele, no momento mais difícil de sua vida terrena os discípulos conseguiram: Disse-lhes então: "A minha alma está profundamente triste, numa tristeza mortal. Fiquem aqui e vigiem comigo".
Então, voltou aos seus discípulos e os encontrou dormindo. "Vocês não puderam vigiar comigo nem por uma hora? ", perguntou ele a Pedro. "Vigiem e orem para que não caiam em tentação. O espírito está pronto, mas a carne é fraca" (Mateus 26. 38,40-41).

E se em sua agonia, diante da dor dos braços estendidos, aos mãos ou os punhos pregados juntamente com os pés, suas vestes que foram arrancadas violentamente juntamente com partes de sua pele onde o sangue já havia secado do açoite que sofrera na noite anterior; se suas pernas fraquejassem em suportar o peso de seu corpo, certamente Ele iria se projetar para frente e o pulmão seria comprimido, o ar não iria entrar, e fatalmente Ele seria asfixiado, e a carne sufocada, Deus não recebe como sacrifício... o inimigo triunfaria e estaríamos perdidos, literalmente. Tudo tinha que exatamente ser como foi, mas aos olhos humanos, diante de nossas limitações: quase que não foi, o astuto inimigo investiu pesadíssimo sobre o Filho de Deus...Foi grande o sacrifício de nossa salvação, mas pela graça somos salvos! Por isso a cada dia nos gloriemos nessa tão grande salvação! Aleluia! Obrigada SENHOR!

Palavra para o seu coração

... nos consola em todas as nossas tribulações, para que, com a consolação que recebemos de Deus, possamos consolar os que estão passando por tribulações.


                    2 Coríntios 1.4       

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

O que não fazer durante a escassez financeira!

"Há quem dê generosamente, e vê aumentar suas riquezas: outros retêm o que deveriam dar, e caem na pobreza. O generoso prosperará; quem dá alívio aos outros, alívio receberá"                         
                                Provérbios 11.24,25

No texto em estudo, observamos como desfrutar a prosperidade que Deus já providenciou.
LIBERAR é o caminho para AUMENTAR!
RETER conduz à POBREZA!
Em tempos de adversidade ou dificuldades financeiras, a primeira reação do homem natural é reter, conservar, manter o que tem. A primeira coisa que a maioria dos cristãos retém é a sua contribuição a Deus. Quando surge alguma emergência, o salário se torna insuficiente, e o que estava sendo poupado vai desaparecendo. Então, bate a insegurança e erroneamente começamos a reter os dízimos e as ofertas, para nossa derrota.
A pior coisa que podemos fazer durante uma crise financeira é parar de contribuir com a obra de Deus, ou seja, reter os dízimos e as ofertas, deixando de cumprir com as obrigações que assumimos com Deus, o que fatalmente nos leva ao:

CICLO DE DERROTA FINANCEIRA:

 Satanás ataca as finanças => DÍVIDA => MEDO => PREOCUPAÇÃO => DÚVIDA =>  OLHAR PARA AS CIRCUNSTÂNCIAS =>  CESSAR DE CONTRIBUIR => "CÉU  FECHADO" 

