sexta-feira, 17 de outubro de 2014

Celebração e comunhão com Deus por meio do dízimo

Vocês não poderão comer em suas próprias cidades o dízimo do cereal, do vinho novo e do azeite, nem a primeira cria dos rebanhos, nem o que, em voto, tiverem prometido, nem as suas ofertas voluntárias ou dádivas especiais. Ao invés disso, vocês os comerão na presença do SENHOR, o seu Deus, no local que o SENHOR, o seu Deus, escolher; vocês, os seus filhos e filhas, os seus servos e servas, e os levitas das suas cidades. Alegrem-se perante o SENHOR, o seu Deus, em tudo o que fizerem.
                   
                     Deuteronômio 12.17,18

A entrega do dízimo era ocasião de grande JÚBILO e CELEBRAÇÃO na presença de Deus. Os filhos de Israel eram instruídos a preparar uma festa com o dízimo que tinham de levar à Casa de Deus e celebrá-la com uma refeição diante do Senhor (Deuteronômio 14.22,23).
Não podiam fazê-lo dentro da cidade: tinham de levá-lo à Casa de Deus, e ali a família reunida devia comê-lo na PRESENÇA DO SENHOR.
Se a Casa de Deus fosse muito distante ou se o dízimo fosse grande demais para ser transportado, então era trocado por prata e levado ao lugar da adoração.
Lá os israelitas compravam carne e bebida, preparavam uma festa e comiam na presença do Senhor.
Esta era a instrução de Moisés: "Com prata comprem o que quiserem: bois, ovelhas, vinho ou outra bebida fermentada, ou qualquer outra coisa que desejarem. Então juntamente com suas famílias comam e alegrem-se ali, na presença do SENHOR, o seu Deus" (Deuteronômio 14.26).
Deus desejava que a entrega do dízimo fosse um momento de COMUNHÃO entre Ele e o povo, em que juntos FESTEJASSEM a abundância das bênçãos de Deus. Quando apresentavam o dízimo, que com justiça pertencia ao Senhor, os israelitas celebravam e se alegravam diante de Deus.
Observamos que, ao apresentarmos o nosso dízimo, estabelecemos um relacionamento com Deus, no qual honramos o El-Elyon — a nossa Fonte. Ele, por sua vez, nos reconhecerá como filhos e cumprirá suas promessas de bênção e prosperidade sobre nós.
A entrega do dízimo, portanto, deve ser um momento de ALEGRIA e de CELEBRAÇÃO na presença de Deus. Deus quer que seja um ato de COMUNHÃO, no qual FESTEJEMOS a abundância das bênçãos derramadas sobre nós, nossa família e sobre tudo o que por liberalidade e misericórdia Dele possuímos.

Devolvamos então o dízimo com um coração amoroso, com louvor e ação de graças por tudo que Deus nos deu, não porque Ele está exigindo, mas porque é o meio pelo qual alcançaremos as bênçãos financeiras, podemos sim nutrir expectativas de vitória quando cumprimos as ordenanças do SENHOR. Depois é só esperar que as cadeias que prendem nossas finanças sejam quebradas e experimentar a provisão divina em nossa vida, nosso Deus é fiel em todas suas promessas.

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