O papel de Satanás pode ser resumido em seu
nome. Satanás significa “adversário”. Ele também é chamado de “demônio”, que
significa “acusador”. Pode se apresentar como um grande dragão (Apocalipse
12.3-4,9), ou como um enganosamente lindo “anjo de luz” (2 Coríntios 11.14).
Ele é um ferrenho opositor a toda obra de Deus e, sem qualquer embaraço,
provoca os homens (Marcos 4.15; Jó 2.4-5).
Ao pecar, Satanás foi expulso dos céus (Lucas
10.18), apesar de, aparentemente, ainda ter algum tipo de acesso a Deus (Jó
1.6). Uma multidão de anjos teve a mesma sorte e, em seguida, foi transformada
nos demônios mencionados tantas vezes na Bíblia (Mateus 12.24; Apocalipse
12.7). Apesar de o destino de Satanás já ter sido selado pela morte de Jesus na
cruz (João 16.11), ele continuará tentando impedir o plano de Deus até que ele
e seus anjos sejam lançados no lago de fogo e enxofre (Mateus 25.41; Apocalipse
20.10).
A terrível obra satânica promovida na vida dos
incrédulos é descrita pelas Escrituras do seguinte modo:
Ele cega suas mentes (2 Coríntios 4.4); tira a
Palavra de Deus de seus corações (Lucas 8.12) e controla suas vidas (Atos
13.8).
Com relação aos cristãos, Satanás acusa (Apocalipse
12.10), devora seu testemunho de Cristo (1 Pedro 5.8), engana (2 Coríntios
11.14), atrapalha suas ações (1 Tessalonicenses 2.18), tenta através da
imoralidade (1 Coríntios 7.5) e até é usado por Deus para disciplinar os
cristãos (1 coríntios 5.5; 2 Coríntios 12.7).
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