Estejam
sempre atentos e orem para que vocês possam escapar de tudo o que está para
acontecer, e estar de pé diante do Filho do homem.
Lucas
21.36
Se
até mesmo O Mestre e SENHOR Jesus, O poderoso e Unigênito Filho do Glorioso e Eterno Deus, sentia
necessidade de madrugar, passar noites inteiras a buscar, derramar o Seu puro
coração na Presença do Pai em intensa oração, quanto mais precisamos e devemos
nós buscar e nos entregar a Ele em constante oração, meditação em Sua Palavra,
jejum, atenção e vigilância?
Se
bem atentarmos, o tempo regulamentar já se esgotou, vivemos hoje os últimos
instantes da prorrogação, não há mais prazo para ser desperdiçado, para
brincarmos de faz de conta que cremos e que somos cristãos, não podemos mais
vacilar, ficar indefinidos, indecisos sobre o muro, a nossa salvação está em jogo,
precisamos definir agora onde queremos passar o resto da eternidade, isso é
crucial e urgente.
Jamais
poderemos calcular os benefícios que o SENHOR Jesus trazia ao Seu ministério,
Sua própria vida e conseqüentemente também aos Seus seguidores através da Sua
entrega em oração - porém estamos cientes de que a vida sem oração é uma vida
vazia de poder.
A vida pobre de oração pode ser rica em ruídos, excitados e
entusiasmados movimentos e agitos mundanos, mas está opostamente distante
Daquele que dia e noite orava e buscava intimamente a Deus – Ele é o nosso
exemplo a ser seguido e copiado.
SENHOR
nosso Deus, temos falhado tanto!
Concede-nos
o Seu misericordioso e gracioso perdão – restaura-nos os anos que nos subtraiu
o devorador juntamente com a nossa cega indolência, em nosso viver de oração, busca,
adoração e intimidade com o SENHOR!
"Tenham
cuidado, para que os seus corações não fiquem carregados de libertinagem,
bebedeira e ansiedades da vida, e aquele dia venha sobre vocês inesperadamente.
Porque
ele virá sobre todos os que vivem na face de toda a terra.
Eu
lhes asseguro que não passará esta geração até que todas essas coisas
aconteçam.
O
céu e a terra passarão, mas as minhas palavras jamais passarão" (Lucas
21.34,35,32,33).
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