Quando Jesus saiu do barco e viu uma grande
multidão, teve compaixão deles, porque eram como ovelhas sem pastor. Então começou
a ensinar-lhes muitas coisas.
Marcos 6.34
Não há limites para mensurar a compaixão do
SENHOR, Ele havia cortado o mar em busca de refúgio e descanso juntamente com
seus discípulos, mas do outro lado, outra multidão de pessoas o aguardava...
Uma vez mais o Seu amor e compaixão pelas pessoas foi maior do que sua
necessidade de repouso.
A grande maioria dos que ali foram curados,
jamais o agradeceriam, mas ainda assim Ele se compadecia de todos
indistintamente... Grande parte dos que lá estavam, preocupava-se mais com a
cura e com os benefícios físicos, buscavam a benção e não o Abençoador queriam
ser sarados, mas não santificados... E Ele a todos os sarou.
Fato é que da grande multidão que o
comprimia naquele momento, dos que ali pediam pão, e cura e atendimento e
atenção; não muito tempo depois estaria clamando por sua crucificação... Ele
porém, mesmo estando exausto, não deixou de curar nenhum deles, atendeu a todos
igualmente.
Jesus nutria grande piedade por todas aquelas pessoas, pois a
compaixão não espera por recompensa, qualquer que fosse a necessidade do
próximo, estava sempre disposto a oferecer seu amor, mesmo que nunca ouvisse
uma só palavra de gratidão ou reconhecimento.
"Jerusalém, Jerusalém, você, que mata
os profetas e apedrejas os que lhe são enviados! Quantas vezes eu quis reunir os
seus filhos, como a galinha reúne os seus pintinhos debaixo das suas asas, mas
vocês não quiseram"! (Lucas 13.34.)
Quando se aproximou e viu a cidade, Jesus
chorou sobre ela e disse: "Se você compreendesse neste dia, sim, você
também, o que traz a paz! Mas agora isso está oculto aos seus olhos"
(Lucas 19.41,42).
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