terça-feira, 20 de setembro de 2016

Reconhecimento


Com meus lábios louvarei ao Senhor. Que todo ser vivo bendiga o seu santo nome para todo o sempre!

                               Salmos 145.21

Da mesma maneira que a bondade e a misericórdia do SENHOR ultrapassam as fronteiras dos nossos rasos momentos de vida, assim o nosso louvor, gratidão e reconhecimento devem alcançar a Deus em todo o tempo que Ele nos concede.
Quando recebemos algo grandioso e inesperado de alguém, há em nós duas atitudes naturais que tendemos expressar. Primeiramente nos sentimos gratos, reconhecidos principalmente se entendemos que não fizemos por merecer o benefício; a segunda reação geralmente é o desejo de compartilharmos, contarmos a outros o sucedido, parece-nos que a alegria é gigantesca demais para ser contida. Percebemos que a gratidão é multiplicada quando as boas-novas que recebemos são compartilhadas, levamos esperança, revigoramos os ânimos dos desacreditados, comunicamos alento aos abatidos e desencorajados.
Sempre que Deus age em nosso favor, realizando feitos grandiosos, obras poderosas, derramando copiosamente sua graça e misericórdia; necessitamos expressar, contar, compartilhar, registrar de alguma maneira, porque a geração seguinte precisa saber para que possam reconhecer quão grande e poderoso é o nosso Deus. Precisamos urgentemente reservar tempo para contar aos nossos filhos, parentes, amigos, vizinhos, e queridos as boas obras, dons, dádivas, benefícios de tudo o que Deus tem feito por nós. A geração que nos sucede é nossa responsabilidade, eles só conhecerão ao SENHOR a partir do nosso referencial.
"Pois eu o escolhi, para que ordene aos seus filhos e aos seus descendentes que se conservem no caminho do Senhor, fazendo o que é justo e direito" (Gênesis 18.19).
"Guardem no coração todas as palavras que hoje lhes declarei solenemente, para que ordenem aos seus filhos que obedeçam fielmente a todas as palavras desta lei. Elas não são palavras inúteis. São a sua vida" (Deuteronômio 32.46,47).

"Pregue a palavra, esteja preparado a tempo e fora de tempo, repreenda, corrija, exorte com toda a paciência e doutrina. Pois virá o tempo em que não suportarão a sã doutrina; pelo contrário, sentindo coceira nos ouvidos, segundo os seus próprios desejos juntarão mestres para si mesmos. Eles se recusarão a dar ouvidos à verdade, voltando-se para os mitos" (2 Timóteo 4.2-4).

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