sexta-feira, 21 de dezembro de 2018

Deus em Carne humana


Seja a atitude de vocês a mesma de Cristo Jesus, que, embora sendo Deus, não considerou que o ser igual a Deus era algo a que devia apegar-se; mas esvaziou-se a si mesmo, vindo a ser servo, tornando-se semelhante aos homens.

                                    Filipenses 2.5-7

Tudo ocorreu num raro, fantástico, extraordinário, estupendo e único histórico momento – Deus despiu-Se da Sua grandiosa Majestade, desce do Seu trono de glória – o Criador equipara-Se à condição de criatura – o Oleiro Se apaixona pelo barro e torna-Se Um com ele – Deus Se fez homem, reveste-se de carne mortal, e chega até nós o Divino Presente.
A esfera celestial em contrações de amor se abre, entrega-nos o Seu mais alto e precioso valor, sem alardes, sem enfeites, nem invólucros ou laços dourados, um pequenino e indefeso embrião, deposita-O num simples ventre, o útero de uma virgem e humilde camponesa...
Que ímpeto de amor seria esse?! Que levou o Todo-Poderoso, Criador e SENHOR sobre tudo e sobre todos a tornar-Se carne e sangue? O que Foi, É e sempre o Será maior que o próprio universo, que tudo sustem com uma simples Palavra, que equilibra o globo terrestre sobre a ponta do dedo mínimo, que estende os céus como um lençol, estipula o limite para os mares, chama as estrelas pelo nome... tornou-Se naquele feliz momento um pequenino, microscópico embrião humano, dependente dos gentis e meigos cuidados de uma jovem donzela... era Emanuel, Deus chegando para habitar entre nós!
"Aquele que é a Palavra estava no mundo, e o mundo foi feito por intermédio dele, mas o mundo não o reconheceu. Aquele que é a Palavra tornou-se carne e viveu entre nós. Vimos a sua glória, glória como do Unigênito vindo do Pai, cheio de graça e de verdade" (João 1.10,14).
"Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna"
(João 3.16).

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