Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, pois serão satisfeitos.
Mateus 5.6
Bem aventurado é o mesmo que realizado, feliz.
Uma pesquisa realizada na televisão revelou dados interessantes sobre a busca da felicidade. As pessoas na rua foram convidadas a responder: "O que é a felicidade?" Um homem disse: "Felicidade é ter R$100 milhões." Uma mulher disse: "Felicidade é ter sempre dinheiro disponível". Alguém disse: "Felicidade é ter um castelo". Outra pessoa disse: "Felicidade é ter uma ilha privada".
Algumas pessoas que haviam ganho na loteria foram entrevistadas, mas mesmo elas disseram que o dinheiro não pôde proporcionar-lhes felicidade. Ate comprou-lhes muitas coisas, bens e posses mas logo o vazio retornou. Acontece que quando se sonha obter algo e o sonho se torna realidade, não é tão emocionante como pensamos que seria. É bem pessoal o conceito e o entendimento sobre felicidade.
Como a mulher que o Mestre Jesus encontrou no poço em Samaria, estamos à procura de alguém ou alguma coisa para satisfazer as necessidades mais profundas de nossas vidas. Estamos em busca de satisfação, contentamento, realização. Mas não há simplesmente ninguém nem nada na terra, que vá atender e suprir às nossas carências mais profundas.
Uma das razões que nos mantêm ainda vazios, o motivo por que nada consegue nos satisfazer, é que fomos criados para conhecer a Deus, fomos formados para ter uma relação pessoal com Aquele que nos criou. Portanto, todas as outras coisas são apenas substitutos inadequados, incapazes de solucionar e preencher o nosso vazio, a nossa insatisfação. Nunca, jamais serão adequados. Somente o próprio Deus pode chegar ao âmago dos nossos problemas e aplacá-los. Mesmo porque, o nosso vazio interior tem a exata dimensão da ausência de Deus em nossa vida.
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