Separem
o dízimo de tudo o que a terra produzir anualmente. Comam o dízimo do cereal,
do vinho novo e do azeite, e a primeira cria de todos os seus rebanhos na
presença do SENHOR, o seu Deus, no local que ele escolher como habitação do seu
Nome, para que aprendam a temer sempre o SENHOR, o seu Deus. Mas, se o local
for longe demais e vocês tiverem sido abençoados pelo SENHOR, o seu Deus, e não
puderem carregar o dízimo, pois o local escolhido pelo SENHOR para ali pôr o
seu Nome é longe demais, troquem o dízimo por prata, e levem a prata ao local
que o Senhor, o seu Deus, tiver escolhido. Com prata comprem o que quiserem:
bois, ovelhas, vinho ou outra bebida fermentada, ou qualquer outra coisa que
desejarem. Então juntamente com suas famílias comam e alegrem-se ali, na
presença do SENHOR, o seu Deus. E nunca se esqueçam dos levitas que vivem em
suas cidades, pois eles não possuem propriedade nem herança próprias.
"Ao
final de cada três anos, tragam todos os dízimos da colheita do terceiro ano,
armazenando-os em sua própria cidade, para que os levitas, que não possuem
propriedade nem herança, e os estrangeiros, os órfãos e as viúvas que vivem na
sua cidade venham comer e saciar-se, e para que o Senhor, o seu Deus, os
abençoe em todo o trabalho das suas mãos.”
Deuteronômio 14.22-29
Em
Deuteronômio 14.29, vemos novamente por que Deus ordenou aos filhos de Israel
que dessem o dízimo: para que "o SENHOR, o seu Deus, os abençoasse em todo
o trabalho das suas mãos.”
Deus
nunca teve a intenção de que a entrega do dízimo fosse um sofrimento para o seu
povo. Quando eles eram fiéis no dízimo e nas ofertas, Ele abençoava as
colheitas até que houvesse ABUNDÂNCIA — não apenas para lhes suprir as
necessidades, mas para que não faltasse alimento na Casa de Deus.
As
necessidades da Casa de Deus eram supridas!
As
necessidades dos levitas, dos sacerdotes e de suas famílias eram supridas!
As
necessidades dos estrangeiros, dos órfãos e das viúvas eram supridas!
O
dízimo era parte do plano de Deus para a prosperidade e a bênção de Israel, era
a chave que abria as janelas do céu e liberava as bênçãos de Deus. Quando os
israelitas devolviam o dízimo, Deus derramava as bênçãos de seu depósito sobre
eles. Ele queria que o mundo visse essa abundância e soubesse que a provisão
sobrenatural estava sobre o seu povo.
Quaisquer
que sejam nossas necessidades não apenas financeiras, Deus as suprirá se o colocarmos
em primeiro lugar em nossa vida, observando sua ordenança no tocante ao dízimo,
e o reconhecendo em todos os nossos caminhos.
Satanás
nada pode fazer para impedir que a Palavra de Deus e as suas promessas se
cumpram em nossa vida, o acusador não achará espaço em nós.
Entretanto,
se desobedecermos e deixarmos de cumprir o que Deus ordenou, isto é, deixarmos
de honrá-lo com as primícias de nossa renda, as bênçãos prometidas não se
cumprirão.
Talvez
estejamos enfrentando graves e sérios problemas e tenhamos a sensação de que
não há resposta nem saída possível para as dificuldades. Pensamos muitas vezes:
Não tenho condição de devolver o dízimo, vou dar um tempo, depois que Deus me
abençoar e me der à vitória financeira de que preciso, então retornarei a
fazê-lo.
Não
podemos nos dar ao luxo de reter o dízimo de Deus! Essa retenção bloqueará o
recebimento da vitória financeira, e passaremos a viver sob o "céu
fechado", é tudo o que o inimigo deseja que façamos, para reclamar diante
do SENHOR a legalidade para adentrar em nossa vida.
Muitos
cristãos retêm os seus dízimos e suas ofertas e, como resultado, vivem sob uma
escravidão financeira cruel, que não conseguem vencer.
Uma
das principais razões da retenção do dízimo pelos cristãos é a crença de que,
sob a Nova Aliança, essa exigência não existe mais.
Ao contrário do que muitos pensam, a prática do dízimo não foi observada
primeiramente sob a Lei. O nosso Deus é imutável!
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