Ó SENHOR, ... os que te amam sejam como o sol quando se levanta na sua força.
Juizes 5.31
Há lugares e épocas em que os sinos ainda badalavam para convocar o povo para celebração de um culto, um casamento, uma homenagem, um falecimento, dar alarme, tipo alerta em caso de incêndios... Portanto, ao longo do tempo, os sinos desempenharam muitas funções: convidar, alarmar, celebrar, informar e às vezes até mesmo, aborrecer alguém, pela inconveniência e incômodo.
Embora sejam tão belos e fascinantes em nossa cultura, há algo que não podem fazer: resolver as questões de que seu toque trata. Por melhor que soem, não garantirão a felicidade dos noivos, não consolarão os enlutados, não apagarão o incêndio, nem são a adoração a Deus para a qual convidam. Quando muito, encorajam, conclamam, mas na hora e no lugar errados, podem até prejudicar.
É mais ou menos isso o que o apóstolo Paulo quer dizer em 1 Coríntios 13.1-3: tudo o que falarmos, por mais bonito que seja, pode até ser útil ou não, mas não passará disso se não tiver o amor de Deus como fonte. Será apenas um som morto.
Como é bom saber que Deus nos oferece o Seu amor graciosamente. Então, deixemos que Ele cuide da nossa vida, vamos nos expor ao Seu incomparável amor, absorvê-lo como uma esponja e passa-lo adiante com tudo o que dissermos e fizermos - e assim perceberemos uma grandiosa diferença em nossas vidas e em nosso ambiente, como se o próprio sol do meio dia em todo seu esplendor irradiasse através de nós.
Nenhum comentário:
Postar um comentário