Com meus lábios louvarei ao Senhor. Que todo
ser vivo bendiga o seu santo nome para todo o sempre!
Salmos 145.21
Da mesma maneira que a bondade e a
misericórdia do SENHOR ultrapassam as fronteiras dos nossos rasos momentos de
vida, assim o nosso louvor, gratidão e reconhecimento devem alcançar a Deus em
todo o tempo que Ele nos concede.
Quando recebemos algo grandioso e inesperado
de alguém, há em nós duas atitudes naturais que tendemos expressar.
Primeiramente nos sentimos gratos, reconhecidos principalmente se entendemos
que não fizemos por merecer o benefício; a segunda reação geralmente é o desejo
de compartilharmos, contarmos a outros o sucedido, parece-nos que a alegria é
gigantesca demais para ser contida. Percebemos que a gratidão é multiplicada
quando as boas-novas que recebemos são compartilhadas, levamos esperança,
revigoramos os ânimos dos desacreditados, comunicamos alento aos abatidos e
desencorajados.
Sempre que Deus age em nosso favor,
realizando feitos grandiosos, obras poderosas, derramando copiosamente sua
graça e misericórdia; necessitamos expressar, contar, compartilhar, registrar
de alguma maneira, porque a geração seguinte precisa saber para que possam
reconhecer quão grande e poderoso é o nosso Deus. Precisamos urgentemente
reservar tempo para contar aos nossos filhos, parentes, amigos, vizinhos, e
queridos as boas obras, dons, dádivas, benefícios de tudo o que Deus tem feito
por nós. A geração que nos sucede é nossa responsabilidade, eles só conhecerão
ao SENHOR a partir do nosso referencial.
"Pois eu o escolhi, para que ordene aos
seus filhos e aos seus descendentes que se conservem no caminho do Senhor,
fazendo o que é justo e direito" (Gênesis 18.19).
"Guardem no coração todas as palavras
que hoje lhes declarei solenemente, para que ordenem aos seus filhos que
obedeçam fielmente a todas as palavras desta lei. Elas não são palavras
inúteis. São a sua vida" (Deuteronômio 32.46,47).
"Pregue a palavra, esteja preparado a
tempo e fora de tempo, repreenda, corrija, exorte com toda a paciência e
doutrina. Pois virá o tempo em que não suportarão a sã doutrina; pelo contrário,
sentindo coceira nos ouvidos, segundo os seus próprios desejos juntarão mestres
para si mesmos. Eles se recusarão a dar ouvidos à verdade, voltando-se para os
mitos" (2 Timóteo 4.2-4).
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