Eliseu
tinha prevenido a mãe do menino que ele havia ressuscitado: "Saia do país
com sua família e vá morar onde puder, pois o SENHOR determinou para esta terra uma
fome, que durará sete anos".
A
mulher seguiu o conselho do homem de Deus, partiu com sua família e passou sete
anos na terra dos filisteus.
Ao
final dos sete anos ela voltou a Israel e fez um apelo ao rei para readquirir
sua casa e sua propriedade. O rei estava conversando com Geazi, servo do homem de Deus,
e disse: "Conte-me todos os prodígios que Eliseu tem feito".
Enquanto
Geazi contava ao rei como Eliseu havia ressuscitado o menino, a própria mãe
chegou para apresentar sua petição ao rei a fim de readquirir sua casa e sua propriedade.
Geazi
exclamou: "Esta é a mulher, ó rei, meu senhor, e este é o filho dela, a
quem Eliseu ressuscitou". O rei pediu que ela contasse o ocorrido, e ela
confirmou os fatos.
Então
ele designou um oficial para cuidar do caso dela e lhe ordenou: "Devolva
tudo o que lhe pertencia, inclusive toda renda das colheitas,
desde
que ela saiu do país até hoje".
2 Reis 8.1-6
Deus
libera uma unção sobre o seu povo, que não apenas quebra as amarras das
dívidas, mas também restitui tudo que Satanás destruiu.
Rememoremos
as coisas que Satanás levou de nós.
Quando
o inimigo nos ataca, seu objetivo é destruir nosso relacionamento com Deus. Ele
tenta usar os problemas para fazer-nos questionar, duvidar ou acusar a Deus.
Satanás
não apenas tenta bloquear o fluxo das bênçãos em nossa vida, ele também rouba a
nossa paz de espírito e faz com que permaneçamos em constante
estado de aflição. Como se Deus não estive no controle de tudo, não estivesse
no comando, como se Ele não fosse o SENHOR absoluto de nossa vida.
Satanás
tenta nos privar de uma das maiores fontes de alegria — ofertar a Deus.
Não
podemos ceder a ele nem um milímetro!
Identifiquemos
o trabalho do Inimigo, suas investidas e combatamo-lo em nome do SENHOR Jesus!
Pensemos
nos meios que Satanás usa para nos atacar, as suas artimanhas e maneirismo de
roubar-nos e enganar-nos. Talvez estejamos vivendo um tempo de grande
aflição, provação, dor, deserto, tribulação, enfermidade ou escassez , mas Deus
nos diz hoje: "Prepare-se para o tempo da restauração!".
Deus
prometeu: "As eiras ficarão cheias de trigo; os tonéis transbordarão de
vinho novo e de azeite. Vou compensá-los pelos anos de colheitas que os
gafanhotos destruíram: o gafanhoto peregrino, o gafanhoto devastador, o
gafanhoto devorador e o gafanhoto cortador, o grande exército que enviei
contra vocês. Vocês comerão até ficarem satisfeitos, e louvarão o nome do
SENHOR, o seu Deus, que fez maravilhas em favor de vocês; nunca mais
o meu será humilhado" (Joel 2.24-26).
Esperemos
nas promessas divinas, confiemos e descansemos nela! Deus irá RESTÍTUIR o que
Satanás roubou, teremos abundância, ficaremos satisfeitos e louvaremos e
glorificaremos o Nome que é sobre todo o nome!
Não
sintamos pena de nos mesmos nem lamentemos ou suspiremos, pensando: "Por
que Deus permitiu que eu vivesse esta situação desesperadora?".
Observemos
a vida de Jó. Deus o fez prosperar até ele se tornar um dos homens mais ricos
do Oriente (Jó 1.3). Ele era um homem justo que servia a Deus,
dava o dízimo, oferecia holocaustos e ajudava os pobres. Em um único dia, ele
perdeu todos os seus filhos, servos, gado, camelos e jumentos.
Como
se não bastasse, Satanás atacou seu corpo com uma doença extremamente dolorosa.
Todo o seu corpo ficou coberto de chagas, da cabeça aos pés!
Deus
permitiu que Jó fosse provado e tentado por meio das circunstâncias, porque
sabia que seu servo se manteria fiel. Deus não apenas o curou e deu-lhe
libertação financeira, Ele também restaurou EM DOBRO o que Jó havia perdido,
pois "o SENHOR o tornou novamente próspero e lhe deu em dobro tudo o
que tinha antes" (Jó 42.10). Deus restaurou a família do patriarca, e
todos os amigos lhe deram presentes em dinheiro e em ouro (v. 11).
