Cristo nos resgatou
da maldição da lei...para que pela fé nós recebamos a promessa do Espírito
Gálatas 3.13-14
No livro de Rute,
vemos um maravilhoso exemplo de resgate. Rute e sua sogra Noemi, eram ambas
viúvas que com dificuldade tentavam se sustentar na terra de Israel, durante a
época dos juízes. Foi uma época perigosa, especialmente para as mulheres
sozinhas e desprotegidas.
Mas de repente (e
soberanamente) a perspectiva daquelas mulheres se transformou. Rute acabou
recolhendo espigas nos campos de um homem importante chamado Boaz. Quando Rute
revela isso à sua sogra Noemi, ela exclamou: “Este homem é nosso parente
chegado, e um dentre os nossos remidores” (Rute 2.20). Na condição de parente
próximo do marido morto de Rute, Boaz voluntariamente pagou o preço de proteger
Rute e suprir as necessidades tanto dela quanto de sua sogra. Ele se casou com
Rute e deu a ela um herdeiro. Foi um ato de grande expressão, até mesmo nobre.
Ele libertou Rute e Noemi de uma situação precária e lhes deu um futuro mais
seguro.
O resgate ou
redenção, da qual a história de Rute e Boaz é uma ilustração viva, é o tema principal
do Novo Testamento.
O apóstolo Paulo
nos afirma que por sua morte na cruz, o SENHOR Jesus Cristo comprou o nosso
perdão. Estávamos sob a maldição da lei, escravizados ao pecado e destinados à
morte eterna. Mas Cristo nos resgatou, Ele pagou o preço para nos tirar de
nosso estado deplorável, caótico e de nossa triste e lamentável condição.
A redenção de
Cristo é o melhor, mais grandioso, estupendo, maravilhoso fato que pode ocorrer
na vida de um ser humano; e ainda é gratuito, pois Jesus já pagou o preço integral
com o seu sangue derramado na cruz do calvário. Através dessa redenção passamos
do estado de morte para a vida, pois:
“Portanto,
agora já não há condenação para os que estão em Cristo Jesus, porque por meio
de Cristo Jesus a lei do Espírito de vida me libertou da lei do pecado e da
morte.
Porque, aquilo que a lei fora incapaz de fazer por estar enfraquecida pela carne, Deus o fez, enviando seu próprio Filho, à semelhança do homem pecador, como oferta pelo pecado. E assim condenou o pecado na carne, a fim de que as justas exigências da lei fossem plenamente satisfeitas em nós, que não vivemos segundo a carne, mas segundo o Espírito” (Romanos 8.1-4).
Porque, aquilo que a lei fora incapaz de fazer por estar enfraquecida pela carne, Deus o fez, enviando seu próprio Filho, à semelhança do homem pecador, como oferta pelo pecado. E assim condenou o pecado na carne, a fim de que as justas exigências da lei fossem plenamente satisfeitas em nós, que não vivemos segundo a carne, mas segundo o Espírito” (Romanos 8.1-4).
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