Durante séculos os
israelitas viveram nas terras férteis de Gósen. Que contraste era o deserto com
o conforto anterior! Sem meios para se manter, os israelitas queixaram-se a
Deus. Ele realizou milagres diariamente, para dar-lhes água e alimento. O maná aparecia
em forma de flocos com o orvalho da manhã. Os israelitas trituravam-no como
grãos e o coziam.
Os israelitas focalizavam
suas necessidades físicas. Deus, porém, focalizava sua necessidade de aprender
a confiar nele. Os israelitas não podiam vencer o deserto, mas as circunstâncias
não eram problema para Deus. ELE sustentava, testava e os encorajava de um modo
perfeito.
A fim de alcançar o
destino, precisamos dizer não a algumas demandas e caprichos.
Já imaginou as conseqüências,
se um pai atendesse a cada exigência de cada filho durante uma viagem?
Estufaríamos a barriga de sorvetes, doces, refrigerantes, guloseimas, pipocas,
de uma lanchonete à outra. Nossa prioridade seria o algodão doce, ou o cachorro
quente e o nosso itinerário pareceria um menu de refeição rápida. Vá agora para
o sorvete de creme e depois para a pizza de calabresa, e depois paramos no
próximo Mac Donald’s...
Imaginemos o caos se os
pais satisfizessem cada desejo. “Não” e “limites” são fundamentais numa viagem.
O destino deve prevalecer sobre o capricho do sundae de chocolate.
“Porque Deus não nos destinou para a
ira, mas para recebermos a salvação por meio de nosso Senhor Jesus Cristo” (1
Tessalonicenses 5.9).
Observemos o destino de
Deus para nossa vida: salvação, isto é prioridade. O desejo DELE é que
alcancemos este destino, o seu itinerário inclui paradas que nos encorajam a
jornada. ELE desaprova as paradas que nos detêm, nos desvia do Caminho. Quando
o plano salvador Dele colide com nossos planos terrestre; envolve uma escolha,
uma decisão deve ser tomada.
Quem está no comando desta jornada? Se Deus tiver
de escolher entre nossa salvação terrena e a nossa salvação celeste, o que
esperamos que Ele priorize?
Oremos para que a cegueira
espiritual e ingratidão de nossos corações não nos impeça de usufruirmos do
aconchego do grande amor do PAI.
“Mas, quanto mais eu o chamava, mais eles se afastavam de mim.
Mas fui eu quem ensinou Efraim a andar, tomando-o nos braços; mas eles não perceberam que fui eu quem os curou.
Mas fui eu quem ensinou Efraim a andar, tomando-o nos braços; mas eles não perceberam que fui eu quem os curou.
Eu os
conduzi com laços de bondade humana e de amor; tirei do seu pescoço o jugo e me
inclinei para alimentá-los."
(Oséias
11.2-4)
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