quarta-feira, 17 de setembro de 2014

Resgate

Cristo nos resgatou da maldição da lei...para que pela fé nós recebamos a promessa do Espírito

                     Gálatas 3.13-14

No livro de Rute, vemos um maravilhoso exemplo de resgate. Rute e sua sogra Noemi, eram ambas viúvas que com dificuldade tentavam se sustentar na terra de Israel, durante a época dos juízes. Foi uma época perigosa, especialmente para as mulheres sozinhas e desprotegidas.
Mas de repente (e soberanamente) a perspectiva daquelas mulheres se transformou. Rute acabou recolhendo espigas nos campos de um homem importante chamado Boaz. Quando Rute revela isso à sua sogra Noemi, ela exclamou: “Este homem é nosso parente chegado, e um dentre os nossos remidores” (Rute 2.20). Na condição de parente próximo do marido morto de Rute, Boaz voluntariamente pagou o preço de proteger Rute e suprir as necessidades tanto dela quanto de sua sogra. Ele se casou com Rute e deu a ela um herdeiro. Foi um ato de grande expressão, até mesmo nobre. Ele libertou Rute e Noemi de uma situação precária e lhes deu um futuro mais seguro.
O resgate ou redenção, da qual a história de Rute e Boaz é uma ilustração viva, é o tema principal do Novo Testamento.
O apóstolo Paulo nos afirma que por sua morte na cruz, o SENHOR Jesus Cristo comprou o nosso perdão. Estávamos sob a maldição da lei, escravizados ao pecado e destinados à morte eterna. Mas Cristo nos resgatou, Ele pagou o preço para nos tirar de nosso estado deplorável, caótico e de nossa triste e lamentável condição.
A redenção de Cristo é o melhor, mais grandioso, estupendo, maravilhoso fato que pode ocorrer na vida de um ser humano; e ainda é gratuito, pois Jesus já pagou o preço integral com o seu sangue derramado na cruz do calvário. Através dessa redenção passamos do estado de morte para a vida, pois:

“Portanto, agora já não há condenação para os que estão em Cristo Jesus, porque por meio de Cristo Jesus a lei do Espírito de vida me libertou da lei do pecado e da morte.
Porque, aquilo que a lei fora incapaz de fazer por estar enfraquecida pela carne, Deus o fez, enviando seu próprio Filho, à semelhança do homem pecador, como oferta pelo pecado. E assim condenou o pecado na carne, a fim de que as justas exigências da lei fossem plenamente satisfeitas em nós, que não vivemos segundo a carne, mas segundo o Espírito” (Romanos 8.1-4)
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