segunda-feira, 3 de novembro de 2014

A desobediência a Deus atrai maldição

O SENHOR abrirá o céu, o depósito do seu tesouro, para enviar chuva à sua terra no devido tempo e para abençoar todo o trabalho das suas mãos. Vocês emprestarão a muitas nações, e de nenhuma tomarão emprestado.
Entretanto, se vocês não obedecerem ao SENHOR, o seu Deus, e não seguirem cuidadosamente todos os seus mandamentos e decretos que hoje lhes dou, todas estas maldições cairão sobre vocês e os atingirão:
O céu sobre a sua cabeça será como bronze; o chão debaixo de vocês, como ferro. Na sua terra o SENHOR transformará a chuva em cinza e pó, que descerão do céu até que vocês sejam destruídos.        
                         Deuteronômio 28.12,15,23,24
Deus firmou uma aliança com Israel, e todas as bênçãos nela contidas estavam baseadas nesse relacionamento — na obediência aos mandamentos que Ele havia estabelecido.
Moisés disse a Israel: "Todas estas bênçãos virão sobre vocês e os acompanharão, se vocês obedecerem ao SENHOR, o seu Deus" (Deuteronômio 28.2).
Deus prometeu ordenar a sua bênção sobre os celeiros e em toda a obra das mãos deles!
Ele prometeu fazê-los abundantemente prósperos, abrir o céu e derramar bênçãos em abundância, mais que a capacidade deles de receber!
No versículo 15, porém, Moisés os advertiu de que, se desobedecessem em vez das bênçãos de Deus, seriam alvo de maldições, teriam os "céus fechados" sobre eles (v.23), em vez de chuva abundante sobre as colheitas, teriam chuva de cinza e pó (v. 24), teriam as plantações destruídas (v. 38,39!
Depois que entraram na Terra Prometida, os filhos de Israel logo se esqueceram de que havia sido Deus quem derramara as bênçãos e os fizera prosperar. Eles se esqueceram da aliança com Deus e deixaram de andar em obediência a Ele.
Começaram a casar-se com pessoas que adoravam deuses estrangeiros (Malaquias 2.11). Deixaram de guardar o Sábado (Neemias 13.15-22). Ofereceram sacrifícios imundos a Deus (Malaquias 1.1-13). Os homens divorciaram-se das israelitas e se casaram com mulheres impuras (Malaquias 2.14). E retiveram os dízimos e as ofertas (Malaquias 3.8). E foram amaldiçoados como previa a Lei.
Devolver a Deus abre as janelas do céu, atrai bênçãos de Deus, reter o que é de Deus fecha as janelas do céu, afasta as bênçãos de Deus.
Esses mesmos princípios aplicam-se a nós hoje. Amados, temos a mesma escolha: honrar a Deus com nossos bens, devolvendo os dízimos e ofertas, para receber provisão sobrenatural e prosperar, ou reter de Deus nossas finanças e deixar de receber as bênçãos prometidas. Esquecemos muitas vezes que “SENHOR”, significa dono, e Ele é o real dono do mundo e de tudo que nele contém, nada há que não lhe pertença e nada ocorre sem o seu querer, desta forma nada temos de nós mesmos, é Ele quem provê o que lhe ofertamos.
Muitos cristãos hoje vivem sob escravidão financeira porque não estão contribuindo conforme o Senhor orienta, porque não é fiel nem obediente aos princípios que Deus estabeleceu em sua Palavra quanto a dar e receber. Reter o que é de Deus leva o crente à escravidão financeira e o mantém ali. Noventa por cento dos cristãos que enchem as nossas igrejas não costumam devolver o dízimo a Deus!
Com tantos cristãos vivendo hoje sob a escravidão financeira, não podemos ter medo de tirar a máscara e dizer a verdade, diagnosticar e erradicar o mal. Não devemos temer enfrentar a verdade, porque conhecer e agir por ela é o que nos liberta.

Reter não anula a Palavra de Deus nem as suas promessas de bênção e prosperidade, mas impede que o fluxo dessas promessas se manifeste em nossa vida e nos leva à pobreza.

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