Enquanto isso, gememos, desejando ser revestidos da nossa habitação celestial.
2 Coríntios 5.2
Quando somos criança aos 11 anos, queremos logo chegar aos 15 anos; já aos 15 esperamos ansiosos pelos 18; então aos 18 queremos ter 21, pois podemos ter mais autonomia com 21 anos. Ao chegarmos aos 21, logo descobrimos que ninguém nos leva a sério ainda, esperamos a maturidade dos 30, pois imaginamos que com 30 anos seremos reconhecidos. Mas uma vez aos 30, imaginamos que o ideal seria mesmo ter 40 anos. Quando então alcançamos os 40, começamos a lamentar pois gostaríamos de poder voltar à adolescência, para termos a vida livre e despreocupada que tínhamos, novamente.
É nessa fase que a famosa crise da meia idade chega para muitas pessoas. Então vêm os 50, os 60... os anos dourados. Então olhamos para trás, e pelo retrovisor constatamos que temos infinitas memórias, muitos arrependimentos e bem menos tempo pela frente.
Alguns de nós podemos até olhar para trás e chegar à mesma conclusão que Benjamin Disraeli, ex-primeiro ministro da Inglaterra que afirmou: "A juventude é um erro; a idade adulta uma luta; a velhice um lamento". Mas isso é uma avaliação bastante precisa de uma vida sem Cristo.
No entanto, quando o SENHOR Jesus Cristo está à frente de nossa vida, é o condutor do nosso barco, não nos sentimos assim. Com Ele podemos viver uma vida estruturada e completa no mundo e saber que, além do túmulo, há algo muito melhor: um lugar maravilhoso chamado céu que nos aguarda.
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