terça-feira, 3 de novembro de 2015

Médico dos médicos


Jesus lhe disse: "Eu irei curá-lo".
              
                    Mateus 8.7

A cura não é manifesta por obra de nossa imaginação. O centurião, por exemplo, não ficou sentado, meditando para fazer materializar a cura de seu servo. Ao contrário disso, ele buscou socorro Naquele que tinha o poder para curar, Jesus, o Filho do Deus Eterno.
Jesus aproximou-se deles e disse: "Foi-me dada toda a autoridade no céu e na terra" (Mateus 28.18).
Ouvindo isso, Jesus disse: "Não são os que têm saúde que precisam de médico, mas sim os doentes" (Mateus 9.12).
As curas promovidas por Jesus foram contínuas, Ele nunca deixou de ajudar alguém necessitado que o buscasse.
"Tomando-a pela mão, a febre a deixou, e ela se levantou... foram trazidos a ele muitos endemoninhados, e ele expulsou os espíritos com uma palavra e curou todos os doentes" (Mateus 8.15,16).
E assim se cumpriu o que fora dito pelo profeta Isaías: "Ele tomou sobre si as nossas enfermidades e sobre si levou as nossas doenças" (Mateus 8.17).
As Palavras “tomar e levar” demonstram mais do que mera empatia, elas representam verdadeira remoção, subtração do que foi tomado, retirado, excluído.
Quando lá na cruz Jesus disse “Está consumado”, a enfermidade, o sofrimento, a dor, a morte com todo o seu domínio foram conquistados, tudo está submisso ao poder do SENHOR Jesus; nada absolutamente ocorre sem a permissão Dele, nada se equipara a Ele ou limita o seu poder.
"Ele é sábio de coração e grande em poder; quem porfiou com ele e teve paz"? (Jó 9.4).

"Não há quem possa livrar alguém de minha mão. Agindo eu quem pode desfazer?" (Isaías 43.13).

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