domingo, 4 de dezembro de 2022

Confessar, orar e adorar

 

Atribuam ao Senhor a glória que o seu nome merece; adorem o Senhor no esplendor do seu santuário.


                                        Salmos 29.2


Se bem observarmos, veremos que o Rei Davi frequentemente iniciava seus salmos com o reconhecimento da grandeza de Deus.

É interessante meditar e atentar para os atributos de Deus, considerar Sua onipotência, Seu poder sem limites; considerar Sua onisciência, Seu conhecimento insondável; e considerar Sua onipresença, o fato de que Ele está presente em todos os lugares ao mesmo tempo.

Quando reservamos um tempo para meditarmos na profundidade da grandeza divina, isso nos leva à confissão. Quanto mais nos aproximamos de Deus, mais percebemos nossa própria condição de pecadores. Quando dedicamos tempo na presença Dele, nos conscientizamos das nossas deficiências.

O Espírito Santo de Deus não nos convence do pecado para nos separar e afastar, mas, sim para nos atrair junto a Ele. A Bíblia diz: "Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça" (1 João 1.9).

Ao confessarmos os nossos pecados, devemos sinceramente querer remover todas as barreiras que nos separam Dele. E se honestamente, não conseguimos pensar em nenhum pecado para confessarmos, então podemos orar como o Rei Davi: "Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração; prova-me, e conhece as minhas inquietações. Vê se em minha conduta algo que te ofende..." (Salmos 139.23-24).

Podemos orar a mais bela oração, recitar palavras rebuscadas e elogiosas, mas se os nossos corações não estiverem no caminho do SENHOR, se houverem pecados não confessados em nossas vidas, essas orações não passarão nem mesmo pelo teto das nossas salas. A confissão dos pecados é essencialmente fundamental para que as nossas orações sejam ouvidas.


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