terça-feira, 13 de janeiro de 2015

Deus multiplica a nossa semente para destruir a nossa necessidade

Ele ordenou ao povo de Jerusalém que desse aos sacerdotes e aos levitas a porção que lhes era devida a fim de que pudessem dedicar-se à Lei do SENHOR. Assim que se divulgou essa ordem, os israelitas deram com generosidade o melhor do trigo, do vinho, do óleo, do mel e de tudo o que os campos produziam. Trouxeram o dízimo de tudo. Era uma grande quantidade. Os habitantes de Israel e de Judá que viviam nas cidades de Judá também trouxeram o dízimo de todos os seus rebanhos e das coisas sagradas dedicadas ao SENHOR, o seu Deus, ajuntando-os em muitas pilhas. Começaram a fazer isso no terceiro mês e terminaram no sétimo. Quando Ezequias e os seus oficiais chegaram e viram as pilhas de ofertas, louvaram o SENHOR e abençoaram Israel, o seu povo.
Ezequias perguntou aos sacerdotes e aos levitas sobre essas ofertas; o sumo sacerdote Azarias, da família de Zadoque, respondeu:
 "Desde que o povo começou a trazer suas contribuições ao templo do SENHOR, temos tido o suficiente para comer e ainda tem sobrado muito, pois o SENHOR tem abençoado o seu povo, e esta é a grande quantidade que sobra".
Ezequias ordenou que preparassem despensas no templo do SENHOR, e assim foi feito. Então recolheram fielmente as contribuições, os dízimos e os presentes dedicados. O levita Conanias foi encarregado desses deveres, e seu irmão Simei era o seu auxiliar.

                           2 Crônicas 31.4-12

Na provisão sobrenatural de Deus, não existe medo, dúvida, incredulidade, confusão ou hesitação. Devolvemos a Deus e recebemos a sua provisão sobrenatural como retorno, com acréscimo. Quando contribuímos com algo além as bênçãos continuam e permanecem, simples assim.
Esta provisão total contempla o suprimento contínuo. O que devolvemos para Deus multiplica-se tão rapidamente que não conseguimos colher com a suficiente rapidez!
Independente dos problemas que enfrentamos, Deus quebra todo jugo de nossas vidas! Nenhum problema, enfermidade ou barreira é maior que Ele. Deus multiplica e aumenta o que semearmos no seu Reino, de modo que não teremos falta alguma! Ele contempla todos os seus filhos, nenhuma necessidade por mais insignificante que seja, lhe passa despercebida.
“Pois os olhos do Senhor estão atentos sobre toda a terra para fortalecer aqueles que lhe dedicam totalmente o coração”... (2 Crônicas 16.9).
Enquanto os israelitas foram fiéis e obedientes, honrando a Deus com os primeiros frutos, os dízimos e as ofertas e seguindo os mandamentos, viveram sob céu "aberto" e tiveram a abundancia das bênçãos prometidas! Viveram na provisão sobrenatural de Deus. Entretanto, quando se esqueceram de Deus, desobedecendo a Ele e retendo os primeiros frutos, os dízimos e as ofertas, passaram a viver sob um "céu fechado" e colheram as maldições sobre as quais Deus lhes havia advertido.
Acaz, rei de Judá, que reinou na cidade de Jerusalém (741 a.C), voltou-se contra Deus, fechou as portas da Casa do Senhor e, em vez de levar ofertas a Deus, sacrificou-as a ídolos. Como resultado, os israelitas passaram a viver sob um "céu fechado". Deus entregou-os nas mãos dos inimigos. Cento e vinte mil homens foram mortos em um único dia, por terem abandonado ao SENHOR (28.6). Duzentos mil homens, mulheres, meninos e meninas foram levados cativos.
Quando morreu o rei Acaz, Ezequias, que começou a reinar sobre Judá, voltou-se para o Senhor. Abriu as portas da Casa de Deus e consertou-as.
Reuniu sacerdotes e levitas. Limpou o Templo e restaurou a adoração por meio dos sacrifícios e das ofertas, conforme Deus havia ordenado. Depois, determinou que o povo de Jerusalém entregasse a porção devida aos sacerdotes e levitas, de modo que estes pudessem dedicar-se à Lei do Senhor.
Tão logo o povo ouviu a ordem do rei Ezequias, imediatamente começou a contribuir com generosidade (v.5). Não foi necessário que o rei pedisse ou implorasse. Os israelitas atenderam imediatamente àquela convocação e ofertaram de modo voluntário e liberal, com alegria. Os israelitas que viviam nas cidades de Judá levaram os dízimos, os primeiros frutos e coisas consagradas ao Senhor.
Durante quatro meses, do terceiro ao sétimo mês, os israelitas continuaram a levar as ofertas à Casa de Deus. Durante todo o tempo da colheita, as pilhas aumentaram, à medida que os frutos da terra eram reunidos.
Contribuindo liberalmente para Deus, os israelitas foram mais abençoados e receberam ainda mais para novamente ofertar a Deus, até haver abundância na Casa do Senhor. Eles usufruíram da provisão sobrenatural de Deus. As necessidades do povo foram supridas, bem como as dos sacerdotes e levitas, de suas famílias e de seus empregados, e os bens tinham de ser empilhados, tal a abundância.
Ezequias preparou despensas na Casa do Senhor para guardar os bens acumulados, que o Senhor lhes dera.
Enquanto os israelitas entregaram fielmente os seus dízimos, primeiros frutos e ofertas a Deus, Ele os abençoou e fez prosperar toda a obra das mãos deles. Deus abençoou as suas colheitas, e houve tamanha ABUNDÂNCIA que não apenas foram supridas as suas necessidades, como também SOBROU MUITO!
NÃO HAVIA FALTA DE NADA NA CASA DE DEUS!
O que os israelitas tinham não era uma fórmula para suprir as próprias necessidades, mas um RELACIONAMENTO com o Deus todo-poderoso!
Nesse relacionamento:
• Eles O reconheciam e honravam Deus como a sua Fonte.
• Eles O colocavam em primeiro lugar.
•Ofertavam-lhe voluntária e alegremente do MELHOR que possuíam.
• Eram fiéis e obedientes a Ele e a todos os seus mandamentos.

