sábado, 17 de agosto de 2019

Responsabilidade paterna


Ponde, pois, estas minhas palavras no vosso coração e na vossa alma; atai-as por sinal na vossa mão, para que estejam por frontal entre os olhos. Ensinai-as a vossos filhos, falando delas assentados em vossa casa, e andando pelo caminho, e deitando-vos, e levantando-vos.

                                  Deuteronômio 11.18-19

Estamos colhendo hoje o duro resultado da nossa negligencia às exortações contidas na Palavra. A rebeldia dos nossos jovens, são fruto resultante do nosso descaso em praticar as ordenanças que recebemos, ou aliás, deixamos de receber.
Sim, podemos extrair pelo menos três mensagens cruciais sobre os mandamentos de Deus deixados por Moisés:
Primeiro, que como pais, é nossa responsabilidade e obrigação perpetuá-los, ensiná-los, incuti-los aos nossos filhos – não é responsabilidade do governo, escolas, psicólogos, terapeutas, sociedade, nem das nossas igrejas.
Segundo, devemos ensiná-los em nosso dia-a-dia, em doses diárias na nossa rotina como família.
Terceiro, devemos ensiná-los continuamente, sistematicamente tanto com as nossas palavras, como com as nossas atitudes, os nossos exemplos em nosso convívio, enquanto os estamos criando e eles estão debaixo do nosso teto.
Eterno e poderoso Deus, faça-nos eficientes em testemunhar e compartilhar a nossa fé com os outros, especialmente os do nosso convívio familiar. Torna-nos autênticos, sábios, fieis, com um testemunho convincente a eles, dá-nos as palavras certas na hora exata, a coragem, equilíbrio, sensatez e sensibilidade de testemunhar com um amoroso respeito e a firme determinação de viver como um forte e tenaz exemplo de sobriedade cristã para nossos filhos, netos e demais pessoas do nosso convívio, por tudo somos gratos, no Nome poderoso do SENHOR Jesus!
                                     

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