Portanto, se alguém está em Cristo, é nova criação. As coisas antigas já passaram; eis que surgiram coisas novas!
2 Coríntios 5.17
Todos nós, de algum modo já alcançamos e sentimos o solo da convicção pavimentando uma estrada debaixo dos nossos pés. Mas, de repente, as bordas da segurança se racham, e sem prévio aviso, rapidamente despencamos e vamos abaixo.
E agora?! Quando caímos, podemos até não aceitar. Podemos disfarçar, negar, torcer os fatos para nos justificar. Ou podemos lidar com eles; mesmo porque, não guardamos segredos do SENHOR. Confessar não é contar a Deus o que fizemos. Ele já sabe. Confessar é simplesmente concordar com Deus, admitir que fizemos coisas erradas.
Sim, pois como Deus pode ouvir o que negamos?! Como Deus nos perdoará, se não admitimos nossa culpa?!
Este é o termo central: “culpa”. Todos queremos evitá-la, todos nós detestamos a “Culpa”. Mas será que ela é tão ruim, assim?! O que significa a culpa, senão que aprendemos a separar o certo do errado, e que desejamos ser melhor do que somos?! É isto o que a culpa é: um pesar saudável, por ter dito a Deus algo e ter feito outra coisa.
Sim, é benéfico reconhecer quando estamos errados e pedir desculpas, isso alivia as tensões entre amigos e familiares, e dá paz de espírito à pessoa. Se isto é verdade quanto aos nossos relacionamentos aqui na Terra, quanto mais em nosso relacionamento para com o Pai Celestial!
Nenhum comentário:
Postar um comentário