segunda-feira, 8 de julho de 2019

Reconhecendo os próprios limites


Bem aventurados os humildes de espírito, porque deles é o Reino dos céus.

                                           Mateus 5.3

Devemos buscar diligentemente a integridade, pureza e humildade de espírito.
Sim, pois o humilde de espírito sabe e tem consciência de que ele depende totalmente de Deus, e que não precisa fazer nada para se exaltar, se destacar e chamar atenção sobre si, diante do SENHOR; ele aceita sua limitação e entende que só Deus pode perdoar suas falhas, guardar, proteger, livrar, promover, libertar, suprir, curar e salvar...
O humilde também não precisa de reconhecimento diante das demais pessoas, portanto ele não tenta ser melhor do que ninguém, em decorrência disso, consegue se relacionar melhor. Mesmo porque, quem gosta de ficar ao lado de um arrogante, prepotente, que gosta de contar vantagens e se gabar, não é verdade?!
E se verificarmos, "bem aventurado" significa ser mais do que feliz, plenamente satisfeito e totalmente realizado; nosso Mestre e SENHOR assim nos ensina e exorta para atentarmos nestas coisas para encontrarmos a felicidade e o descanso para as nossas almas.
"É Deus quem julga: Humilha a um, a outro exalta" (Salmos 75.7).
Eterno e querido Pai, faça-nos humildes de espírito para podermos bem relacionar com o SENHOR, e com as pessoas que nos rodeiam. Ajuda-nos entender que não há nada que possamos ou precisamos fazer para nos exaltar diante de Ti, e para sermos reconhecidos e respeitados pelas demais pessoas. Ensina-nos a rejeitar toda ansiedade, stress, e aprender com o nosso Mestre Jesus que é manso e humilde de coração, por tudo somos gratos, no Seu santo e poderoso Nome!
"O Senhor mata e preserva a vida; ele faz descer à sepultura e dela resgata. O Senhor é quem dá pobreza e riqueza; ele humilha e exalta. Levanta do pó o necessitado e, do monte de cinzas ergue o pobre; ele os faz sentarem-se com príncipes e lhes dá lugar de honra. Pois os alicerces da terra são do Senhor; sobre eles estabeleceu o mundo" (1 Samuel 2.6-8).

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