quarta-feira, 20 de setembro de 2017

Supremo Prazer


Bem aventurados os pobres em espírito, pois deles é o Reino dos céus.

                                 Mateus 5.3

Mesmo diante do atual cenário adverso que enfrentamos, há em Deus a promessa de um prazer supremo – e este é um compromisso Dele com um exclusivo e seleto grupo de indivíduos:
Os pobres de espírito – são estes os pedintes, caminheiros errantes, dependentes enfileirados famintos, na expectativa do sopão celeste;
Os que choram – são os pecadores de toda sorte, viciados, dependentes, que reconhecem sua miserável condição e lamentam seu estado deplorável – estão rendidos à total dependência da graça, amor e misericórdia divina;
Os misericordiosos – portadores de um grande senso de liberalidade, herdeiros conscientes de uma imensurável fortuna, são desprendidos o suficiente para compartilhar seus dotes até mesmo com os próprios inimigos;
Os puros de coração – voluntariamente se doam em prol do próximo - cuidadores, colaboradores, médicos que abrem mão do próprio conforto, e se dispõem a cuidar de pessoas, leprosas, cancerosas, aidéticos, mutilados, flagelados, abandonados em asilos, orfanatos - entregam-se em uma profunda dedicação e zelo sem temerem o contágio da doença, para amenizar e atenuar a dor do próximo;
Os pacificadores – são os que julgam mais rendoso perder do que ganhar – são os dedicados arquitetos, mestre de obras incansáveis, caprichosos construtores de pontes, utilizam a madeira de demolição; sim, aquela mesma usada numa cruz romana;
Os perseguidos – são os que julgamos azarados, mas que mesmo em meio ao pior cenário terreno, se negam a perder de vista as bem aventuranças e a viva esperança celeste...
Cada um dos membros, individualmente, destes errantes peregrinos terrestres, tem no SENHOR reservada uma promessa, uma suprema alegria celeste.

"Alegrem-se e regozijem-se, porque grande é a recompensa de vocês nos céus" (Mateus 5.12).

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