No momento em que começamos a preocuparmos com as finanças, tiramos nossa confiança do SENHOR e abrimos uma porta para a derrota financeira! Satanás tentará preencher nossa mente com medo, preocupação e dúvida. Se mantivermos os olhos nas circunstâncias, deixamos de ofertar a Deus, o que bloqueará o fluxo da provisão divina em nossa vida. Para quebrarmos esse ciclo de derrota financeira, lancemos fora todo medo, preocupação e dúvida, tiremos os olhos das circunstâncias e continuemos a contribuir com a obra de Deus, crendo que Ele cumprirá as suas promessas.
A mente natural dirá: "Pare de contribuir até que as suas finanças melhorem. Assim, terá mais e poderá cumprir com as suas obrigações financeiras".
Mas a Palavra de Deus ensina a contribuir de modo generoso, voluntário e liberal inclusive nos períodos de adversidade. Ele devolverá nossa oferta multiplicada, e teremos supridas todas as nossas necessidades.
Jesus disse: "Dêem, e lhes será dado: uma boa medida, calcada, sacudida e transbordante será dada a vocês. Pois a medida que usarem também será usada para medir vocês" (Lucas 6.38).
Quando obedecemos a Deus, Ele toma o que devolvemos e MULTIPLICA, de maneira que passamos a ter mais. Não apenas as necessidades satisfeitas, passamos a ter mais para dar, a provisão de Deus é contínua.
Paulo disse: "E Deus é poderoso para fazer que lhes seja acrescentada toda a graça, para que em todas as coisas, em todo o tempo, tendo tudo o que é necessário, vocês transbordem em toda boa obra. Como está escrito: Distribuiu, deu os seus bens aos necessitados; a sua justiça dura para sempre'. Aquele que supre a semente ao que semeia e o pão ao que come, também lhes suprirá e multiplicará a semente e fará crescer os frutos da sua justiça" (2 Coríntios 9.8-10).
A estratégia de Satanás é levar-nos a reter o que é de Deus, causando um curto-circuito no ciclo de provisão divina, fazendo com que entremos no ciclo de derrota financeira.
A retenção dos dízimos e das ofertas leva à pobreza. Os que deixam de contribuir e se agarram de forma egoísta ao que possuem passarão necessidades.
Quem dá liberalmente recebe multiplicado o que deu e desfruta prosperidade. Paulo afirma que tais pessoas colherão com fartura, mas os que forem avarentos obterão uma colheita pequena (2 Coríntios 9.6).
Não caiamos na armadilha de Satanás, retendo o que é de Deus! Para quebrar as amarras da miséria e da dívida em nossa vida, determinemos no coração não retermos o que é de Deus, continuarmos a semear com fé nossos dízimos e ofertas, conforme Ele ordena.
Mesmo nos períodos de grande escassez, continuemos a entregar a Deus a oferta mais liberal e generosa possível, sabendo que Ele multiplicará o que dermos, a fim de suprir todas as nossas necessidades.
Quando Deus liberar a unção financeira dos últimos tempos, Ele não apenas quebrará as amarras da dívida de seu povo, como também restaurará tudo o que o inimigo roubou. Nosso Deus é SENHOR sobre todos! 

Palavra para o seu coração


Estão chegando os dias, declara o Senhor, quando farei uma nova aliança com a comunidade de Israel e com a comunidade de Judá.Não será como a aliança que fiz com os seus antepassados quando os tomei pela mão para tirá-los do Egito; porque quebraram a minha aliança, apesar de eu ser o Senhor deles, diz o Senhor.Esta é a aliança que farei com a comunidade de Israel depois daqueles dias, declara o Senhor: Porei a minha lei no íntimo deles e a escreverei nos seus corações. Serei o Deus deles, e eles serão o meu povo.Ninguém mais ensinará ao seu próximo nem ao seu irmão, dizendo: Conheça ao Senhor, porque todos eles me conhecerão, desde o menor até o maior, diz o Senhor. Porque eu lhes perdoarei a maldade e não me lembrarei mais dos seus pecados.

                        Jeremias 31.31-34

domingo, 22 de fevereiro de 2015

O celeiro da alma

Não se deixem enganar: de Deus não se zomba. Pois o que o homem semear, isso também colherá.

                       Gálatas 6.7

Olhemos para nossa alma como se fosse uma grande estufa, onde se cultiva plantas...da mesma forma que um agricultor cuida do seu solo, porque sabe que dele vem o seu sustento, assim devemos nós com o mesmo zelo cuidar de nossa alma.
Por um momento, imaginemos nossos pensamentos como grãos de sementes. Parte deles deverão florir; outros se transformarão em ervas daninhas. Ao semearmos esperança colheremos confiança; plantemos confusão e colheremos inquietude, instabilidade...
Essa verdade é notória: observemos como algumas pessoas parecem revestidas de “teflon”, imunes aos pegajosos e nocivos pensamentos negativos, mantendo-se perdoadoras, compreensivas e confiantes? A razão disso não seria porque escolheram plantar sementes de generosidade e gratidão podendo agora desfrutar da colheita de seu cultivo?
Por outro lado, também percebemos como há pessoas que são  amargas, desanimadas, pessimistas e negativas? Certamente esta seria nossa postura caso nossa alma fosse um canteiro cheio de abrolhos, parasitas e ervas daninhas.
"Aqueles que semeiam com lágrimas, com cantos de alegria colherão. Aquele que sai chorando enquanto lança a semente, voltará com cantos de alegria, trazendo os seus feixes" (Salmos 126.5-6).

