sábado, 21 de novembro de 2015

Sob a regência do SENHOR


Bem-aventurado o homem cuja força está em ti,... o qual, passando pelo vale árido, fazem dele um manancial.

                          Salmos 84.5,6

Quão deleitáveis são os caminhos do SENHOR, e quanta segurança nos proporciona entendermos que suas sábias mãos tudo regem, o céu e a terra... Nossa suficiência e capacitação vêm Dele, Nele nos movemos, sob seus cuidados descansamos.
"Todos esperam em ti para que lhes dês o alimento no tempo certo; tu lhes dás, e eles o recolhem, abres a tua mão, e saciam-se de coisas boas. Quando escondes o rosto, entram em pânico; quando lhes retiras o fôlego, morrem e voltam ao pó" (Salmos 104.27-29).
"Abres a tua mão e satisfazes os desejos de todos os seres vivos"
(Salmos 145.16).
Os corações alegres não necessitam de consolo, mas se quisermos experimentar os profundos e zelosos cuidados deste precioso dom de Deus, é inevitável que desçamos às profundezas do agudo sofrimento. Só ali, experimentados e apurados na forja da dor é que seremos aprimorados e preparados para sermos mordomos e cooperadores Dele.
Quando a inevitável e sombria noite vem, as densas e espessas trevas caem sobre nosso jardim, nossas flores se fecham e deixam de exalar seu perfume, nossas folhas cessam de receber os raios porque o sol já se pôs; ainda assim teremos confiança, nunca nos faltarão o nutritivo gotejar do orvalho celeste, que cai exclusivamente após o sol se retirar do cenário, como um bálsamo preparado para o seu devido tempo.
Quando Nosso Deus sopra seu fôlego, vidas são criadas, forças são renovadas, surge novo alento, nasce nova perspectiva até para os que jaziam sem esperanças, Ele rege a orquestra de nossas vidas.
"Ele olha para a terra, e ela treme, toca os montes, e eles fumegam. Quando sopras o teu fôlego, eles são criados, e renovas a face da terra" (Salmos 104.32,30).
"Suas raízes poderão envelhecer no solo e seu tronco morrer no chão; ainda assim, com o cheiro de água ela brotará e dará ramos como se fosse muda plantada" (Jó 14.8,9).

"Cantarei ao Senhor toda a minha vida; louvarei ao meu Deus enquanto eu viver" (Salmos 104.33).

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