sábado, 1 de setembro de 2018

Busca incansável


Dizendo: Onde está aquele que é nascido rei dos judeus? porque vimos a sua estrela no oriente, e viemos a adorá-lo.

                                        Mateus 2.2

A cena da empreitada e cansativa jornada dos magos do oriente, partindo em busca do Rei dos Judeus é uma das mais precisas descrições, sobre a genuína adoração cristã.
Eles ansiavam, queriam saber por toda maneira onde Jesus se encontrava, e não se importavam com a distancia, o cansaço e o desgaste com a viagem, o difícil e perigoso acesso, o desconforto do local onde Ele estava. Não mediram esforços, não avaliaram as conseqüências de tudo o que enfrentariam, os perigos em que se exporiam durante a jornada, que não haveria hospedagem para um possível descanso para se recomporem antes da viagem de retorno... Eles simplesmente queriam contemplar, homenagear e adorar ao Bebê Jesus!
Aprendemos bastante ao observarmos a conduta e a dedicação deles - Adoração é na verdade uma rendição, total entrega sem reservas, experiência diária de vida, não pode ser algo estagnado, formal, engessado, ritualístico, deve ser autêntico, espontâneo, brotado de um sincero e puro coração.
O verdadeiro adorador não se conforma em prestar adoração, num local onde não sinta a Presença de Cristo, onde Ele não Se encontra e não quer estar.
É necessário, urgente, crucial termos a plena convicção de que Jesus está realmente conosco, pois não há salvação além Dele - o ambiente que nos cerca e nos rodeia tem que exalar uma atmosfera divina – somente Nele estamos assegurados. O tempo de Sua volta está se cumprindo, o prazo para os gentios está se esgotando, como a areia em uma ampulheta que escoa – é tempo de refletirmos, revermos os nossos conceitos, reestruturarmos a nossa vida espiritual e nos acertarmos com Deus, antes que seja tarde.
"Busquem o Senhor enquanto se pode achá-lo; clamem por ele enquanto está perto" (Isaías 55.6).
Misericordioso Pai de amor, ajuda-nos para que possamos aprender com o exemplo dos magos que empreenderam uma perigosa, desgastante e dispendiosa viagem para adorar ao SENHOR, ainda um Bebê, recém-nascido; mostrando que devemos adorá-Lo pelo que Ele É, e não pelo que é capaz de fazer, ou pelo que por ventura possamos receber e extrair Dele; que esta conduta venha calar fundo em nossos corações! E independentemente da distancia e dificuldades do caminho, que possamos adorá-Lo por toda a nossa existência. Somos gratos por tudo no santo Nome do SENHOR Jesus!

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