Bem aventurados os pobres em espírito, pois
deles é o Reino dos céus.
Mateus 5.3
Mesmo diante do atual cenário adverso que
enfrentamos, há em Deus a promessa de um prazer supremo – e este é um compromisso
Dele com um exclusivo e seleto grupo de indivíduos:
Os pobres de espírito – são estes os
pedintes, caminheiros errantes, dependentes enfileirados famintos, na
expectativa do sopão celeste;
Os que choram – são os pecadores de toda
sorte, viciados, dependentes, que reconhecem sua miserável condição e lamentam seu
estado deplorável – estão rendidos à total dependência da graça, amor e misericórdia
divina;
Os misericordiosos – portadores de um
grande senso de liberalidade, herdeiros conscientes de uma imensurável fortuna,
são desprendidos o suficiente para compartilhar seus dotes até mesmo com os
próprios inimigos;
Os puros de coração – voluntariamente se
doam em prol do próximo - cuidadores, colaboradores, médicos que abrem mão do
próprio conforto, e se dispõem a cuidar de pessoas, leprosas, cancerosas, aidéticos,
mutilados, flagelados, abandonados em asilos, orfanatos - entregam-se em uma
profunda dedicação e zelo sem temerem o contágio da doença, para amenizar e
atenuar a dor do próximo;
Os pacificadores – são os que julgam mais
rendoso perder do que ganhar – são os dedicados arquitetos, mestre de obras
incansáveis, caprichosos construtores de pontes, utilizam a madeira de demolição; sim, aquela mesma usada numa cruz romana;
Os perseguidos – são os que julgamos
azarados, mas que mesmo em meio ao pior cenário terreno, se negam a perder de
vista as bem aventuranças e a viva esperança celeste...
Cada um dos membros, individualmente,
destes errantes peregrinos terrestres, tem no SENHOR reservada uma promessa,
uma suprema alegria celeste.
"Alegrem-se e regozijem-se, porque
grande é a recompensa de vocês nos céus" (Mateus 5.12).
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