O
SENHOR abrirá o céu, o depósito do seu tesouro, para enviar chuva à sua terra
no devido tempo e para abençoar todo o trabalho das suas mãos. Vocês
emprestarão a muitas nações, e de nenhuma tomarão emprestado.
Entretanto,
se vocês não obedecerem ao SENHOR, o seu Deus, e não seguirem cuidadosamente
todos os seus mandamentos e decretos que hoje lhes dou, todas estas maldições
cairão sobre vocês e os atingirão:
O céu
sobre a sua cabeça será como bronze; o chão debaixo de vocês, como ferro. Na
sua terra o SENHOR transformará a chuva em cinza e pó, que descerão do céu até
que vocês sejam destruídos.
Deuteronômio
28.12,15,23,24
Deus
firmou uma aliança com Israel, e todas as bênçãos nela contidas estavam
baseadas nesse relacionamento — na obediência aos mandamentos que Ele havia
estabelecido.
Moisés
disse a Israel: "Todas estas bênçãos virão sobre vocês e os acompanharão,
se vocês obedecerem ao SENHOR, o seu Deus" (Deuteronômio 28.2).
Deus
prometeu ordenar a sua bênção sobre os celeiros e em toda a obra das mãos
deles!
Ele
prometeu fazê-los abundantemente prósperos, abrir o céu e derramar
bênçãos em abundância, mais que a capacidade deles de receber!
No
versículo 15, porém, Moisés os advertiu de que, se desobedecessem em vez das
bênçãos de Deus, seriam alvo de maldições, teriam os "céus fechados"
sobre eles (v.23), em vez de chuva abundante sobre as colheitas, teriam chuva
de cinza e pó (v. 24), teriam as plantações destruídas (v. 38,39!
Depois
que entraram na Terra Prometida, os filhos de Israel logo se esqueceram de que
havia sido Deus quem derramara as bênçãos e os fizera prosperar. Eles se
esqueceram da aliança com Deus e deixaram de andar em obediência a Ele.
Começaram
a casar-se com pessoas que adoravam deuses estrangeiros (Malaquias 2.11).
Deixaram de guardar o Sábado (Neemias 13.15-22). Ofereceram sacrifícios imundos
a Deus (Malaquias 1.1-13). Os homens divorciaram-se das israelitas e se casaram
com mulheres impuras (Malaquias 2.14). E retiveram os dízimos e as ofertas (Malaquias
3.8). E foram amaldiçoados como previa a Lei.
Devolver
a Deus abre as janelas do céu, atrai bênçãos de Deus, reter o que é de Deus
fecha as janelas do céu, afasta as bênçãos de Deus.
Esses
mesmos princípios aplicam-se a nós hoje. Amados, temos a mesma escolha: honrar
a Deus com nossos bens, devolvendo os dízimos e ofertas, para receber provisão
sobrenatural e prosperar, ou reter de Deus nossas finanças e deixar de receber
as bênçãos prometidas. Esquecemos muitas vezes que “SENHOR”, significa dono, e
Ele é o real dono do mundo e de tudo que nele contém, nada há que não lhe
pertença e nada ocorre sem o seu querer, desta forma nada temos de nós mesmos,
é Ele quem provê o que lhe ofertamos.
Muitos
cristãos hoje vivem sob escravidão financeira porque não estão contribuindo
conforme o Senhor orienta, porque não é fiel nem obediente aos princípios que
Deus estabeleceu em sua
Palavra quanto a dar e receber. Reter o que é de Deus leva o
crente à escravidão financeira e o mantém ali. Noventa por cento dos cristãos
que enchem as nossas igrejas não costumam devolver o dízimo a Deus!
Com
tantos cristãos vivendo hoje sob a escravidão financeira, não podemos ter medo
de tirar a máscara e dizer a verdade, diagnosticar e erradicar o mal. Não
devemos temer enfrentar a verdade, porque conhecer e agir por ela é o que nos
liberta.
Reter
não anula a Palavra de Deus nem as suas promessas de bênção e prosperidade, mas
impede que o fluxo dessas promessas se manifeste em nossa vida e nos leva à
pobreza.
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