E o Senhor lhes acrescentava todos os dias os que iam sendo salvos.
Atos 2.47
Entendemos que a Igreja do primeiro século era essencialmente evangelística e pensamos que em nossos dias, toda igreja que verdadeiramente prega a Palavra e pratica a vontade de Deus terá um pequeno fluxo de novos cristãos aderindo. Atualmente há evangelhos para todos os gostos, e a procura maior é por aquele que mais se adequa a caprichosa vontade do freguês.
Mas racionalizando, novos cristãos dão trabalho, trazem uma grande necessidade de consistente aprendizado, disciplinada dedicação no ensino da Palavra; enquanto os antigos e maduros cristãos carregam a grande necessidade de estabilidade e maturidade. Há sempre algumas opções de escolha diante de nós: evangelizar independentemente do número de adeptos - pender para o modernismo, pregar o que agrada, atrai público e lota igreja - ou fossilizar, hibernar como um urso no inverno, pensando em manter os membros antigos.
Após algum tempo de conversão, podemos ter algumas ideias predefinidas, mas é sempre bom e empolgante presenciar um novo convertido que ouve pela primeira vez as boas-novas, e começa a perceber um grande processo de transformação em sua vida, podemos também nos revigorar com isso.
Verdade é que o grande comissionamento não implica em fazer muitos convertidos, mas sim levar as pessoas até ao SENHOR Jesus Cristo. Significa sim ensina-los a Palavra de Deus e erguê-los espiritualmente. E repetidamente, e incansavelmente fazê-lo de novo... e novamente... e outra vez.... Convidamos pessoas a se prontificarem, tomarem uma decisão de renderem-se e entregarem-se ao SENHOR Jesus, mas Deus quer que elas sigam adiante, que elas amadureçam na fé. E para tanto Ele nos convoca a sermos instrumento, parte desse processo.
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