quinta-feira, 28 de junho de 2018

Jesus é realmente o Messias anunciado?


"Tu és o Cristo, o Messias, o Filho do Deus vivo".

                                      Mateus 16.16

Infelizmente, para aqueles que ainda duvidam, há mais de 300 profecias messiânicas no Antigo Testamento, que se tomadas em conjunto elas formam uma barreira praticamente intransponível contra um cumprimento acidental ou um cumprimento posterior ao fato.
Se bem analisarmos, cada uma das trezentas profecias forma como que um filtro que barra e repele todo aquele que não satisfaça, não preencha, nem atenda aos seus quesitos, então percebemos quão improvável é, alguém que não seja o verdadeiro Messias, conseguir passar ileso por todos os trezentos filtros.
Só para refrescarmos a memória aqui segue alguns poucos exemplos:
O Messias descenderia de Eva – "Porei inimizade entre você e a mulher, entre a sua descendência e o descendente dela" (Gênesis 3.15).
De Judá – "O cetro não se apartará de Judá, nem o bastão de comando de seus descendentes, até que venha aquele a quem ele pertence, e a ele as nações obedecerão" (Gênesis 49.10).
E de Davi – "Eu serei seu pai, e ele será meu filho... Quanto a você, sua dinastia e seu reino permanecerão para sempre diante de mim; o seu trono será estabelecido para sempre" (2 Samuel 7.14,16).
Nasceria de uma virgem – "A virgem ficará grávida e dará à luz um filho, e o chamará Emanuel" (Isaías 7.14).
Em Belém – "Mas tu, Belém-Efrata, embora sejas pequena entre os clãs de Judá, de ti virá para mim aquele que será o governante sobre Israel" (Miqueias 5.2).
Entraria em Jerusalém montado em jumento – "Alegre-se muito, cidade de Sião! Exulte, Jerusalém! Eis que o seu rei vem a você, justo e vitorioso, humilde e montado num jumento, um jumentinho, cria de jumenta" (Zacarias 9.9).
Traído por um amigo – "Até o meu melhor amigo, em quem eu confiava e que partilhava do meu pão, voltou-se contra mim" (Salmos 41.9).
Morreria como pecador, mas seria enterrado como rico – "Foi-lhe dado um túmulo com os ímpios, e com os ricos em sua morte" (Isaías 53.9).
Nenhum dos seus ossos seria quebrado – "O justo passa por muitas adversidades, mas o Senhor o livra de todas; protege todos os seus ossos; nenhum deles será quebrado" (Salmos 34.19,20).
Morte violenta em que seus pés e mãos seriam transpassados – "Cães me rodearam! Um bando de homens maus me cercou! Perfuraram minhas mãos e meus pés" (Salmos 22.16).
Ele clamaria a Deus – "Meu Deus! Meu Deus! Por que me abandonaste? Por que estás tão longe de salvar-me, tão longe dos meus gritos de angústia"? (Salmos 22.1).
Dividiriam suas roupas – "Dividiram as minhas roupas entre si, e tiraram sortes pelas minhas vestes" (Salmos 22.18).
Viria para salvar judeus e também gentios – "É coisa pequena demais para você ser meu servo para restaurar as tribos de Jacó e trazer de volta aqueles de Israel que eu guardei. Também farei de você uma luz para os gentios, para que você leve a minha salvação até aos confins da terra" (Isaías 49.6).
Ressuscitaria dos mortos – "Porque tu não me abandonarás no sepulcro, nem permitirás que o teu santo sofra decomposição" (Salmos 16.10).
Compartilhou da natureza divina como Filho de Deus – "Proclamarei o decreto do Senhor: Ele me disse: "Tu és meu filho; eu hoje te gerei" (Salmos 2.7).
E também da natureza humana como Filho do homem – "Porei inimizade entre você e a mulher, entre a sua descendência e o descendente dela... Adão deu à sua mulher o nome de Eva, pois ela seria mãe de toda a humanidade" (Gênesis 3.15,20).
Como Servo Sofredor, Ele cumpriu o destino de Israel ao obedecer aos justos padrões da Lei de Moisés – "Antes de eu nascer o Senhor me chamou; desde o meu nascimento ele fez menção de meu nome. Ele fez de minha boca uma espada afiada, na sombra de sua mão ele me escondeu; ele me tornou uma flecha polida e escondeu-me na sua aljava. Ele me disse: Você é meu servo, Israel, em quem mostrarei o meu esplendor" (Isaías 49.1-3).
Ele estabeleceu a Nova Aliança de Deus com a humanidade – "Estão chegando os dias", declara o Senhor, "quando farei uma nova aliança com a comunidade de Israel e com a comunidade de Judá. Esta é a aliança que farei com a comunidade de Israel depois daqueles dias, declara o Senhor: Porei a minha lei no íntimo deles e a escreverei nos seus corações. Serei o Deus deles, e eles serão o meu povo" (Jeremias 31.31,33).
"Isto é o meu sangue da aliança, que é derramado em favor de muitos, para perdão de pecados" (Mateus 26.28).
Nele converge e centraliza o destino e o ponto central da história – "Ele é a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação, pois nele foram criadas todas as coisas nos céus e na terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos ou soberanias, poderes ou autoridades; todas as coisas foram criadas por Ele e para Ele. Ele é antes de todas as coisas, e nele tudo subsiste" (Colossenses 1.15-17).
E nós, ansiosos aguardamos o Seu retorno para o estabelecimento da justiça e da retidão no Reino milenar – "Nos últimos dias acontecerá que o monte do templo do Senhor será estabelecido como o principal entre os montes; e se elevará acima das colinas, e os povos a ele acorrerão.
Muitas nações virão, dizendo: Venham, subamos ao monte do Senhor, ao templo do Deus de Jacó. Ele nos ensinará os seus caminhos, para que andemos nas suas veredas. Pois a lei virá de Sião, a Palavra do Senhor, de Jerusalém.
Ele julgará entre muitos povos e resolverá contendas entre nações poderosas e distantes. Das suas espadas, farão arados, e das suas lanças, foices. Nenhuma nação erguerá a espada contra outra, e não aprenderão mais a guerra" (Miqueias 4.1-3).
"Vi o céu aberto e diante de mim um cavalo branco, cujo cavaleiro se chama Fiel e Verdadeiro. Ele julga e guerreia com justiça.
Seus olhos são como chamas de fogo, e em sua cabeça há muitas coroas e um nome que só Ele conhece, e ninguém mais.
Está vestido com um manto tingido de sangue, e o seu nome é Palavra de Deus" (Apocalipse 19.11-13).
Não há portanto como refutar, a resposta é conclusiva – Sim, Jesus é o Messias anunciado e tão esperado.



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