As
bênçãos do Senhor estavam sobre Jó, e Deus o fez prosperar nos últimos anos de
sua vida mais que no começo: "O SENHOR abençoou o final da vida
de Jó mais do que o início" (v. 12).
Haverá
ocasiões em que Deus
permitirá que sejamos provados para revelar a nós mesmos nosso grau de
fidelidade a Ele e para ministrar o crescimento espiritual em nós, aprendermos
a confiar e depender apenas Dele e de ninguém mais.
Durante
os quarenta anos de peregrinação no deserto, Deus provou os filhos de Israel.
Moisés disse-lhes: "Lembrem-se de como o SENHOR, o seu
Deus, os conduziu por todo o caminho no deserto, durante estes quarenta anos,
para humilhá-los e pô-los à prova, a fim de conhecer suas intenções,
se iriam obedecer aos seus mandamentos ou não" (Deuteronômio 8.2).
Durante
as crises, Deus observa o que está em nosso coração. Ele quer nos mostrar se
permanecemos fiéis e obedientes a Ele independentemente das circunstâncias que
enfrentamos.
Mesmo
durante o tempo de provas, Deus supre todas nossas necessidades. O salmista
Davi escreveu: "Já fui jovem e agora sou velho, mas nunca vi o
justo desamparado, nem seus filhos mendigando o pão" (Salmos 37.25). Deus
não nos abandona no tempo de necessidade, de adversidade. Temos Dele a promessa
de
que seremos satisfeitos durante o tempo da escassez (Salmos 37.19). Deus nos
dará a sua provisão e restituirá tudo que Satanás roubar.
No
texto em estudo, vemos que Deus não apenas sustentou a sunamita durante os sete
anos de fome, como também restituiu tudo que ela havia perdido
durante esse período.
A
sunamita era uma mulher rica que dera generoso apoio a Eliseu, suprindo as
necessidades do profeta. Suném era uma aldeia da Galiléia por onde Eliseu
passava em seu caminho para o Reino do Norte. A sunamita providenciara um
quarto em sua casa para Eliseu descansar e comida para alimentá-lo.
Por causa de sua fidelidade e generosidade em ajudar o profeta de Deus, a
sunamita colheu com abundância. Ela não recebeu de volta apenas
o que deu. O valor de sua contribuição foi multiplicado muitas vezes, em COISAS QUE O DINHEIRO
NÃO PODE COMPRAR!
A
mulher não tinha filhos. Deus lhe abriu a madre, e ela concebeu e deu à luz um
menino (2 Reis 4.17). Quando mais tarde o menino morreu, Eliseu orou
por ele, e o filho dela ressuscitou (V. 33-37).
No
versículo 1, lemos que Eliseu advertiu a sunamita sobre a fome de sete anos que
Deus estava trazendo sobre a terra. Ele a orientou a levar a família
para viver em outro lugar, até que a fome acabasse.
Durante
os sete anos em que ela ficou fora, a sua casa e as suas terras foram tomadas.
Quando ela foi ao rei pedir a devolução de suas propriedades, o
servo de Eliseu, Geazi, estava no palácio contando ao soberano como o menino da
sunamita havia ressuscitado.
O rei
designou um oficial e ordenou: "Devolva tudo o que lhe pertencia,
inclusive toda a renda das colheitas, desde que ela saiu do país até hoje"
(8.6).
No
tempo da fome, Deus a fez prosperar, porque ela ouviu o profeta e obedeceu. Não
apenas a sua casa e as suas terras foram restituídas, ela também
recebeu os juros. Ela colheu em abundância — PROVISÃO TOTAL, SUPRIMENTO
CONTÍNUO — por causa da semente que havia plantado, ofertando
ao profeta de Deus.
O pivô
para a restauração na vida dela foi o seu ato de obediência à Palavra do Senhor,
comunicada por Eliseu, nossa vitória vem quando
recebemos
a Palavra Profética e agimos baseados nela. "Tenham fé no SENHOR, o seu
Deus, e vocês serão sustentados; tenham fé nos profetas do SENHOR,
e terão a vitória" (2 Crônicas 20.20).
Deus está
derramando uma unção sobre o seu povo com o intuito anular as dívidas, trazer
restauração e levantar os financiadores para a realização da obra de
evangelismo a nível mundial.
Deus
dá uma palavra profética, a fim de preparar seu povo para não ser apanhado de
surpresa e para enfrentar tudo sem medo, sabendo que Deus está no controle e o livra em
todos os momentos!
A
semente plantada agora por meio de nossa oferta a Deus produzirá a colheita da
abundância de Deus nos tempos da adversidade. Deus nos sustentará em todo o tempo,
temos PROVISÃO TOTAL e SUPRIMENTO CONTÍNUO!
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