terça-feira, 3 de maio de 2016

A compaixão de Jesus


Quando Jesus saiu do barco e viu uma grande multidão, teve compaixão deles, porque eram como ovelhas sem pastor. Então começou a ensinar-lhes muitas coisas.

                             Marcos 6.34

Não há limites para mensurar a compaixão do SENHOR, Ele havia cortado o mar em busca de refúgio e descanso juntamente com seus discípulos, mas do outro lado, outra multidão de pessoas o aguardava... Uma vez mais o Seu amor e compaixão pelas pessoas foi maior do que sua necessidade de repouso.
A grande maioria dos que ali foram curados, jamais o agradeceriam, mas ainda assim Ele se compadecia de todos indistintamente... Grande parte dos que lá estavam, preocupava-se mais com a cura e com os benefícios físicos, buscavam a benção e não o Abençoador queriam ser sarados, mas não santificados... E Ele a todos os sarou.
Fato é que da grande multidão que o comprimia naquele momento, dos que ali pediam pão, e cura e atendimento e atenção; não muito tempo depois estaria clamando por sua crucificação... Ele porém, mesmo estando exausto, não deixou de curar nenhum deles, atendeu a todos igualmente. 
Jesus nutria grande piedade por todas aquelas pessoas, pois a compaixão não espera por recompensa, qualquer que fosse a necessidade do próximo, estava sempre disposto a oferecer seu amor, mesmo que nunca ouvisse uma só palavra de gratidão ou reconhecimento.
"Jerusalém, Jerusalém, você, que mata os profetas e apedrejas os que lhe são enviados! Quantas vezes eu quis reunir os seus filhos, como a galinha reúne os seus pintinhos debaixo das suas asas, mas vocês não quiseram"! (Lucas 13.34.)

Quando se aproximou e viu a cidade, Jesus chorou sobre ela e disse: "Se você compreendesse neste dia, sim, você também, o que traz a paz! Mas agora isso está oculto aos seus olhos" (Lucas 19.41,42).

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