Vocês
não poderão comer em suas próprias cidades o dízimo do cereal, do vinho novo e
do azeite, nem a primeira cria dos rebanhos, nem o que, em voto, tiverem
prometido, nem as suas ofertas voluntárias ou dádivas especiais. Ao invés
disso, vocês os comerão na presença do SENHOR, o seu Deus, no local que o
SENHOR, o seu Deus, escolher; vocês, os seus filhos e filhas, os seus servos e
servas, e os levitas das suas cidades. Alegrem-se perante o SENHOR, o seu Deus,
em tudo o que fizerem.
Deuteronômio 12.17,18
A
entrega do dízimo era ocasião de grande JÚBILO e CELEBRAÇÃO na presença de
Deus. Os filhos de Israel eram instruídos a preparar uma festa com o dízimo que
tinham de levar à Casa de Deus e celebrá-la com uma refeição diante do Senhor
(Deuteronômio 14.22,23).
Não
podiam fazê-lo dentro da cidade: tinham de levá-lo à Casa de Deus, e ali a
família reunida devia comê-lo na PRESENÇA DO SENHOR.
Se a
Casa de Deus fosse muito distante ou se o dízimo fosse grande demais para ser
transportado, então era trocado por prata e levado ao lugar da adoração.
Lá os
israelitas compravam carne e bebida, preparavam uma festa e comiam na presença
do Senhor.
Esta
era a instrução de Moisés: "Com prata comprem o que quiserem: bois,
ovelhas, vinho ou outra bebida fermentada, ou qualquer outra coisa que
desejarem. Então juntamente com suas famílias comam e alegrem-se ali, na
presença do SENHOR, o seu Deus" (Deuteronômio 14.26).
Deus
desejava que a entrega do dízimo fosse um momento de COMUNHÃO entre Ele e o
povo, em que juntos FESTEJASSEM a abundância das bênçãos de Deus. Quando
apresentavam o dízimo, que com justiça pertencia ao Senhor, os israelitas
celebravam e se alegravam diante de Deus.
Observamos
que, ao apresentarmos o nosso dízimo, estabelecemos um relacionamento com Deus,
no qual honramos o El-Elyon — a nossa Fonte. Ele, por sua vez, nos reconhecerá
como filhos e cumprirá suas promessas de bênção e prosperidade sobre nós.
A
entrega do dízimo, portanto, deve ser um momento de ALEGRIA e de CELEBRAÇÃO na
presença de Deus. Deus quer que seja um ato de COMUNHÃO, no qual FESTEJEMOS a
abundância das bênçãos derramadas sobre nós, nossa família e sobre tudo o que por
liberalidade e misericórdia Dele possuímos.
Devolvamos
então o dízimo com um coração amoroso, com louvor e ação de graças por tudo que
Deus nos deu, não porque Ele está exigindo, mas porque é o meio pelo qual alcançaremos as bênçãos financeiras, podemos sim nutrir expectativas de vitória quando cumprimos as ordenanças do SENHOR. Depois é só esperar que as cadeias
que prendem nossas finanças sejam quebradas e experimentar a provisão divina em
nossa vida, nosso Deus é fiel em todas suas promessas.
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