Quão interessante é sermos aceitos, incluídos, pertencermos, fazermos parte de um todo! Só que infelizmente nem sempre é assim.
As universidades por exemplo, nos excluem se não formos suficientemente inteligentes; as empresas também nos rejeitam se não formos os melhores qualificados para atendermos as suas exigências e prioridades; a sociedade por sua vez nos marginalizam se não nos adequarmos aos padrões compatíveis com a normalidade da sua cultura. E, infelizmente até mesmo algumas igrejas nos excluem se não formos tão bons quanto a maioria dos seus membros.
Mas, embora eles nos vejam descartáveis e possam nos rejeitar e excluir, o SENHOR Jesus nos aceita e nos inclui. Quando solicitado a dimensionar a extensão do Seu amor, Ele estendeu uma mão para a direita e a outra para a esquerda e as deixou pregar naquela posição, para que todos nós soubéssemos da profundidade e grandeza de Seu amor.
Embora muitos de nós tentamos, nunca conseguimos aquilatar um limite para esse amor, nem esbarrar no seu final. Davi, o sanguinário adúltero, não o encontrou, nem Paulo, o terrorista assassino, e nem tão pouco Pedro, o mentiroso covarde, nunca encontraram. Quando se trata de vida, moralidade, sensatez muitos de nós chegamos ao fundo do poço. Mas, em se tratando do amor de Deus, nunca conseguimos esgotar o Seu limite ou chegar no seu fim. Quão grande, largo, profundo; que fonte inesgotável é esse amor de Deus?! Suficientemente grande para envolver o mundo inteiro, e todos nós logicamente estamos incluídos nele.
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