Se afirmarmos que estamos sem pecado, enganamo-nos a nós mesmos, e a verdade não está em nós.
1 João 1.8
A maioria de nós, temos uma forte resistência em admitir nossas culpas e confessar os nossos pecados, geralmente buscamos nos outros, a culpa pelas nossas falhas.
Conta-se que Frederico, o Grande rei da Prússia, estava visitando uma prisão e conversando com cada um dos detentos. Ouvia deles, intermináveis relatos de inocência, exploração e motivos incompreendidos. Obviamente, ninguém naquela prisão era culpado, todos eles foram inocentemente aprisionados. Finalmente, o rei parou na cela de um condenado que permaneceu em silêncio. Frederico disse: "Bem, suponho que você também seja uma vítima inocente, injustamente condenado".
"Não senhor", disse o prisioneiro, "eu não sou. Sou culpado e mereço minha punição".
Virando-se para o diretor, Frederico disse: "Rápido, tire esse homem daqui antes que ele corrompa essas outras pessoas inocentes". Frederico, o Grande, não podia acreditar que tinha encontrado um homem honesto, alguém que tinha a grandeza de assumir os erros praticados.
A grande verdade é que nós tendemos a culpar a todos, menos a nós mesmos, pelos nossos erros. Mas, haverá um momento em nossa vida, em que teremos que admitir os nossos pecados e iniquidades cometidas.
O dia em que alcançamos a estatura e a humildade para reconhecer e confessar os nossos pecados, e arrependidos nos voltamos para Deus, é o dia em que Ele literalmente muda a nossa vida, e reescreve a nossa história. Logo de início é como se o pesado fardo da culpa fosse definitivamente removido do nosso ombro, e uma infinita e contagiante paz inundasse o nosso interior, até o nosso sono se torna leve.
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