"Quem semeia a injustiça colhe a maldade; o castigo da sua arrogância será completo" (Provérbios 22.8).

"Quem semeia para a sua carne, da carne colherá destruição; mas quem semeia para o Espírito, do Espírito colherá a vida eterna. E não nos cansemos de fazer o bem, pois no tempo próprio colheremos, se não desanimarmos" (Gálatas 6.8-9).

Coloquemos em prática todo o ensinamento do Espírito Santo e certamente seremos bem sucedidos em tudo que empreendermos.

Adoremos e louvemos ao SENHOR por tudo o que Ele realizar em nós, por nós e através de nós, porque Dele vem o querer e também o realizar, tudo é por meio Dele, a Ele a glória!

Palavra para o seu coração

Não se deixem levar pelos diversos ensinos estranhos. É bom que o nosso coração seja fortalecido pela graça, e não por alimentos cerimoniais, os quais não têm valor para aqueles que os comem.

                            Hebreus 13.9

sábado, 21 de fevereiro de 2015

Ao alcance de nossas orações


Se Deus é por nós, quem será contra nós?

                    Romanos 8.31 
                  

Não é uma questão fácil de se propor: Quem será contra nós? Podemos pensar em vários opositores, tais como: credores, inflação, corrupção, enfermidades, inimigos, trabalho, cansaço. Podemos estar vivendo sob grandes pressões psicológicas, medo, terrores, caos, tragédias, enfim...estarmos atravessando crises indescritíveis. Pelo questionamento do apóstolo Paulo “Quem será contra nós?”, é mais fácil perceber quem está do lado oposto da trincheira do que lutar contra eles. Porém, não se trata disso. A pergunta é: Se Deus é por nós, quem será contra nós?
Haverá algo demasiado grande, relevante ou insuperável para Deus?
"Eu sou o Senhor, o Deus de toda a humanidade. Há alguma coisa difícil demais para mim?"(Jeremias 32.27).
Teria nosso Deus adormecido, enfraquecido ou envelhecido ao longo dos anos, estariam suas mãos enfraquecidas e seus braços frouxos e desgastados pelo labor?
"Desde os dias mais antigos eu o sou. Não há quem possa livrar alguém de minha mão. Agindo eu quem pode desfazer?" (Isaías 43.13).
“Antes de mim nenhum deus se formou, nem haverá algum depois de mim. Eu, eu mesmo, sou o Senhor, e além de mim não há salvador algum” (Isaías 43.10b-11).
"Então, Jesus aproximou-se deles e disse: Foi-me dada toda a autoridade no céu e na terra" (Mateus 28.18).
Estas são algumas pouquíssimas credenciais do Deus que nos requisitou para seu aprisco, será que ainda há algo a temer?
Deus está do nosso lado, ao nosso favor. Nossos pais, irmãos, filhos, amigos, cônjuges, podem ter nos deixado... professores, patrões, superiores, não reconhecerem nossos méritos ou esforços, não devemos mesmo esperar por recompensas terrenas, são efêmeras, voláteis...a nossa verdadeira recompensa, nosso tesouro maior está em nossa pátria real, onde nada pode destruir, nada pode depreciar...Nossa posição aqui pode ser humilhante e vergonhosa, insignificante e desprezível, mas o nosso galardão nos aguarda e não se compara a transitoriedade aqui deste mundo por mais belo e tentador que possa parecer.
"Olho nenhum viu, ouvido nenhum ouviu, mente nenhuma imaginou o que Deus preparou para aqueles que o amam" (1 Coríntios 2.9).
Mas se ainda assim, a circunstância insiste em nos afrontar, é bom estarmos certos que à distância de uma oração está nosso Criador e SENHOR, sempre atento e solícito a nos atender, como aquele pai que se assenta paciente ao banco da praça, enquanto o filho brinca pelo jardim, basta apenas o tom de voz do filho alterar para que os olhos do pai se voltem para ele; é bem assim que nosso Pai cuida de nós.

Grandes adversários podem se levantar e nos intimidar, nem sempre nos sentimos capazes de enfrentar um desafio, mas Deus nos assegura de que nunca estamos sozinhos. Com Ele a vitória é garantida, Nele somos mais que vencedores. Louvemos pelo seu grande amor que nunca falha, pois Ele tem cuidado de nós.

