quarta-feira, 15 de julho de 2020

Honestidade premiada


Quem esconde os seus pecados não prospera, mas quem os confessa e os abandona encontra misericórdia.

                                       Provérbios 28.13

Bem pertinente a história vivenciada por um grande e renomado Pastor. Conta ele que em sua juventude, os jovens adotavam o hábito de mascar fumo, para se auto afirmarem e provarem sua masculinidade.
Hábito esse que o treinador de beisebol do colégio não aprovava, e tinha uma regra firme contra mascar fumo – e ele exigia toda a atenção da galera sobre isso. E como todos queriam fazer parte do time, ele conseguiu fazer com que todos respeitassem suas regras. Mas, acompanhando o frenesi da época, em breve todo mundo havia experimentado mascar tal fumo, era considerado um seguro teste de masculinidade.
Conta ele que, num belo dia ele mal havia colocado um pedaço de fumo na sua boca quando um dos outros jogadores o alertou "Lá vem o treinador". E o seu primeiro e natural impulso que lhe ocorreu foi engolir. E logicamente os efeitos e conseqüências disso foram bem marcantes para ele; que afirma ter entendido o sentido literal da Escritura quando diz "Enquanto eu mantinha escondidos os meus pecados, o meu corpo definhava de tanto gemer" (Salmos 32.3).
Sim, ele afirma ter colhido os frutos e ter pago o preço por esconder a desobediência.
Verdade é que nosso corpo não foi feito para ingerir tabaco, da mesma forma que nossa alma não foi feita para ingerir pecado.
Portanto, se ainda resta em nós algo oculto, se temos que esconder algum segredo de Deus, alguma parte do nosso passado ou presente que esperamos nunca ter que discutir com Ele; podemos deixar essa idéia de lado e sermos autênticos, transparentes. A nossa honestidade diante da graça divina é premiada com o Seu perdão, que nos torna livres do peso da culpa, e nos dá acesso à Presença do Pai.
"Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para perdoar os nossos pecados e nos purificar de toda injustiça" (1 João 1.9).

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