Por essa razão, Cristo é o mediador de uma nova aliança para que os que são chamados recebam a promessa da herança eterna, visto que Ele morreu como resgate pelas transgressões cometidas sob a primeira aliança.
Hebreus 9.15
Quando uma calamidade ou uma catástrofe abala um povoado, ficamos estarrecidos, chocados com as imagens, o número de mortos, feridos e crescentes prejuízos. Em meio à tristeza, uma onda de solidariedade, percorre o mundo envolvendo governos, ONGS, celebridades e anônimos que se mobilizam. São voluntários disponíveis, remédios, comida, vestimentas, agasalhos, água potável e dinheiro enviados diariamente aos flagelados, fazendo surgir a esperança de um recomeço de vida.
Isso nos leva a rememorar a história de Noé, lembrar daquele mar invadindo cidades e matando milhares de pessoas, e assim ter uma pequena idéia do que foi o dilúvio. O mundo havia-se corrompido, a maldade reinava por todos os lados, mas "Noé era homem justo, íntegro entre o povo da sua época; ele andava com Deus" (Gênesis 6.9) e assim ele e sua família são poupados conforme Deus havia dito.
Todas as Suas promessas se cumprem, inclusive a de que nunca mais aconteceria algo semelhante. É uma esperançosa alegria e pacífica convicção ter para nossa vida tantas promessas que Deus não falhará em cumprir - a principal delas, a vida eterna por meio de Cristo Jesus e, melhor ainda, junto Dele. É uma alegria indizível saber que não precisamos temer, como aqueles do outro lado do mundo, que sejamos esquecidos, ignorados, entregues à própria sorte "... porque Deus mesmo disse: Nunca o deixarei, nunca o abandonarei" (Hebreus 13.5) e porque não é a opinião pública ou a política que move o coração de Deus, como se dá com os homens, mas sim o Seu amor por nós. Verdade é que o amor de Deus é o nosso maior e melhor seguro de vida.
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