Palavra para o seu coração

O Senhor resgatou Jacó e o libertou das mãos do que é mais forte do que ele.

                       Jeremias 31.11

Assim diz o Senhor: Contenha o seu choro e as suas lágrimas, pois o seu sofrimento será recompensado, declara o Senhor. "Eles voltarão da terra do inimigo".

                       Jeremias 31.16


sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

Reivindicar as promessas divinas de prosperidade não basta para obter vitória financeira


Honre o SENHOR com todos os seus recursos e com os primeiros frutos de todas as suas plantações; os seus celeiros ficarão plenamente cheios, e os seus barris transbordarão de vinho.

                              Provérbios 3.9,10

Para colhermos as bênçãos prometidas e a prosperidade de Deus, é necessário saber que ELE deseja fazer-nos prósperos; conhecer e meditar em suas promessas e agirmos pela fé, de acordo com elas;  reconhecê-las como verdadeiras; tirarmos os olhos das circunstâncias, das  necessidades e limitações que nos rodeiam e nos afrontam.
Entretanto, conhecer as promessas de Deus e apropriar-se delas são coisas diferentes. Tomar posse das bênçãos prometidas por Deus não basta para a vitória financeira.  Devemos ainda honrar a Deus com nossos bens — aquilo que Ele nos deu.
Existem muitos cristãos frustrados hoje, que não entendem por que não usufruem das promessas divinas de bênção e prosperidade. Estão reivindicando as promessas, mas não seguem os princípios estabelecidos por Deus sobre o ato de contribuir. Como não honram a Deus com o que possuem, não desfrutam também de suas promessas.
Deus nos faz prosperar e nos abençoa quando o honramos com os bens que Ele colocou em nossas mãos. Seja qual for a renda mensal ou o valor de nossos bens, Deus espera que o honremos com isso.
A expressão "plenamente cheios" (v. 10) indica plenitude; abundância; em hebraico, significa ficar satisfeito. A frase "os seus celeiros ficarão plenamente cheios" descreve a maior abundância possível.
Deus prometeu não apenas suprir as nossas necessidades, como também nos abençoar com FARTURA, com a maior ABUNDÂNCIA possível, se o honrarmos com os nossos bens.
Estamos pronto para isso?
Não temos o direito nem podemos esperar colher as bênçãos de Deus se não formos fieis em nossos dízimos e nossas ofertas. Para alguns, pode ser difícil aceitar isso, mas é verdade. Não podemos esperar que Deus nos conceda a libertação financeira, que nos abençoe e nos faça prosperar se deixarmos de ser bons administradores dos bens que Ele nos entregou. Quando deixamos de viver de acordo com a vontade de Deus no tocante às finanças, abrimos a porta para que Satanás nos ataque.
Todas as bênçãos que Deus prometeu aos israelitas baseavam-se na obediência. Foi-lhes dada uma opção de escolha: se obedecessem a Deus viveriam sob um céu "aberto" e receberiam as suas bênçãos. Entretanto, se fossem desobedientes, viveriam sob um céu "fechado", e seriam amaldiçoados.
Moisés disse-lhes: "Se vocês não obedecerem ao SENHOR, o seu Deus, e não seguirem cuidadosamente todos os seus mandamentos e decretos que hoje lhes dou, todas estas maldições cairão sobre vocês e os atingirão (Deuteronômio 28.15).
Tirar algo dos bens que possuíam para ofertar a Deus era um meio de reconhecê-lo e honrá-lo como Fonte de suas bênçãos. Se fossem fiéis e obedientes nos dízimos e nas ofertas, os israelitas prosperariam. Mas quando se esquecessem de Deus, retendo o que lhes fora dado, colheriam maldição.
Esses mesmos princípios aplicam-se a nós hoje. Amados, temos a mesma opção de escolha:
•Honrar a Deus com o nosso dinheiro — por meio do dízimo e das ofertas — e receber a provisão sobrenatural, ser próspero e abençoado.
•Reter as nossas finanças, e deixar de receber as bênçãos prometidas.

