Lembra-te, Senhor, da tua compaixão e da
tua misericórdia, que tens mostrado desde a antiguidade.
Salmos 25.6
Como é gratificante sabermos que basta
estendermos a mão, e nosso Pai Celestial vem em nosso socorro. Ele nos conduz e
nos protege em todo o tempo.
“Nenhum dos que esperam em ti ficará
decepcionado;... Bom e justo é o Senhor; por isso mostra o caminho aos
pecadores. Conduz os humildes na justiça e lhes ensina o seu caminho”(Salmos
25.3,8,9).
Não é exatamente isso que necessitamos?
Um Pai amoroso e solícito que nos ouça
quando chamarmos, que nos auxilie nas dificuldades, que nos estenda a mão em
apoio quando tropeçamos e sentimos fracos, que nos dê colo quando estamos carentes,
que nos oriente quando indecisos pelos acidentados percursos da vida, que nos
corrija quando erramos, que nos dê o norte quando perdidos, que nos console quando
chorarmos, que nos faça companhia quando todos nos deixam sós, que se assenta
na beira de nossa cama e conta estórias até que o sono chega, e quando acordamos
senta conosco em nossa mesa de café, e vai conosco no percurso do trabalho, e
está conosco a cada momento, mesmo os mais estressantes... e no almoço e no jantar...
e todos os dias... e para sempre, sem envelhecer, sem se cansar....
Carecemos muito desse confortante braço
forte, que nos envolva e nos carregue de volta para casa, num extenuante dia de
trabalho mal sucedido, quando bate a incerteza, quando a insegurança se instala
e quer nos aniquilar, quando as circunstancias nos revela que somos bem menos
do que gostaríamos...
“Quem poderá descrever os feitos poderosos
do Senhor, ou declarar todo o louvor que lhe é devido? Lembra-te de mim,
Senhor, quando tratares com bondade o teu povo; vem em meu auxílio quando o
salvares, para que eu possa testemunhar o bem-estar dos teus escolhidos, alegrar-me
com a alegria do teu povo, e louvar-te junto com a tua herança” (Salmos
106.2,4,5).
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