Porque Deus tanto amou o mundo que deu o
seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida
eterna
João
3.16
Conta-se uma história dita por real, sobre
um operário que trabalhava numa ponte levadiça. Exatamente no tempo determinado
ele elevava a ponte para uma balsa passar sob ela, e rapidamente a abaixava em
tempo de um trem de passageiros cruzar sobre ela. Ele executava sua tarefa com
perfeição, de acordo com o preciso relógio. Um dia ele trouxe seu filho para o
trabalho para que o garoto pudesse observa-lo. Como seu pai elevava a ponte, o
menino ficou empolgado e curioso queria olhar de perto. O pai entretido em seus
afazeres, quando percebeu que o filho havia desaparecido, começou a procurá-lo.
Para o seu horror, seu filho perigosamente aproximara-se das engrenagens da
ponte. Frenético, com o coração aos saltos, ele queria resgatar o filho, mas se
ele deixasse os controles não voltaria a tempo de abaixar a ponte para o trem
de passageiros que se aproximava. Viu-se então, diante de um dilema - Se ele
abaixasse a ponte, seu filho morreria - Se a deixasse erguida, centenas de
pessoas morreriam. Sabia o que seu dever profissional exigia que fizesse. E foi
com lágrimas correndo por sua face, que ele observou o trem de passageiros
passar naquela fatídica tarde...
A bordo do trem, duas mulheres conversavam
tomando chá. Outros, absortos estavam lendo o jornal. Ninguém tinha noção
alguma do que acabara de ocorrer.
O homem gritou alto: "Vocês não
percebem que eu sacrifiquei meu filho por vocês"? Mas eles continuaram
seus caminhos, entretidos em seus afazeres.
Esta história é uma ilustração semelhante a
que ocorreu na cruz. Deus abriu mão de Seu Filho amado para que pudéssemos
viver. Mas a maioria de nos, não tem consciência do sacrifício que Deus fez por
nossa salvação, não cogitamos e nem queremos sequer pensar ou falar sobre
isso.
"Não amem o mundo nem o que nele há.
Se alguém amar o mundo, o amor do Pai não está nele. Pois tudo o que há no
mundo — a cobiça da carne, a cobiça dos olhos e a ostentação dos bens — não
provém do Pai, mas do mundo. O mundo e a sua cobiça passam, mas aquele que faz
a vontade de Deus permanece para sempre" (1 João 2.15-17).
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