Analisemos a maneira como estamos contribuindo. Estamos honrando a Deus e reconhecendo-o como a nossa Fonte de provisão sobrenatural, entregando-lhe o melhor que possuímos (do que Ele mesmo investiu em nós)? Se ainda não conquistamos esta desenvoltura espiritual, esse coração liberal é melhor revermos nossas atitudes e nos consertarmos com Deus, Ele é fiel e justo para nos perdoar.

Palavra para o seu coração

E conhecerão a verdade, e a verdade os libertará"
Portanto, se o Filho os libertar, vocês de fato serão livres.
                
                       João 8.32,36

Ora, o Senhor é o Espírito e, onde está o Espírito do Senhor, ali há liberdade.

               
                       2 Coríntios 3.17  

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

Tempo de beber das águas que dessedentam


Hoje vivemos dias tumultuados, onde tudo é urgente, todos têm muita pressa, o tempo voa e não espera por ninguém... tempo é dinheiro...não temos paciência ou toleramos aqueles que têm muita paciência... A espera é insuportável...O sinal do trânsito que é lento; a fila do banco e do mercado é lamentável; a comida que demoram de servir...
Os dois grandes problemas em servir aos outros são ambos de natureza humana; de concentrarmo-nos em nosso relacionamento com os outros, ao invés de em nosso relacionamento com Deus. O primeiro inconveniente é que esperarão muito de nós; e o segundo problema é que esperaremos muito dos outros. Ambas expectativas são irrealísticas, nossas expectativas devem estar centradas somente em Cristo, e não em outro ser humano. Ele é o único que jamais nos decepcionará.
Assim diz o Senhor: Maldito é o homem que confia nos homens, que faz da humanidade mortal a sua força, mas cujo coração se afasta do Senhor (Jeremias 17.5).
O alimento da simpatia humana deixa nossa alma subnutrida, não dispõe de nutrientes capazes de nos saciar, só o SENHOR pode aplacar a fome e a sede de nosso ser.
Nenhuma quantia de gratidão humana, sucesso, fama, dinheiro, reconhecimento, compensará apropriadamente nosso esforço para melhorar a condição humana.
...”Ainda que eu dê aos pobres tudo o que possuo e entregue o meu corpo para ser queimado, mas não tiver AMOR, nada disso me valerá” (1 Coríntios 13.3).
Ao nos concentrarmos em servir as pessoas, por mais que nos esmerarmos iremos desapontá-las, sempre haverá algo em desacordo com as expectativas e se as servirmos em busca de sua gratidão ou de reconhecimento humano, inevitavelmente seremos decepcionados. Justamente quando começamos a crer que alcançamos nossos objetivos, que nosso empenho atingiu o alvo, alguém nos desaponta, ou aponta nossas falhas, ou nos decepciona. Sempre esperamos “mais”, nunca seremos “bons o suficiente”, esta é a verdade.
O foco deve ser sempre o nosso relacionamento pessoal com Deus, através de Jesus e seu Santo Espírito, não podemos nos concentrar em “servir” ou "ser servido" pelas pessoas. Nossa atenção deve estar voltada para Cristo e em tornarmos tão absorvidos em nosso relacionamento com Ele, que tudo o mais torna-se secundário, o restante torna-se uma conseqüência da nossa comunhão com Ele.
Não servimos a homens, servimos a Deus, já temos um SENHOR. Nada esperemos de homens, focalizemos em nossa intimidade, em nossa comunhão, em prestarmos reverência e adoração ao nosso Deus, e haverá um transbordamento disponível aos outros; haverá bênçãos para encher as vasilhas dos nossos vizinhos, haverá azeite em nossas botijas para atravessarmos todos os desertos...
Olhemos unicamente para o SENHOR, com olhos de gratidão, dispostos a servi-Lo, em busca de Sua aprovação e não o alimento ralo, as águas turvas e instáveis da simpatia humana e dos aplausos mundanos, que em um dia nos elegem e em outro nos descartam. Deus nos recompensará por ministrarmos aos outros, somos seus despenseiros, suas testemunhas, primeiro Ele supre a nós para que possamos distribuir Dele aos outros.
Quando alguém sentir que o desapontamos, tenhamos humildade para submeter todo conflito ao SENHOR, e Ele nos dará a sabedoria, a tolerância, o escape, a força necessária para todas as situações, pois tudo se submete a Ele: “Então, Jesus aproximou-se deles e disse: Foi-me dada toda a autoridade no céu e na terra” (Mateus 28.18). Muitas vezes desejamos fugir da ingratidão, das demandas insaciáveis dos que nos cercam – mas Cristo nos habilita a sermos servos, se nos concentrarmos apenas em nosso relacionamento pessoal com o SENHOR; e até no deserto estaremos dando frutos para o engrandecimento do nome Dele, afinal tudo coopera para o bem dos que estão Nele.

