Os primeiros cristãos
adoravam a Deus e viviam como uma comunidade santa, moldando o seu caráter às
demandas de Cristo, em vez de as de Cesar. Eles não pretendiam virar o mundo do
primeiro século “de pernas pros ares”. Faziam isto por causa de quem eles eram.
Esta perspectiva,
direcionada para o caráter, é totalmente estranha à nossa sociedade,
direcionada para as grandes realizações, visto que, sob este aspecto, olhamos o
que as pessoas fazem, em vez de quem elas são...
Raramente ouvimos cristãos
dizer, “Decidi ajuntar-me a esta igreja por causa de seu caráter como uma comunidade
santa”. Nem a maioria escolhe uma igreja baseando-se em sua capacidade de
disciplinar e equipar para o ministério.
Contudo, esta deveria ser
a nossa primeira consideração, tendo em vista a urgência do momento em que vivemos
hoje, tão próximo a vinda do SENHOR Jesus.
Se a igreja é o Corpo, a
santa presença de Cristo no mundo, a sua tarefa mais fundamental é construir
comunidades de caráter santo, irrepreensível. E a função primordial desta
comunidade é disciplinar homens e mulheres para a maturidade em Cristo, e então
equipá-los para viver a sua fé em cada aspecto da vida, e em toda parte do
mundo, capacitados a alcançar e testemunhar à outras vidas.
Os rituais são símbolos de
nosso relacionamento com Deus. Seguimos estas práticas para demonstrar
reverência ao SENHOR, mas elas nunca são mais importantes que a fé.
A adoração é o ato de
magnificar a Deus. Ampliar a visão que temos Dele. Entrar na cabine para ver onde
Ele se senta, e observar como Ele trabalha. A maioria das vezes a intimidade
com Deus cresce a partir da adoração, pois nos tornamos vulneráveis, propensos
e mais sensíveis a voz do SENHOR e quando nos rendemos e nos quedamos aos seus
pés, ELE passa a falar suavemente aos nossos corações e nos conduz aos pastos
verdejantes conforme prometeu. Estejamos sempre prontos a ouvi-lo, pois a cada
dia suas misericórdias se renovam sobre nós!
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