Porque o que o Pai faz o Filho também faz.
João 5.19
O Mestre e SENHOR Jesus demonstrou em
várias ocasiões, ser dotado de um coração repleto de sensibilidade espiritual,
seus ideais, suas atitudes espelhavam a profunda intimidade que nutria com o
Pai.
"Creiam em mim quando digo que estou
no Pai e que o Pai está em mim"; (João 14.11).
Sua comunhão com Deus era tão profunda e
intensa que recebia instrução diretamente e pessoalmente – costumeiramente Ele
se isolava, se recolhia em oração.
"Jesus retirava-se para lugares
solitários, e orava" (Lucas 5.16).
Estudava, lia e relia as Escrituras.
"Nem só de pão viverá o homem, mas de
toda palavra que procede da boca de Deus" ... (Mateus 4.4).
"Vocês estudam cuidadosamente as
Escrituras, porque pensam que nelas vocês têm a vida eterna. E são as
Escrituras que testemunham a meu respeito"; (João 5.39).
A cada decisão a ser tomada, apresentava e
buscava a direção em Deus; a seleção dos Seus principais seguidores foi
resposta de oração: "Num daqueles dias, Jesus saiu para o monte a fim de
orar, e passou a noite orando a Deus. Ao amanhecer, chamou seus discípulos e
escolheu doze deles, a quem também designou como apóstolos" (Lucas
6.12,13). Foi após orar que tomou a decisão de seguir com Seus discípulos rumo
a outra cidade: "De
madrugada, quando ainda estava escuro, Jesus levantou-se, saiu de casa e foi
para um lugar deserto, onde ficou orando. Simão e seus companheiros foram
procurá-lo e, ao encontrá-lo, disseram: "Todos estão te procurando"!
Jesus respondeu: "Vamos para outro
lugar, para os povoados vizinhos, para que também lá eu pregue. Foi para isso
que eu vim" (Marcos 1.35-38).
Em todas as Suas ações nosso Mestre e
SENHOR demonstrou ser conduzido e instruído pessoalmente por Deus, revelando
possuir um coração totalmente sensível ao mundo espiritual. Que o Espírito
Santo de Deus tenha liberdade para formar em nós um coração tal qual ao Dele,
moldado por Ele, sensível a Sua voz, voltado aos Seus valores, disposto a
agradá-Lo, inclinado totalmente ao Seu querer!
"Por mim mesmo, nada posso fazer; eu
julgo apenas conforme ouço", (João 5.30).
"Nada faço de mim mesmo, mas falo
exatamente o que o Pai me ensinou. Aquele que me enviou está comigo; ele não me
deixou sozinho, pois sempre faço o que lhe agrada" (João 8.28,29).
"Não falei por mim mesmo, mas o Pai
que me enviou me ordenou o que dizer e o que falar. Sei que o seu mandamento é
a vida eterna. Portanto, o que eu digo é exatamente o que o Pai me mandou dizer"
(João 12.49,50).
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