O relacionamento pessoal com Deus é um oásis no deserto das relações humanas conturbadas. Quando somos cobrados em demasia, além do que podemos suportar, recordemos que não estamos sós e de que é tempo de beber de Cristo, o nosso refrigério, a nossa fonte inesgotável! Descansemos em seus braços de amor!

Palavra para o seu coração

O Senhor lhe apareceu no passado, dizendo: "Eu a amei com amor eterno; com amor leal a atrai.
Eu a edificarei mais uma vez, ó virgem, Israel! Você será reconstruída! Mais uma vez você se enfeitará com guizos e sairá dançando com os que se alegram.
De novo você plantará videiras nas colinas de Samaria; videiras que os lavradores que as tinham plantado antes profanaram.


                           Jeremias 31.3-5

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

Retrato de um acusador

Muitos de nós já fomos desagradavelmente surpreendidos por mentiras e acusações infundadas a nós dirigidas injustamente. Há pessoas que tentam construir seu sucesso escalando as costas dos outros, enxovalhando e denegrindo a imagem do próximo. Com Davi não foi diferente, ao escrever o Salmos sete, encontrava-se nesta situação: enfrentava a calúnia proferida por Cuxe, o benjamita.
Alguns afirmam que Cuxe era membro da corte do rei Saul. Outros, que ele era parente de Davi. Independente de quem ele tenha sido, é certo que ele fazia parte do círculo de pessoas próximas ao rei. Cuxe disse a Saul que Davi não era leal, talvez motivado por inveja. Que grande mentira! Davi poupara a vida de Saul por duas vezes – na caverna de Adulão e quando Saul estava dormindo no campo. Se Davi fosse desleal, teria matado o rei na primeira oportunidade e reivindicado o trono.
Ao descrever sua situação com Cuxe, Davi associa seus inimigos a um leão faminto, capaz de atacar um cordeirinho indefeso e despedaçá-lo com suas poderosas garras. Por quê? Porque não havia quem o livrasse (v 2).
Apesar disso, Davi não tinha medo, ele pediu a Deus que revertesse sobre si todo o mal que porventura tivesse feito contra Cuxe (vs 3-5); demonstrando sua pureza de alma. Para ter certeza da atenção de Deus, Davi clama: “Levanta-te, Senhor, na tua ira”. Davi ansiava pela justiça divina, seu desejo era que Deus se assentasse na cadeira de juiz e proferisse a sentença de seus injustos acusadores com todas as terríveis conseqüências da poderosa ira de Deus.
Sua angústia era tamanha que ele chegou a pensar que os ímpios, às vezes, escapavam impunes, prosperavam sem receber a punição de Deus. Quantas vezes nos ocorre o mesmo pensamento? Enquanto eles mentem, roubam, fraudam, cometem injustiças, enganam... parece que Deus adormeceu e não está vendo... parece que Deus deu de mão e abdicou de seu poder. Mas Ele está vendo tudo e está absolutamente no controle de “tudinho”! Deus se irrita com o ímpio todos os dias e prepara suas “setas inflamadas” (vs 11,13). Observemos: a paciência, longanimidade de Deus não é sinônimo de fraqueza ou fragilidade. Embora sua justiça moa os injustos vagarosamente, ela os mói até ao pó.
Os males cairão sobre as cabeças dos malfeitores. Lembremos que Hamã, quando estava construindo uma enorme forca para os judeus, parecia um vencedor. Ninguém pensava que Deus estivesse olhando para o que ele fazia. Então, da Sala do Trono, com fúria, Deus diz: BAAASSSTAAAA! E intervém, e Hamã e seus dez filhos são enforcados (Ester 7.10; 9.13). Rememoremos também que Jezabel assassinou os profetas de Deus em Israel e parecia que “nasceu para vencer” até Deus resolver transformar seu corpo em alimento para os cães (2 Reis 9.36-37); trágico fim, não? Deus realmente pune o ímpio, e isto não Lhe causa nenhum prazer, pelo contrário, Ele mesmo diz:
Eu lhes digo que “haverá mais alegria no céu por um pecador que se arrepende do que por noventa e nove justos que não precisam arrepender-se" (Lucas 15.7).
Sua tolerância e longanimidade é justamente a espera e oportunidade que temos para nos arrepender e reconciliarmos com Ele.
Às vezes achamos que estamos rodeados por amigos e que não temos inimigos ou acusadores, mas se o próprio Deus foi caluniado no Éden, nós, certamente também seremos. Se Jesus sofreu calúnias em Jerusalém, nós, fatalmente também sofreremos. E como reagiremos??
“Exultai e alegrai-vos, porque é GRANDE o vosso galardão nos céus; porque assim perseguiram os profetas que foram antes de vós” (Mateus 5.12).
Jesus disse: “o mundo me odiou e também odiará vocês”. Por quê? Porque vocês são luz no meio das trevas. Os que estão atuando nas trevas não querem expor suas obras à presença da luz. A luz dissipa toda treva, assim como uma sala ao ser iluminada, tudo o nela contém fica evidente.
A despeito das acusações de Cuxe, Davi, mesmo com risco de perder a vida afirma que não irá temer: “Senhor meu Deus, em ti confio”.

