quarta-feira, 22 de dezembro de 2021

Combater o bom combate

 

Suporte comigo os sofrimentos, como bom soldado de Cristo Jesus. Nenhum soldado se deixa envolver pelos negócios da vida civil, já que deseja agradar aquele que o alistou.


                                        2 Timóteo 2.3,4


O apóstolo Paulo nos deixou um forte legado, ele foi um homem que passou por terríveis provações; por causa do Evangelho de Cristo Jesus, ele foi açoitado, ferido, confinado em prisão por anos, mas nunca esmoreceu ou fraquejou. Nada o detinha ou impedia de avançar, nada embaraçava sua caminhada. A cada perseguição, não se deixava abater, ele prosseguia; a cada dor e decepção, ele glorificava a Deus. Seguia resolutamente os passos do Mestre Jesus, padecendo açoites, naufrágios, aflições, abandono dos amigos... Ao final de sua vida, ele pode afirmar: "Combati o bom combate, terminei a corrida, guardei a fé" (2 Timóteo 4.7).

Os verdadeiros soldados não desistem da batalha, estão dispostos a dar a própria vida em cumprimento da missão que lhe foi confiada. A vida do bom soldado é marcada por disciplina, sofrimentos, ferimentos, dedicação exclusiva à sua missão, obediência irrestrita ao seu Comandante e por renúncia à tudo que possa comprometer suas batalhas, pondo em risco seu êxito, triunfo ou vitória.

O apóstolo Paulo pediu ao jovem Timóteo: "Suporte comigo os sofrimentos, como bom soldado de Cristo Jesus", pois, ele tinha um alvo, havia uma missão. E como bom soldado de Cristo não podia permitir que os desafios, sofrimentos, adversidades, lhe roubassem o vigor, a disposição nas lutas da vida. Sabia que a sua coragem, força e esperança estavam em Deus, seu principal foco era a missão de anunciar as boas novas de salvação a qualquer preço. As artimanhas do inimigo eram apenas mais um estímulo para continuar firme e alcançar suas vitórias.

As grandes conquistas e vitórias não são para os que fraquejam e desistem, mas são para aqueles que decidem renunciar a própria vida, tomar a sua cruz e seguir os passos do SENHOR Jesus (Mateus 16.24).

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