Enquanto escondi os meus pecados, o meu
corpo definhava de tanto gemer.
Salmos 32.3
Sondemos o nosso interior, somos exortados: “...se
nós nos examinássemos a nós mesmos, não receberíamos juízo”(1 Coríntios 11.31).
Diz um ditado popular acertadamente: “quem avisa amigo é”, então questionemos a
nossa consciência:
1)Cometi algum pecado e ainda não o
confessei?
Nunca é demais pedir auxílio ao Espírito
Santo para que nossa memória seja avivada. Confessar é contar a Deus que
praticamos algo que o desagrada, que não gostaríamos que Ele soubesse, mas que
infelizmente Ele nos viu fazer, foi bem debaixo dos olhos Dele:
"Os olhos do Senhor estão em toda
parte, observando atentamente os maus e os bons"(Provérbios 15.3).
Ele não precisa ouvir-nos tanto quanto
necessitamos contar a Ele. Se o pecado que cometemos é um “pecadinho à toa”, em
nosso conceito, daqueles que julgamos ínfimo demais para ser dito, tipo
insignificante aos olhos mundanos; ou grande demais, daqueles sórdidos e escabrosos
que não ousamos admitir nem pedir perdão, porque julgamos imperdoáveis, não
somos nós quem decide.
A nossa parte é apenas sermos honestos,
autênticos, não precisamos tentar empurrar a sujeira sob o tapete e pousarmos
de “santos”; tudo está patente diante Dele, nossa salvação está em xeque, não
convém arriscar.
2)Há alguma preocupação incomodando meu
coração?
“Entreguem todas as preocupações a Deus,
pois Ele cuida de vocês” (1 Pedro 5.7).
Preocupação é como um laço no pescoço e uma
distração da mente e nenhum deles é motivo de alegria nem é confortável, pelo
contrário rouba nossa paz.
..."Deus é maior do que o nosso coração
e sabe todas as coisas.
Amados, se o nosso coração não nos
condenar, temos confiança diante de Deus e recebemos dele tudo o que pedimos,
porque obedecemos aos seus mandamentos e fazemos o que lhe agrada"(1 João
3.20-22).
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