Seja
a atitude de vocês a mesma de Cristo Jesus, que, embora sendo Deus, não
considerou que o ser igual a Deus era algo a que devia apegar-se; mas
esvaziou-se a si mesmo, vindo a ser servo, tornando-se semelhante aos homens.
Filipenses
2.5-7
Tudo
ocorreu num raro, fantástico, extraordinário, estupendo e único histórico
momento – Deus despiu-Se da Sua grandiosa Majestade, desce do Seu trono de
glória – o Criador equipara-Se à condição de criatura – o Oleiro Se apaixona
pelo barro e torna-Se Um com ele – Deus Se fez homem, reveste-se de carne
mortal, e chega até nós o Divino Presente.
A
esfera celestial em contrações de amor se abre, entrega-nos o Seu mais alto e
precioso valor, sem alardes, sem enfeites, nem invólucros ou laços dourados, um pequenino e
indefeso embrião, deposita-O num simples ventre, o útero de uma virgem e
humilde camponesa...
Que
ímpeto de amor seria esse?! Que levou o Todo-Poderoso, Criador e SENHOR sobre
tudo e sobre todos a tornar-Se carne e sangue? O que Foi, É e sempre o Será
maior que o próprio universo, que tudo sustem com uma simples Palavra, que
equilibra o globo terrestre sobre a ponta do dedo mínimo, que estende os céus
como um lençol, estipula o limite para os mares, chama as estrelas pelo nome...
tornou-Se naquele feliz momento um pequenino, microscópico embrião humano,
dependente dos gentis e meigos cuidados de uma jovem donzela... era Emanuel,
Deus chegando para habitar entre nós!
"Aquele
que é a Palavra estava no mundo, e o mundo foi feito por intermédio dele, mas o
mundo não o reconheceu. Aquele que é a Palavra tornou-se carne e viveu entre
nós. Vimos a sua glória, glória como do Unigênito vindo do Pai, cheio de graça
e de verdade" (João
1.10,14).
"Porque
Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele
crer não pereça, mas tenha a vida eterna"
(João
3.16).
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