sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

Reivindicar as promessas divinas de prosperidade não basta para obter vitória financeira


Honre o SENHOR com todos os seus recursos e com os primeiros frutos de todas as suas plantações; os seus celeiros ficarão plenamente cheios, e os seus barris transbordarão de vinho.

                              Provérbios 3.9,10

Para colhermos as bênçãos prometidas e a prosperidade de Deus, é necessário saber que ELE deseja fazer-nos prósperos; conhecer e meditar em suas promessas e agirmos pela fé, de acordo com elas;  reconhecê-las como verdadeiras; tirarmos os olhos das circunstâncias, das  necessidades e limitações que nos rodeiam e nos afrontam.
Entretanto, conhecer as promessas de Deus e apropriar-se delas são coisas diferentes. Tomar posse das bênçãos prometidas por Deus não basta para a vitória financeira.  Devemos ainda honrar a Deus com nossos bens — aquilo que Ele nos deu.
Existem muitos cristãos frustrados hoje, que não entendem por que não usufruem das promessas divinas de bênção e prosperidade. Estão reivindicando as promessas, mas não seguem os princípios estabelecidos por Deus sobre o ato de contribuir. Como não honram a Deus com o que possuem, não desfrutam também de suas promessas.
Deus nos faz prosperar e nos abençoa quando o honramos com os bens que Ele colocou em nossas mãos. Seja qual for a renda mensal ou o valor de nossos bens, Deus espera que o honremos com isso.
A expressão "plenamente cheios" (v. 10) indica plenitude; abundância; em hebraico, significa ficar satisfeito. A frase "os seus celeiros ficarão plenamente cheios" descreve a maior abundância possível.
Deus prometeu não apenas suprir as nossas necessidades, como também nos abençoar com FARTURA, com a maior ABUNDÂNCIA possível, se o honrarmos com os nossos bens.
Estamos pronto para isso?
Não temos o direito nem podemos esperar colher as bênçãos de Deus se não formos fieis em nossos dízimos e nossas ofertas. Para alguns, pode ser difícil aceitar isso, mas é verdade. Não podemos esperar que Deus nos conceda a libertação financeira, que nos abençoe e nos faça prosperar se deixarmos de ser bons administradores dos bens que Ele nos entregou. Quando deixamos de viver de acordo com a vontade de Deus no tocante às finanças, abrimos a porta para que Satanás nos ataque.
Todas as bênçãos que Deus prometeu aos israelitas baseavam-se na obediência. Foi-lhes dada uma opção de escolha: se obedecessem a Deus viveriam sob um céu "aberto" e receberiam as suas bênçãos. Entretanto, se fossem desobedientes, viveriam sob um céu "fechado", e seriam amaldiçoados.
Moisés disse-lhes: "Se vocês não obedecerem ao SENHOR, o seu Deus, e não seguirem cuidadosamente todos os seus mandamentos e decretos que hoje lhes dou, todas estas maldições cairão sobre vocês e os atingirão (Deuteronômio 28.15).
Tirar algo dos bens que possuíam para ofertar a Deus era um meio de reconhecê-lo e honrá-lo como Fonte de suas bênçãos. Se fossem fiéis e obedientes nos dízimos e nas ofertas, os israelitas prosperariam. Mas quando se esquecessem de Deus, retendo o que lhes fora dado, colheriam maldição.
Esses mesmos princípios aplicam-se a nós hoje. Amados, temos a mesma opção de escolha:
•Honrar a Deus com o nosso dinheiro — por meio do dízimo e das ofertas — e receber a provisão sobrenatural, ser próspero e abençoado.
•Reter as nossas finanças, e deixar de receber as bênçãos prometidas.

Analisemos a maneira como estamos contribuindo. Estamos honrando a Deus e reconhecendo-o como a nossa Fonte de provisão sobrenatural, entregando-lhe o melhor que possuímos (do que Ele mesmo investiu em nós)? Se ainda não conquistamos esta desenvoltura espiritual, esse coração liberal é melhor revermos nossas atitudes e nos consertarmos com Deus, Ele é fiel e justo para nos perdoar.

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