Os justos clamam, o Senhor os ouve e os
livra de todas as suas tribulações.
Salmos 34.17
Quando trouxeram a notícia da enfermidade
de Lázaro ao SENHOR Jesus, disseram-lhe: "Senhor, aquele a quem amas está
doente" (João 11.3).
Observamos que foi salientado o amor, a
deferência que o SENHOR nutria pelo enfermo, ou seja, a força do clamor não depende
de quem ora, mas de quem recebe a oração.
A nós é possível usarmos o mesmo modelo de
intercessão, colocando os nossos motivos: “Aquele a quem o SENHOR ama está triste,
desempregado, nu, faminto, escravizado pelo vício, solitário, cansado,
amargurado, preso, cativo, sobrecarregado, esgotado, aflito, depressivo, injustiçado”... as nossas
necessidades podem variar, a resposta porém, é sempre a mesma:
"Senhor, meu servo está em casa,
paralítico, em terrível sofrimento". Jesus lhe disse: "Eu irei
curá-lo" (Mateus 8.6,7).
Nosso Redentor ouve nossas orações, Ele
ordena silêncio no céu só para escutar cada palavra nossa, nosso clamor e oração
chegam até o seu trono, nossas petições têm eco no céu.
"Desde o primeiro dia em que você
decidiu buscar entendimento e humilhar-se diante do seu Deus, suas palavras
foram ouvidas, e eu vim em resposta a elas" (Daniel 10.12).
O Senhor lhe disse: "Ouvi a oração e a
súplica que você fez diante de mim"; (1 Reis 9.3).
"Os justos clamam, o Senhor os ouve e
os livra de todas as suas tribulações" (Salmos 34.17).
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