domingo, 25 de agosto de 2019

Assim como perdoamos...


Perdoa as nossas dívidas, assim como perdoamos aos nossos devedores.

                                        Mateus 6.12

Ao longo da nossa existência, a cada dia que passa, os nossos pecados grandes e pequenos, vão se acumulando, se avolumando num montante de proporção monstruosa, uma dívida que esmagaria qualquer esperança se não fosse o amor, a graça e o misericordioso perdão de Deus.
O incrível é que só quando conseguimos enxergar o quanto devemos a Deus e o quanto Ele nos tem perdoado, é que vamos entender como é pequena, insignificante a dívida de nosso irmão para conosco!
Para nos livrar, nos poupar da inevitável morte que o nosso pecado traria, o SENHOR Jesus teve que entregar Sua vida, derramar o Seu sangue, morrer em nosso lugar.
Na proporção que entendemos, na medida em que passamos a compreender o quão danoso, grave e destruidor é o pecado; o quanto Deus nos perdoou e o elevado preço que o Seu perdão custou, é que conseguimos perdoar quem pecou contra nós. Infelizmente, o inverso também é real, quando sentimos dificuldade e não conseguimos perdoar o irmão, denota-se claramente que ainda não compreendemos o quanto custou ao nosso Pai o perdão, justificação e a nossa remissão.
Na próxima vez que se tornar difícil perdoarmos alguém, lembremo-nos do quanto Deus já nos perdoou, comparemos a nossa dívida e deslizes que cometes diariamente, com a dívida do nosso devedor; fatalmente iremos envergonhados constatar o quão irrelevante é a nossa dificuldade!
"Sou eu, eu mesmo, aquele que apaga suas transgressões, por amor de mim, e que não se lembra mais de seus pecados" (Isaías 43.25).
Eterno e poderoso Deus, refresque a nossa memória, faça-nos lembrar que o SENHOR é Pai também de cada um que nos deve, que deseja a paz e a reconciliação que só o perdão é capaz de nos trazer. Ajuda-nos entender o quão benéfico e terapêutico é também para nós o perdão que está ao nosso alcance, por tudo somos gratos, no santo Nome do SENHOR Jesus!
Como é bom e agradável quando os irmãos convivem em união!...
Ali o Senhor concede a bênção da vida para sempre (Salmos 133.1,3).

Nenhum comentário:

Postar um comentário