Provai-me nisto.
Malaquias 3.10
Ao lermos o versículo acima, parece-nos
ouvir: Filho, as janelas do céu ainda funcionam, seus ferrolhos e dobradiças
não envelheceram nem emperraram, não estão em desuso nem rangem quando se
movem... Ficamos felizes em escancara-las e derramar graça sobre graça...
Abrimos a Moisés, e o mar se fendeu diante dele; para Josué, o Jordão foi
estancado e o sol retido; Elias e Eliseu que o digam das bênçãos recebidas; abrimos
a Gideão e os inimigos recuaram vencidos...
Abrimos para todos os que batem, buscam e
permitem que o façamos. Ao nosso ver, o céu continua sendo o mesmo armazém recheado
e transbordante de bênçãos do passado, não ficou obsoleto e nem decadente, não
inflacionou, a crise não o afeta nem o atinge a má administração da terra... As fontes e
nascentes não foram contaminadas, nem comprometidas, pelo contrário jorram
puras, cristalinas e transbordantes. As salas do tesouro ainda estão regurgitando
de sacudidas dádivas. A falha e interrupção, portanto não está no céu, mas ai
na terra, esperando apenas que preencham as condições necessárias...
“Prove-me nisto”! Traga os dízimos, e nos
dê uma oportunidade de abençoá-lo!
É mesmo assim: Dê a Deus o que Ele pede, e
receba Dele o que Ele promete. Sim, porque Ele mesmo nos diz: “Eu derramarei
tantas bênçãos que haverá problema de espaço para conte-las”.
A capacidade de estoque de Deus é bem
superior ao montante das nossas orações, até mesmo aquelas mais ousadas e excêntricas.
Sim, pois algumas das nossas petições são tão singelas, feito gotículas de orvalho
apenas, e sobra um oceano inteiro... pedimos uma fagulha do raio de sol, e o sol
exuberante está lá... a nossa petição mais complexa fica extremamente aquém da
capacidade e liberalidade em dar e abençoar do nosso Pai, ela é
significativamente maior, mais ampla, completa, sacudida, recalcada,
transbordante do que somos capazes de solicitar, ou mesmo delinear e formular
em pensamento.
"Olho nenhum viu, ouvido nenhum ouviu,
mente nenhuma imaginou o que Deus preparou para aqueles que o amam"; (1
Coríntios 2.9).
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