E, por se multiplicar a iniquidade, o amor
de muitos se esfriará. Mas aquele que perseverar até ao fim será salvo.
Mateus 24.12-13
Desde os primórdios a Palavra relata atos
de crueldade, mas nunca houve um tempo como a presente era em que estamos
vivendo. Época esta onde as atrocidades se revelam com requintes de crueldade
como nunca antes presenciado.
São guerras, atentados, fome, pestes,
miséria, roubo, extorsão, sequestros, prostituição, estupros, promiscuidade, total falta
de pudor, assassinatos, filhos matando pais e pais matando filhos, lares destruídos,
busca a qualquer preço por dinheiro, fama e poder.
Esta época também retrata com muita
nitidez, a que inspirado pelo Espírito Santo, o apóstolo Paulo se referiu:
"Saiba disto: nos últimos dias
sobrevirão tempos terríveis. Os homens
serão egoístas, amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, arrogantes,
soberbos, blasfemos, desobedientes aos pais, ingratos, ímpios, profanos. Sem
amor pela família, sem afeto natural, irreconciliáveis, caluniadores, sem
domínio próprio, incontinentes, cruéis,
inimigos do bem. Traidores, precipitados, soberbos, inconsequentes, orgulhosos,
mais amigos dos prazeres do que amigos de Deus" (2 Timóteo 3.1-4).
Apesar disso, nós ainda podemos ser portadores
do verdadeiro amor que emana do Pai, se abastecermos constantemente os nossos corações da genuína intimidade com Deus.
Assim, ainda que os tempos sejam difíceis,
a nossa Palavra não será de derrota ou desesperança, mas sim de vitória e edificação:
"Mas quem perseverar até o fim este
será salvo"(Mateus 24.13).
Amado Deus e querido Pai, em meio a este
mundo tão tenebroso, e constantes dias maus... Os corações estão cada vez mais
frios, rogamos para que o SENHOR aqueça o nosso coração, para que façamos a diferença
por onde quer que formos. Que possamos contagiar as pessoas e envolve-las com o
Seu puro amor leal, que possamos refletir a luz do Seu rosto em todo o nosso caminhar.
Assim oramos agradecidos no santo Nome do
SENHOR Jesus.
"Nós, que somos fortes, devemos
suportar as fraquezas dos fracos, e não agradar a nós mesmos. Cada um de nós
deve agradar ao seu próximo para o bem dele, a fim de edificá-lo. Pois também
Cristo não agradou a si próprio, mas, como está escrito: Os insultos daqueles
que te insultam caíram sobre mim" (Romanos 15.1-3).
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