O SENHOR está perto dos que têm o coração
quebrantado e salva os de espírito abatido.
Salmos 34.18
“Pois tudo o que foi escrito no passado,
foi escrito para nos ensinar, declara Paulo, de forma que, por meio da
perseverança e do bom ânimo procedentes das Escrituras, mantenhamos a nossa
esperança” (Romanos 15.4).
A Palavra é nossa regra de fé e prática,
eficaz e verdadeira, digna de nossa total confiança, tudo o que nela contém são
fatos de comprovação histórica, em que o SENHOR, que é real, provou seu amor
por nós, sofrendo humilhação, dor, sofrimento, vexames, solidão, afrontas e até
ser martirizado a fim de salvar-nos e demonstrar seu amor incondicional,
preocupação, apoio, solidariedade, interesse nos momentos em que a dor nos
aflige, o medo nos afronta, a solidão nos assombra, a derrota nos abate...
quando somos nocauteados pelo sofrimento e a vida nos faz entender toda a fragilidade do gênero humano:
"E eu estarei sempre com vocês, até o
fim dos tempos" (Mateus 28.20).
"Nunca o deixarei, nunca o
abandonarei" (Hebreus 13.5).
Qual é a resposta de Deus para a
expectativa destruída? Como foi mesmo que Ele agiu na situação que afligiu e
abateu a Jairo?
Como o Mestre JESUS reage diante dos
enfermos? Basta que tomemos lugar ao seu lado na tanque de Betesda e obteremos
a resposta.
Qual é a reação do SENHOR quando nossa alma
encontra-se no deserto? Ele tornou-se “expert” já passou e pós-graduou nesse aspecto,
conhece todas as ciladas e artimanhas do mal. Basta que voltemos nossa atenção
então, e observemos como Ele age com os dois discípulos desolados que seguiam pelo caminho de
Emaús.
Nele não há sombra de mutação, não
respondeu apenas às aflições destas pessoas, da mesma maneira se apresenta a
nós, quer participar e ajudar-nos a solucionar tudo o que nos aflige e incomoda,
tudo que está além de nossa capacidade.
O fato de não podermos vê-lo com os olhos
carnais não significa que está distante, ausente ou desinteressado; pelo
contrário está presente, perto e atuante.
"Será que uma mãe pode esquecer do seu
bebê que ainda mama e não ter compaixão do filho que gerou? Embora ela possa se
esquecer, eu não me esquecerei de você! Veja, eu gravei você nas palmas das
minhas mãos; seus muros estão sempre diante de mim" (Isaías 49.15-16).
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