Antes de nascerem os montes e de criares a
terra e o mundo, de eternidade a eternidade tu és Deus.
Salmos 90.2
Deus pôs a eternidade no coração do homem.
Eclesiastes 3.11
Ansiamos muito mais que as vantajosas
ofertas que este mundo possa apresentar como atrativos. Não é necessário muito
para percebermos que por maior que sejam nossas conquistas e riquezas ficarão
aqui, não podem solucionar as dores da alma, curar nossas enfermidades,
adquirir a paz que excede o entendimento ou trazer uma boa noite de sono...a
dor, a fome, as necessidades emocionais, as perdas, as injustiças, as lágrimas,
a mortes precoces que assolam a humanidade, não temos como aplacar por maiores
que sejam nossos recursos.
Temos as nossas fases, nossas temporadas
inacabadas: empréstimos bancários, aquisições, primeiro imóvel, juiz de paz,
noiva em nossos braços, bebê em nosso peito, por de sol em varandas...
Contudo, até mesmo esses momentos são
apenas fugazes brilhos de luz que atravessam as janelas do céu. Deus nos
observa do céu, provoca-nos, tange as cordas de nosso coração e faz poesia
sobre nós. Esses momentos são aperitivos, petiscos do banquete que está por
vir.
“O que ninguém nunca viu nem ouviu, e o que
jamais alguém pensou que podia acontecer, foi isso o que Deus preparou para
aqueles que o amam” (1 Coríntios 2.9).
O céu está além do que podemos imaginar... mesmo
em nosso momento de profunda e criativa inspiração, com nossas faculdades mais
elaboradas, ainda assim não temos a menor noção sobre como será a eternidade.
"Ó profundidade da riqueza da
sabedoria e do conhecimento de Deus! Quão insondáveis são os seus juízos, e inescrutáveis
os seus caminhos!" (Romanos 11.33).
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