E nós, tememos as calúnias, as conseqüências das difamações; ou a exemplo de Davi, confiamos em Deus, cientes de que Ele está no controle e no devido tempo irá nos exaltar. Assim sendo, tenhamos uma vida dedicada ao serviço do SENHOR e confiemos só Nele. Sejamos como Davi que diz: "O meu escudo está nas mãos de Deus, que salva o reto de coração" (Salmos 7.10). 

Palavra para o seu coração

Por isso vocês serão o meu povo, e eu serei o seu Deus.


                               Jeremias 30.22

Naquele tempo, diz o Senhor, serei o Deus de todas as famílias de Israel, e eles serão o meu povo.

                               Jeremias 31.1

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

Bênção Adicional e Exclusiva

Orem pela paz de Jerusalém: Vivam em segurança aqueles que te amam!

                                Salmos 122.6

Deus pronunciou uma bênção especial de prosperidade sobre os que amam Israel, o seu povo escolhido. No texto em estudo, Ele promete: "Vivam em segurança aqueles que te amam!". Ele disse a Abrão: "Abençoarei os que o abençoarem e amaldiçoarei os que o amaldiçoarem" (Gênesis 12.3).
Não há limites para as promessas de Deus nem para suas bênçãos, principalmente aos que amam Israel, oram pela paz de Jerusalém e contribuem para a salvação dos judeus.      
Quando, unidos com Deus pela aliança, estivermos trabalhando a favor da salvação de Israel, Ele liberará uma bênção diferente de qualquer outra que já recebemos!

Quando plantamos uma semente financeira, contribuindo para a formação de um exército de cristãos israelitas, Deus multiplica essa semente até colhermos bênção sobre bênção. As bênçãos de Deus repousarão sobre nós e nossas famílias diante de nossos olhos! Orem pela paz de Jerusalém!

Palavra para o seu coração

Farei cicatrizar o seu ferimento e curarei as suas feridas, declara o Senhor, porque a você, Sião, chamam de rejeitada, aquela por quem ninguém se importa.