Como retorno Deus...
• os reconheceu como o seu povo e tinha comunhão com eles.
• abriu o seu depósito e derramou bênçãos sobre eles.
ordenou que as suas bênçãos viessem sobre tudo o eles realizassem.
• multiplicou-lhes e aumentou todas as suas riquezas.
Nesse relacionamento entre Deus e Israel, não havia insegurança. Tendo sido fiéis e obedientes a Deus em suas ofertas e na observância aos seus mandamentos, os israelitas sabiam que Deus faria exatamente o que prometera. CRERAM e AGIRAM com base na promessa de Deus.
Não temiam o fracasso na colheita, seca, escassez, fome ou inanição, mas ALEGRAVAM-SE diante de Deus pela provisão abundante que recebiam.
Esse é o tipo de relacionamento que Deus quer ter conosco.
Pensemos nas necessidades que enfrentamos agora, nos problemas que parecem impossíveis de superarmos, nas contas vencidas, na renda insuficiente, enfermidades, incompreensões, perseguições, cobranças em todos os aspectos, lutas, adversidades... Deus tornou possível o suprimento, a solução de todos nossos problemas, de todas as nossas necessidades por meio de sua aliança. Ele deseja que façamos uma aliança com Ele, para assim obtermos PROVISÃO DIÁRIA E CONTINUA para todas as nossas necessidades. Ele quer cuidar de nós, participar de nossa vida.
Comecemos hoje a aproximarmos Dele, pela fé, em uma comunhão ininterrupta, na qual poderemos confiar e obter Dele tudo que precisamos. Se não temos sido consistente ou fieis em ofertarmos, reforcemos o nosso compromisso, como fizeram os filhos de Israel no texto em estudo.
Façamos nossas ofertas a Deus, generosamente e com alegria. Coloquemo-lo em primeiro lugar em nossas finanças. Deus multiplicará tanto o que dermos que as nossas necessidades serão supridas e teremos de sobra para auxiliar os que nos rodeiam!

Deus não quer que temamos ao olhar para as circunstâncias. Ele quer que vejamos os problemas como oportunidades para ELE operar milagres, ser nosso DEUS, se revelar a nós. 

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