"Digo-lhes verdadeiramente que, se o
grão de trigo não cair na terra e não morrer, continuará ele só. Mas se morrer,
dará muito fruto".
João 12.24
Usamos todos nossos recursos para evitar a
morte e permanecermos vivos, relutamos em aceitar a ideia da morte. Entretanto,
Deus nos assegura que, para vivermos necessitamos primeiramente morrer.
Se observarmos o trabalho do agricultor,
veremos que uma semente só germina depois de morrer. O que aos nossos olhos é
uma definitiva fatalidade, Deus vê como um absoluto e derradeiro triunfo.
Quando um cristão morre, não há motivo para
desespero, ficamos tristes naturalmente, mas é hora de fortalecermos nossa
confiança, e demonstrarmos nossa segurança na Palavra de Deus.
Ao ser plantada a semente, inicia-se o
processo de decomposição, da mesma forma que nosso corpo carnal ao sermos
enterrados. Mas assim como da semente enterrada surge vida nova, o nosso ser
ressurgirá em um corpo novo, teremos um corpo transformado, como o de nosso SENHOR
e Mestre.
"Assim será com a ressurreição dos
mortos. O corpo que é semeado é perecível e ressuscita imperecível; é semeado
em desonra e ressuscita em glória; é semeado em fraqueza e ressuscita em poder;
é semeado um corpo natural e ressuscita um corpo espiritual. Se há corpo
natural, há também corpo espiritual" (1 Coríntios 15.42-44).
"Sabemos que, se for destruída a
temporária habitação terrena em que vivemos, temos da parte de Deus um
edifício, uma casa eterna no céu, não construída por mãos humanas. Enquanto
isso, gememos, desejando ser revestidos da nossa habitação celestial...para que
aquilo que é mortal seja absorvido pela vida." (2 Coríntios 5.1,2,4).
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