Quem
esconde os seus pecados não prospera, mas quem os confessa e os abandona
encontra misericórdia.
Provérbios
28.13
Bem
pertinente a história vivenciada por um grande e renomado Pastor. Conta ele que
em sua juventude, os jovens adotavam o hábito de mascar fumo, para se auto
afirmarem e provarem sua masculinidade.
Hábito
esse que o treinador de beisebol do colégio não aprovava, e tinha uma regra firme
contra mascar fumo – e ele exigia toda a atenção da galera sobre isso. E como
todos queriam fazer parte do time, ele conseguiu fazer com que todos
respeitassem suas regras. Mas, acompanhando o frenesi da época, em breve todo
mundo havia experimentado mascar tal fumo, era considerado um seguro teste de
masculinidade.
Conta
ele que, num belo dia ele mal havia colocado um pedaço de fumo na sua boca
quando um dos outros jogadores o alertou "Lá vem o treinador". E o seu primeiro
e natural impulso que lhe ocorreu foi engolir. E logicamente os efeitos e conseqüências
disso foram bem marcantes para ele; que afirma ter entendido o sentido literal
da Escritura quando diz "Enquanto eu mantinha escondidos os meus pecados, o meu
corpo definhava de tanto gemer" (Salmos 32.3).
Sim,
ele afirma ter colhido os frutos e ter pago o preço por esconder a desobediência.
Verdade
é que nosso corpo não foi feito para ingerir tabaco, da mesma forma que nossa alma
não foi feita para ingerir pecado.
Portanto,
se ainda resta em nós algo oculto, se temos que esconder algum segredo de Deus,
alguma parte do nosso passado ou presente que esperamos nunca ter que discutir
com Ele; podemos deixar essa idéia de lado e sermos autênticos, transparentes.
A nossa honestidade diante da graça divina é premiada com o Seu perdão, que nos
torna livres do peso da culpa, e nos dá acesso à Presença do Pai.
"Se
confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para perdoar os nossos
pecados e nos purificar de toda injustiça" (1 João 1.9).
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