                                 Jeremias 30.17

domingo, 15 de fevereiro de 2015

Amai-vos uns aos outros


A Palavra de Deus ordena: Amai-vos ardentemente uns aos outros, com um coração puro (1 Pedro 1.22).
Não amemos de palavra, nem de língua, mas por obra e em verdade (1 João 3.18).
Dizermos que amamos alguém é fácil, mas demonstramos e evidenciamos nosso amor com atitudes concretas. Deus provou e demonstrou o Seu amor por nós ao dar Seu único Filho em resgate pela humanidade. Dar é uma prova de amor, porque quem ama não busca o próprio interesse (1 Coríntios 13.5), não é egoísta; é generoso e altruísta, quem ama sente-se favorecida e privilegiada por Deus, cheia da graça, apta a doar-se ao outro e compartilhar os recursos que tem para ajudar e favorecer ao que encontra-se em necessidade.
É por isso que a Palavra de Deus lá em Tiago 1.27 afirma que a religião pura e imaculada para com Deus, o Pai, é esta: visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações e guardar-se da corrupção do mundo.
Apesar disso, alguns de nós, que nos denominamos “cristãos”, nos esquivamos de ajudar quando um irmão em apuros, em necessidades nos evidencia seus problemas, mesmo que não dispomos de todo o recurso necessário, podemos tentar amenizar, atenuar de alguma forma a dor, o desespero, a aflição de nosso irmão. É necessário nos colocarmos na condição, no lugar daquele que sofre entendermos a sua dor, e aprendermos a agir com ele da mesma forma que gostaríamos que agissem conosco se estivéssemos na mesma situação. Não podemos apenas cruzar os braços e prometermos orar pelo problema que o aflige. Não foi isso que nos ensinou nosso Mestre quando diz: - "Dêem-lhes vocês algo para comer” (Lucas 9.13).
Cristo nos ensinou e nos deu o Seu Espírito, a fim de que tenhamos compaixão uns dos outros, assim como Deus teve misericórdia de nós e, em vez de condenar-nos, salvou-nos, enviando Seu único Filho para morrer em nosso lugar.
Compaixão é compartilhar da tragédia pessoal do outro, é o desejo e esforço para amenizar de alguma forma a dor do outro, implica em colocar-nos no lugar do que sofre, sentir com ele seu sofrer e mover-nos para ajudá-lo, como gostaríamos que fizessem conosco.
É necessário disponibilizar nosso tempo, recursos, compreensão, serviços, bens materiais em prol daqueles que atravessam condições piores que a nossa. Tenhamos em mente que o “SENHOR” é o dono de absolutamente tudo, e ELE é quem disponibiliza desde o ar que respiramos até os bens materiais, a sabedoria, a disposição para agir e tudo mais, então não há nada que possamos dar de nós mesmos que não tenha vindo antes DELE para nós: "Uma pessoa só pode receber o que lhe é dado do céu” (João 3.27).
Precisamos ter compaixão tanto de nossos irmãos como das almas perdidas. Precisamos manifestar a graça de Deus, para amarmos mesmo sem sermos amados, perdoarmos o outro quantas vezes forem necessárias, independente do tipo de ofensa, termos compaixão e doarmos até o que nos é necessário para abençoarmos alguém mais necessitado. Foi isso que os cristãos da Macedônia fizeram para com os irmãos de Jerusalém, merecendo por isso o elogio de Paulo em 2 Coríntios 8.1-5. Os cristãos pobres da Macedônia ajudaram os mais pobres da Judeia. Isto é graça! Mais do que dar dinheiro à obra de Deus, é doar-se. Apesar de sabermos disso, muitos de nós, damos migalhas de ofertas e afirmamos nosso amor a Deus e a Sua Obra. Necessitamos sim rogarmos a Deus para que Ele promova uma mudança total, radical em nosso meio, para que Seus propósitos e projetos para nossas vidas e por meio delas sejam plenamente satisfeitos, atingidos e efetivados, para que o Nome Dele seja glorificado em nossa vida e através dela.

Que Ele possa soprar o vento vivificador do Seu Santo Espírito sobre toda a Igreja, reacendendo o desejo de crescermos na graça e no conhecimento de Cristo, até tornarmos semelhantes a Ele. Que o Espírito Santo de Deus coloque em nos sede e fome de oração, de busca incessante pela Sua Santa Presença; coloque em nós o temor e a obediência, a sensibilidade a Sua voz e ao Seu chamado, o respeito aos Seus dons e talentos, autoridade e poder espirituais a nós concedidos para vencermos o mal, o pecado, as adversidades e testemunharmos de Seu grande amor pela humanidade; a disposição, convicção, intrepidez para realizar a Sua Obra, pregar Sua Palavra; cooperarmos uns com os outros, promovermos a paz, o perdão, doarmos mais de nós mesmos e usar os recursos materiais em nos investidos para ajudar nosso próximo e abençoarmos a Sua Obra. Que possamos viver o Evangelho em que afirmamos crer. Em o Nome de Seu Amado Filho, que é também o SENHOR de nossas vidas, JESUS!