Mas agora era um rio que eu não conseguia atravessar, porque a água havia aumentado e era tão profunda que só se podia atravessar a nado; era um rio que não se podia atravessar andando.
Ezequiel 47.5
As águas profundas do Espírito Santo são sempre acessíveis, estão sempre disponíveis a nós. Então, por que não clamarmos para sermos novamente imersos nessas águas renovadoras de vida abundante?!
As águas, na visão de Ezequiel, primeiro vieram como um filete de sob as portas do Templo. Então o homem com o cordel de medir mediu-as, e eram águas que davam pelos artelhos. Depois mediu outra vez, e eram águas que davam até os joelhos. E novamente mediu, e eram águas até os lombos. Depois se tornaram águas para nadar um rio que não se podia atravessar (Ezequiel 47).
Qual é a profundidade que já conseguimos alcançar, neste revigorante rio de águas inesgotáveis?!
O Espírito Santo quer que nos anulemos completamente diante Dele, imersos Nele. Não apenas até os artelhos, até os joelhos, até os lombos, mas até estarmos cobertos totalmente. Nós, escondidos da vista, e mergulhados nesta correnteza vivificante. Desprendamo-nos da suposta segurança das praias e vamos nos lançar ao mar alto do conhecimento do Espírito Santo. Nunca nos esqueçamos de que nesta empreitada o Homem com o cordel de medir, está conosco em todo o tempo.
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