Deus estava em Cristo
reconciliando consigo o mundo...
“Aquele que não conheceu
pecado, o fez pecado por nós; para que, nele, fôssemos feitos justiça de Deus”
(2 Coríntios 5.19,21).
Jesus não era culpado, mas
“padeceu uma vez pelos pecados, o justo pelos injustos, para levar-nos a Deus”
(1 Pedro 3.18). Como resultado, a santidade de Deus é honrada, e os seus
filhos, perdoados.
Através de sua vida
perfeita, Jesus cumpriu as exigências da lei; através de sua morte, ele
satisfez as demandas do pecado.
Ele não sofreu “sendo um”
pecador, mas “como um” pecador. Por que outro motivo Ele clamaria: “Deus meu,
Deus meu, por que me desamparaste?” (Mateus 27.46).
Pondere o feito de Deus:
Ele não fecha os olhos aos nossos pecados; nem compromete o seu padrão de
santidade. Ele não ignora nossa rebelião, nossa iniquidade; nem relaxa suas
exigências. Ao invés de descartar o nosso pecado, Ele o assume e,
inacreditavelmente, sentencia a si mesmo. Sua santidade é honrada e preservada,
nosso pecado é punido; e nós somos redimidos. Deus ainda é Deus; o salário do
pecado ainda é a morte; e nós somos tornados perfeitos, purificados, recriados.
Isto é obra do mestre em perfeição e SENHOR de nossas vidas; dando-nos uma vez
mais provas de que NELE podemos confiar.
“Porque, com uma só
oblação, aperfeiçoou para sempre os que são santificados” (Hebreus 10.14).
Deus justifica (torna
perfeito), e então santifica (torna santo), legitimamente justifica o injusto,
Ele faz o que não podemos fazer para que sejamos quem nem ousamos sonhar:
perfeitos diante Dele. O seu amor por nós é inquestionável, inexplicável.
Quem nos separará do amor de Cristo? Será tribulação, ou
angústia, ou perseguição, ou fome, ou nudez, ou perigo, ou espada? (Romanos
8.35).
Pois estou convencido de
que nem morte nem vida, nem anjos nem demônios, nem o presente nem o futuro,
nem quaisquer poderes, nem
altura nem profundidade, nem qualquer outra coisa na criação será capaz de nos
separar do amor de Deus que está em Cristo Jesus, nosso Senhor (Romanos
8.38,39). ELE tudo fez por nós.
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