terça-feira, 14 de abril de 2015

Aliviando as cargas

Enquanto escondi os meus pecados, o meu corpo definhava de tanto gemer.

                Salmos 32.3

Sondemos o nosso interior, somos exortados: “...se nós nos examinássemos a nós mesmos, não receberíamos juízo”(1 Coríntios 11.31). Diz um ditado popular acertadamente: “quem avisa amigo é”, então questionemos a nossa consciência:
1)Cometi algum pecado e ainda não o confessei?
Nunca é demais pedir auxílio ao Espírito Santo para que nossa memória seja avivada. Confessar é contar a Deus que praticamos algo que o desagrada, que não gostaríamos que Ele soubesse, mas que infelizmente Ele nos viu fazer, foi bem debaixo dos olhos Dele:
"Os olhos do Senhor estão em toda parte, observando atentamente os maus e os bons"(Provérbios 15.3).
Ele não precisa ouvir-nos tanto quanto necessitamos contar a Ele. Se o pecado que cometemos é um “pecadinho à toa”, em nosso conceito, daqueles que julgamos ínfimo demais para ser dito, tipo insignificante aos olhos mundanos; ou grande demais, daqueles sórdidos e escabrosos que não ousamos admitir nem pedir perdão, porque julgamos imperdoáveis, não somos nós quem decide.
A nossa parte é apenas sermos honestos, autênticos, não precisamos tentar empurrar a sujeira sob o tapete e pousarmos de “santos”; tudo está patente diante Dele, nossa salvação está em xeque, não convém arriscar.
2)Há alguma preocupação incomodando meu coração?
“Entreguem todas as preocupações a Deus, pois Ele cuida de vocês” (1 Pedro 5.7).
Preocupação é como um laço no pescoço e uma distração da mente e nenhum deles é motivo de alegria nem é confortável, pelo contrário rouba nossa paz.
..."Deus é maior do que o nosso coração e sabe todas as coisas.

Amados, se o nosso coração não nos condenar, temos confiança diante de Deus e recebemos dele tudo o que pedimos, porque obedecemos aos seus mandamentos e fazemos o que lhe agrada"(1 João 3.20-22).

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