Quem semeia para a sua carne, da carne colherá destruição; mas quem semeia para o Espírito, do Espírito colherá a vida eterna.
Gálatas 6.8
Um empreiteiro bem sucedido chama um dos seus antigos empregados, um habilidoso carpinteiro, e o coloca no comando da próxima casa que a empresa vai construir. Ele instruiu o carpinteiro a comprar todos os materiais necessários e supervisionar todo o processo desde o início até o acabamento. O carpinteiro aceitou com entusiasmo a sua tarefa. Afinal era a sua primeira oportunidade de realmente supervisionar um projeto por inteiro, então estudou as plantas e verificou cada medição. E viu aí uma chance de cortar alguns gastos, utilizar materiais inferiores e mais baratos, e colocar o dinheiro extra no bolso. Percebendo que ninguém saberia a diferença; depois de tudo pronto, jamais seriam capaz de descobrir sua façanha.
Então usou madeira de segunda mão, pediu concreto de baixo custo para a fundação; colocou fiação barata, diminuiu todas as colunas que podia, mas relatou o uso de materiais de construção de alta qualidade, apropriando-se da diferença dos valores.
Quando a casa ficou pronta, pediu ao patrão para vir ver o seu trabalho. Seu chefe, gostou do que viu, olhou-o diretamente e disse: "Isto é incrível, fez um trabalho fantástico. Você tem sido um trabalhador bom e fiel e tem sido tão honesto e pontual em todos esses anos que vou demonstrar a minha gratidão, dando-lhe esta casa".
Pois é, nós colhemos exatamente o que semeamos. Assim como não podemos plantar ervas daninhas e colher flores, não podemos pecar e colher justiça (bênção). Toda ação tem uma repercussão. A cada dia, em nossas atitudes e escolhas, estamos semeando ou para o Espírito, ou para a carne. Precisamos atentar para o tipo de sementes que temos semeado.
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