sábado, 25 de outubro de 2014

Deus quebra o jugo de nossa vida!

"Se houver algum israelita pobre em qualquer das cidades da terra que o SENHOR, o seu Deus, lhes está dando, não endureçam o coração, nem fechem a mão para com o seu irmão pobre. Ao contrário, tenham mão aberta e emprestem-lhe liberalmente o que ele precisar. Cuidado! Que nenhum de vocês alimente este pensamento ímpio: O sétimo ano, o ano do cancelamento das dívidas, está se aproximando, e não quero ajudar o meu irmão pobre. Ele poderá apelar para o SENHOR contra você, e você será culpado desse pecado. Dê-lhe generosamente, e sem relutância no coração; pois, por isso, o SENHOR, o seu Deus, o abençoará em todo o seu trabalho e em tudo o que você fizer. Sempre haverá pobres na terra. Portanto, eu lhe ordeno que abra o coração para o seu irmão israelita, tanto para o pobre como para o necessitado de sua terra.”
                      Deuteronômio 15.7-11

Deus não queria que houvessem miseráveis entre os filhos de Israel. Disse-lhes Moisés: "Não deverá haver pobre algum no meio de vocês, pois na terra que o SENHOR, o seu Deus, lhes está dando como herança para que dela tomem posse, ele os abençoará ricamente, contanto que obedeçam em tudo ao SENHOR, o seu Deus, e ponham em prática toda esta lei que hoje lhes estou dando" (Deuteronômio 15.4,5).
Deus planejou abençoar o seu povo e fazê-lo prosperar mais que todos os outros povos da terra. Moisés disse aos filhos de Israel: "O SENHOR, o seu Deus, os colocará muito acima de todas as nações da terra" (Deuteronômio 28.1). Ele disse: "O SENHOR lhes concederá grande prosperidade" (Deuteronômio 28.11). Antes de entrarem na Terra Prometida, Moisés declarou que Deus os estava levando a uma terra de fartura, "terra onde não faltará pão e onde não terão falta de nada" (Deuteronômio 8.9).
Entretanto, quando desobedeciam a Deus, os filhos de Israel não conseguiam tomar posse das bênçãos prometidas e viviam sob um "céu fechado".
A intenção original de Deus era que não houvessem pobres no meio de seu povo. Ele teve compaixão dos pobres e estrangeiros, por isso fez provisão para suprir as necessidades deles. Ordenou aos filhos de Israel que não colhessem todas as uvas, mas deixassem algumas para os pobres e estrangeiros (Levítico 19.10).
Ordenou também que, na ceifa, deixassem alguns grãos para eles (Levítico 23.22).
Deus prometeu aos filhos de Israel que, se ajudassem generosamente os pobres da terra, sem reclamar, Ele os abençoaria em tudo que fizessem!
Ao longo de toda a Bíblia, Deus faz promessas de libertação aos pobres: "Aos que sofrem ele os livra em meio ao sofrimento; em sua aflição ele lhes fala" (Jó 36,15); "Ele liberta os pobres que pedem socorro, os oprimidos que não têm quem os ajude. Ele se compadece dos fracos e dos pobres, e os salva da morte" (Salmos 72.12,13).
Miséria é escravidão! Ela imobiliza a pessoa, impedindo-a de obter as coisas de que necessita. Também traz depressão e medo. Quando a pessoa está sob o jugo da dívida, sem meios de saldá-la, o estado de sua mente é de constante agitação, insegurança, humilhação, sensação de incapacidade e de incompetência.
Deus quebra o jugo da dívida e da miséria na vida de seu povo e libera a unção que destrói as cadeias das finanças de seu povo e o capacita a colher com abundância, e financiar a Obra de Deus e o evangelismo no mundo!
Se estivermos sob um fardo financeiro pesado, Deus nos libertará. Ele não quer que lutemos mês a mês apenas para suprir necessidades básicas. Ele quer libertar-nos da ansiedade mental e da preocupação que oprime a nossa mente, e tolhe nossa liberdade.
Deus quer que tenhamos uma atitude de fé e creiamos em sua libertação, assim como libertou poderosamente os filhos de Israel do cativeiro egípcio, transferindo-lhes as riquezas dos ímpios.
Durante o cativeiro sob a mão de opressores cruéis, os filhos de Israel viviam em pobreza e carência extremas. Mas Deus ouviu o seu clamor. Viu as suas aflições e, quando os libertou da escravidão do Egito, não os deixou sob o jugo da miséria. Os israelitas não deixaram o Egito de mãos vazias. Deus os libertou da escravidão da pobreza, dando-lhes bens e riquezas do Egito!
Deus vê a escravidão e a pobreza de seu povo hoje. Está ouvindo o clamor deles e dizendo: "Eu os libertarei, assim como libertei o meu povo Israel do cativeiro! Olhem para mim, para o meu livramento e para a minha provisão sobrenatural!".
Jesus veio destruir as obras do Diabo: "Para isso o Filho de Deus se manifestou: para destruir as obras do Diabo" (1 João 3.8). O pecado, a enfermidade, a pobreza, a escravidão, o vício, a opressão e a morte são jugos do inimigo! Não temos que permanecer subjugados a nada disso! Jesus já nos libertou de todo jugo que o Inimigo queira impor sobre nos!
E conhecerão a verdade, e a verdade os libertará (João 8.32).
Portanto, se o Filho os libertar, vocês de fato serão livres (João 8.36).
Ora, o Senhor é o Espírito e, onde está o Espírito do Senhor, ali há liberdade (2 Coríntios 3.17).
Jesus disse: "O Espírito do Senhor está sobre mim, porque ele me ungiu para pregar boas novas aos pobres. Ele me enviou para proclamar liberdade aos presos e recuperação da vista aos cegos, para libertar os oprimidos.." (Lucas 4.18). Jesus veio libertar os cativos! Ele destruiu as obras do Diabo e nos libertou do pecado e do jugo! Não aceitemos a pobreza, a miséria, a derrota como se fosse a vontade de Deus para a nossa vida, porque não é, nada disso glorifica o nosso Deus!
Não ouçamos as mentiras do Diabo — de que é a vontade de Deus que sejamos pobres, enfermos, derrotados e que jamais nos livraremos das dívidas, de que nunca alcançaremos vitórias, paz, prosperidade. Deus fez provisão para libertar-nos do jugo do Inimigo, o preço já foi pago lá na cruz!
Rejeitemos as mentiras do inimigo!  Tenhamos fé nas promessas de Deus de prosperidade e bênçãos sem medida. Continuemos fieis para Deus de acordo com sua Palavra, e creiamos que Ele quebrará todo jugo que estiver sobre a nossa vida, para que ajudemos a suprir as necessidades dos menos afortunados! Se deixarmos de ouvir os clamores deles e nos recusarmos a ajudá-los, Deus não nos ouvirá!
...“que nos consola em todas as nossas tribulações, para que, com a consolação que recebemos de Deus, possamos consolar os que estão passando por tribulações” (2 Coríntios 1.4).   

 “Quem fecha os ouvidos ao clamor dos pobres também clamará e não terá resposta” (Provérbios 21.13).

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