E, se Cristo não ressuscitou, é inútil a nossa pregação, como também é inútil a fé que vocês têm.
1 Coríntios 15.14
Billy Graham conta a história do filósofo francês Auguste Comte e do ensaísta escocês Thomas Carlyle: Comte disse a Carlyle que estava planejando iniciar uma nova religião que iria tomar o lugar do cristianismo. Ela não teria mistérios. Seria tão simples quanto a tabuada.
"Muito bem", disse Carlyle. "Tudo o que você precisará fazer é: falar como nenhum homem jamais falou, viver como nenhum homem jamais viveu, ser crucificado, ressuscitar ao terceiro dia, e fazer o mundo acreditar que você ainda está vivo. Então, assim, sua religião terá a chance de chegar lá". E obviamente, ninguém pode fazer isso.
No entanto, é surpreendente ver o número de pessoas que acredita em tudo que é bobagem, mas não crêem no que é certo. Podemos repassar-lhes qualquer desparate que aceitam tranquilamente; mas, se sugerirmos que leiam a Bíblia, elas nos olharão como se fôssemos alienados, vivêssemos em outra realidade, pertencêssemos a outro planeta. Certamente é porque sabem que há algo lá nas escrituras, que provavelmente não gostarão.
Se a ressurreição de Jesus Cristo foi uma invenção, obra da imaginação como alguns sugerem, então por que cada apóstolo desejaria morrer como um mártir, ao invez de negar essa verdade? Se fosse uma farsa bem planejada, por que nem sequer um deles fez uma confissão no leito de morte, ou negou sua fé para evitar ser martirizado?
Todos foram para o túmulo prematuramente, com exceção de João, o amado. Eles não negaram e nem podiam negar, simplesmente porque era e é a verdade. Baseia-se em provas, em fatos e evidências.
A maravilhosa ressurreição do SENHOR Jesus é, em última análise, a base sólida sobre a qual toda a fé cristã repousa.
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